Sábado, 01 Fevereiro 2025

Notícias do dia

Segundo o tenente Nelson Duarte, do Corpo de Bombeiros de Santos, dois corpos foram encontrados próximos a uma porta que permitia o acesso do pátio do navio à casa de máquinas – onde fica o motor da embarcação. Os dois tripulantes apresentavam sinais de asfixia.

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As montadoras asiáticas estão investindo no Brasil para levar uma parte - mesmo que modesta - do mercado nacional de veículos, que é hoje um dos mais dinâmicos do mundo. O País já tem 10 marcas de fabricantes e importadores de origem japonesa, coreana, chinesa e indiana. Em breve, a lista vai crescer.Depois de quase cinco anos fora do País, a Suzuki está voltando ao mercado brasileiro. As marcas que atuam no País também estudam abrir novas fábricas. A coreana Hyundai pode reforçar sua atuação com uma unidade própria. A japonesa Toyota deve anunciar uma segunda fábrica no País.No ano passado, os veículos asiáticos ficaram com 9% das vendas no País, um salto em relação aos 5,7% registrados em 2000. Há dez anos, essa fatia estava na casa dos 2%. Ainda assim, a presença é considerada tímida, principalmente quando comparada a mercados mais maduros. Nos EUA elas respondem por 41% das vendas. Na Europa, por 15%.A estratégia dos grupos da Ásia para o mercado brasileiro tem sido de atuar em nichos, como o de utilitários, ou em segmentos de carros mais caros, de baixo volume de vendas e maior retorno financeiro. A maior parte do mercado brasileiro, porém, está concentrada em carros pequenos, com motor 1.0. O segmento é dominado pelas quatro maiores fabricantes (Volks, Fiat, GM e Ford), instaladas no País há várias décadas e com oferta de carros de boa qualidade.“É muito difícil para novas marcas entrarem no Brasil e competir no segmento dos chamados populares”, analisa Wim van Acker, sócio-diretor da consultoria Roland Berger nos EUA. “A tendência é as marcas asiáticas crescerem, mas sempre em segmentos de nicho ou de carros mais caros, que não têm grande volume de vendas.” Ele não descarta, porém, que algum grupo chinês chegue ao País para fazer automóveis de baixo custo.DE VOLTADas dez empresas asiáticas presentes no mercado nacional, cinco são japonesas (Honda, Mitsubishi, Nissan, Subaru e Toyota), três coreanas (Hyundai, Kia e Ssangyong), uma chinesa (Chana) e uma indiana (Mahindra). Juntas, venderam no ano passado 223,4 mil veículos em um mercado que comprou 2,486 milhões de unidades, segundo a Anfavea, a associação das montadoras.Com o mercado aquecido, quem saiu do Brasil quer voltar. A japonesa Suzuki atuou como importadora entre 1991 e 2003, período em que vendeu 25 mil veículos. Ao anunciou o fim das operações, a matriz da Suzuki japonesa alegou que a alta do dólar tornou inviável a venda dos carros no País.Agora, com o real valorizado, a marca prepara seu retorno, previsto para o segundo semestre. Dessa vez, a Suzuki deve ser representada pelo empresário Eduardo Souza Ramos, sócio da também japonesa Mitsubishi. Ele nega, por enquanto, que será o importador oficial, mas admite estar intermediando a volta da marca em nome de um grupo brasileiro.A Mitsubishi, que em 1998 inaugurou uma fábrica em Catalão (GO) para a picape L200 e o utilitário Pajero vendeu no ano passado 29,3 mil veículos, dos quais 4,9 mil foram importados do Japão e dos EUA. Em 1997, a marca havia comercializado, como importadora, 7,2 mil unidades, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva). A asiática que mais cresceu foi a Hyundai, com 22,8 mil carros vendidos em 2007, só um deles feito no Brasil, a picape HR. Há uma década, a marca vendia 3,4 mil unidades/ano.A produção da Hyundai no País está nas mãos do brasileiro Carlos Alberto de Oliveira Andrade, dono do grupo Caoa, que bancou a construção da fábrica em Goiás. Este ano, ele quer iniciar a produção do utilitário-esportivo Tucson, o mais vendido da marca, com 15,7 mil unidades em 2007.Paralelamente, a direção mundial da Hyundai na Coréia tem divulgado que pretende instalar uma fábrica no Brasil. Para isso, negocia com o governo brasileiro o parcelamento de uma dívida da antiga Asia Motors, marca coreana falida comprada pelo grupo. A dívida em impostos é avaliada em R$ 1 bi.A japonesa Honda vendeu 85,7 mil veículos, a maior parte dos modelos nacionais Civic e Fit e apenas 1,8 mil importados. Em 1997, ano em que inaugurou sua fábrica em Sumaré (SP), a marca vendeu 2.048 veículos.A conterrânea Toyota vendeu 72 mil veículos - grande parte dos nacionais Corolla e Fielder e da argentina Hilux, e apenas 2,5 mil carros trazidos do Japão e Estados Unidos. Em 1997, um ano antes da inauguração da fábrica de Indaiatuba (SP), a japonesa vendeu 11,3 mil carros.

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O sócio Paulo Roberto Brandão, um dos atuais controladores, permanece na sociedade com 25% das ações. O valor da transação é de R$ 45 milhões, sujeito aos ajustes contratuais usuais.

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A Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) assinou, nesta quinta-feira (14), o Termo de Compromisso Ambiental (TCA) do Porto de Vitória. O documento prevê, entre outras condicionantes necessárias para a obtenção da licença definitiva, a construção de caixas de separação de água e óleo e caixas de esgoto que não existem.O Termo de Compromisso Ambiental tem como objetivo atender à atual legislação ambiental, recuperando o que esta degradado por meio de obrigações e condicionantes técnicas que deverão ser cumpridas rigorosamente pela Codesa em um prazo de dois anos.A Codesa recebeu do Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) a Licença Ambiental de Regularização (LAR). Esse documento, que é assinado apenas pelo Iema, estabelece condições, restrições e medidas de controle ambiental para empresas, instalações ou empreendimentos que utilizam os recursos ambientais e podem apresentar focos de poluição.De acordo com o coordenador de meio ambiente da Codesa, Mário Emílio, o Porto de Vitória não tinha a licença ambiental do Iema. Com a assinatura do TCA, a Codesa vai passar por um processo de regularização ambiental. Ao todo, a companhia terá que cumprir 17 condicionantes técnicas para obter a licença de operação definitiva do Iema.Toda empresa que represente algum impacto ambiental de pequeno, médio e grande porte necessita obter a licença, regra válida para todos os países, não apenas para o Brasil. Através do Termo, empreendimentos futuros poderão ser instalados dentro da Codesa com segurança para a preservação ambiental.Para selar o acordo, estiveram presentes o diretor-presidente da Codesa, Angelo Baptista, e o diretor de Infra-estrutura e operações, Hugo Amboss Lima, além de Sueli Passoni Tonini, diretora-presidente, e Maria da Glória Moraes de Castro, diretora administrativo-financeira, ambas do Iema.

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As obras de construção da usina termelétrica a carvão da Energias do Brasil em Pecém, no Ceará, em parceria com a brasileira MPX, deverão ser iniciadas no segundo semestre do ano.

De acordo com declarações do diretor de Novos Negócios do grupo EBX, Paulo Monteiro, à imprensa cearense, as obras terão a duração de três anos e mobilizarão investimentos estimados em cerca de US$ 1,3 milhão de dólares. A construção da usina empregará duas mil pessoas, entre trabalhadores diretos e indiretos.

A termelétrica será implantada numa área de 300 hectares, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, e já possui licença de instalação, emitida em dezembro de 2006. O carvão será importado da Colômbia e de Moçambique.

Após a entrada em funcionamento, prevista para 2011, a usina a carvão irá produzir, numa primeira fase, 720 megawatts (MW). Numa segunda etapa, em que serão investidos cerca de US$ 733 milhões de dólares, a produção será aumentada em 360 MW. Quando entrar em operação, a termelétrica do Pecém criará 180 postos de trabalho formal e igual número de informais.

Recentemente, a Energias do Brasil e a MPX assinaram um contrato de engenharia com a Maire Engineering para a construção da usina.

O contrato, no valor total de US$ 935,9 milhões, prevê a entrada em operação de Pecém em dezembro de 2011. "No intuito de tentar adiantar o início da geração de caixa, o contrato prevê o pagamento de bonificação à Maire caso a mesma consiga acelerar a entrada em operação de Pecém", informou a Energias do Brasil.

No final de 2011, quando Pecém entrar em operação comercial, e considerando-se a operação da pequena central hidrelétrica Santa Fé (capacidade instalada de 29 MW, entrada em operação prevista para 2009) e das repotenciações em curso (capacidade total de 20 MW, entrada em operação prevista para 2009), a capacidade instalada da Energias do Brasil atingirá 1.452 MW, um aumento de 39% em relação à capacidade atual.

Em outubro do ano passado, no leilão A-5 realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, a Energias do Brasil já tinha comercializado um total de 615 MW, a serem gerados pela Usina Termoelétrica Pecém. O preço alcançado no leilão foi de R$ 125,95/MWh, para contratos com duração de 15 anos.

Em setembro do ano passado, o grupo Energias do Brasil, controlado pela Energias de Portugal, tinha 3,1 milhões de clientes, acumulando 18,6 milhões de MW de energia distribuída nos primeiros nove meses de 2007.
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