Domingo, 24 Novembro 2024
  • A locomotiva elétrica (2)

    As substituições ocorridas no aprovisionamento energético das locomotivas ferroviárias foram um fato fundamental: o recuo do emprego do carvão em benefício da eletricidade e dos hidrocarburantes.

  • A locomotiva elétrica (3)

    As locomotivas elétricas têm a sua classificação de acordo com as regras da Union International des Chemins de Fer (UIC), que é diferente da classificação das locomotivas a vapor, que usa a White Notation. A UIC utiliza letras para indicar o número de eixos que cada um dos truques ou buggies da locomotiva elétrica. Assim a letra A indica que o truque possui um eixo motor, a letra B, 2 eixos, a letra C, 3 eixos e a letra D, 4 eixos. Quando ocorre a repetição de letras indica que a locomotiva tem 2 ou mais truques. Por exemplo: BB, 2 truques com 2 eixos cada um. CC, 2 truques com 3 eixos cada um, BBB, 3 truques com 2 eixos cada um.

  • A locomotiva elétrica (4)

    A Companhia Paulista de Estradas de Ferro era uma ferrovia situada no estado de São Paulo. Ela ficou conhecida pelo seu alto padrão de qualidade no atendimento ao público. A preocupação com a pontualidade era tão grande que as pessoas diziam que acertavam os relógios na chegada dos trens.

  • A locomotiva elétrica (5)

     

    Hoje, falaremos da eletrificação da Estrada de Ferro Sorocabana.

  • A locomotiva elétrica (6)

    Hoje, falaremos da eletrificação da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí.

  • A locomotiva elétrica (7)

    Hoje, falaremos da eletrificação das Ferrovias Paulistas S.A. - Fepasa.

  • A locomotiva elétrica (8)

    Em 1973, o Governo Brasileiro anunciou a construção de uma ambiciosa ferrovia eletrificada entre os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Conhecida como Ferrovia do Aço, ligaria Belo Horizonte diretamente a São Paulo e Barra Mansa. Seu principal objetivo era facilitar a abastecimento minério de ferro para as principais usinas siderúrgicas do Brasil Companhia Siderúrgica Paulista - COSIPA em Cubatão, São Paulo, e Companhia Siderúrgica Nacional - C.S.N., em Volta Redonda, Rio de Janeiro. Essa ferrovia seria construída em 1000 dias e por isso foi chamada de A Ferrovia dos 1000 dias...

  • A matriz de transporte de carga dos Estados Unidos da América

    Hoje, vamos conhecer a distribuição das cargas entre os diversos meios de transporte, a denominada matriz de transporte, que ocorre nos Estados Unidos da América.

  • A menor das ferrovias Classe I da América do Norte

    Hoje, vamos falar da Kansas City Southern – KCS, a última das grandes ferrovias da América do Norte, a 7ª  Classe I

  • A movimentação de contêineres nos portos americanos

    Hoje, falaremos da movimentação de contêineres nos principais portos americanos.

  • A Norfolk Southern tem o maior faturamento das ferrovias americanas

    Hoje, falaremos da Norfolk Southern a ferrovia de maior receita entre as grandes estradas de ferro americanas, denominadas de Classe I

  • A origem das bitolas das ferrovias

    Hoje, falaremos sobre a origem das diversas bitolas nas ferrovias

  • A origem do vagão ferroviário

    Os primeiros vagões ferroviários foram baseados nas pequenas vagonetas de transporte de carvão, ou seja, tiveram a mesma origem da própria ferrovia. Eram pequenos e não transportavam mais de uma tonelada e, como as primitivas vagonetas, eram abertos sem nenhuma proteção para a mercadoria transportada. Devido à força disponível nas locomotivas, bem maior do que a força animal dos cavalos, a tonelagem desses vagões logo atingiram valores de 4 a 6 toneladas. A estrutura era de madeira, constituída por uma plataforma apoiada em 2 eixos rodantes.

  • A privatização da ferrovia brasileira

    O novo ordenamento da economia mundial, instituído a partir do processo de globalização capitaneado pelos países desenvolvidos, encontrou completamente despreparados os países ditos emergentes, entre os quais o Brasil.

  • A recuperação das ferrovias americanas

    Em “Administração Estratégica da Logística”, 1998, Douglas M. Lambert, James R. Stock e Jose G. Vantine, fazem um relato de como a ferrovia americana reagiu a concorrência da rodovia, destacam as características do transportes ferroviário, a importância do material rodante moderno para compor a frota de uma ferrovia e as vantagens da intermodalidade. Finalizam, destacando a desregulamentação ferroviária dos anos 80:

  • A recuperação das ferrovias na França

    Caros leitores, Hoje abordaremos a renovação das estradas de ferro na França, notícia publicada no Le Fígaro em 8 de dezembro.

  • A recuperação das ferrovias na França – segunda parte

    Caros leitores, Hoje, continuaremos a abordagem da renovação das estradas de ferro na França, notícia publicada no Le Fígaro em 8 de dezembro.

  • A recuperação das ferrovias na França – terceira parte

    Caros leitores, Hoje, terminamos a abordagem da renovação das estradas de ferro na França, conforme notícia publicada no jornal Le Fígaro em 8 de dezembro de 2011.

  • A relação entre o transporte de carga e de passageiros

    Neste artigo, vamos abordar como é o relacionamento das ferrovias de carga com o transporte de passageiros realizados pela Amtrak - American Track, empresa que faz o transporte de passageiros nas ferrovias americanas.

  • A sinalização ferroviária

    Os sinais e as sinalizações utilizados nas estradas de ferro eram um conjunto de informações e controles isolados que disciplinavam a circulação dos trens. Somente após a invenção do Controle de Tráfego Centralizado (CTC) é que todo esse conjunto começou funcionar como um sistema integrado de controle da circulação e da segurança dos trens.

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