Quinta, 21 Novembro 2024
  • A sinalização ferroviária (2)

    As sinalizações mais modernas, classes ATC (ATS) e ATO, são utilizadas em ferrovias com tráfego muito intenso como as linhas de metrô e trens metropolitanos, pois permitem intervalos bem pequenos necessários para transportar grandes volumes de passageiros. O metrô de São Paulo pode operar até com intervalos de  um minuto e meio (90 segundos), condição que permite uma capacidade de 40 trens por hora em cada sentido.

  • A sinalização ferroviária (3)

    O roubo de fios e equipamentos e como conseqüência as freqüentes interrupções de tráfego têm direcionado as ferrovias para sistemas menos vulneráveis. As estradas de ferro que têm na carga sua principal atividade estão optando por sistemas de sinalização baseado em tecnologia sem fio, através do emprego de rádio ou GPS.

  • A triagem dos vagões ferroviários

    Hoje, falaremos de como os vagões são organizados nos trens de carga

  • A via permanente da ferrovia

    Hoje, vamos dar uma pequena idéia da via permanente, que constitui a linha por onde os trens trafegam.

  • Aparelho de mudança de via

    Hoje, falaremos sobre um equipamento importante para a ferrovia o amv: aparelho de mudança de via

  • Argumentos para a integração na Europa

    Hoje, continuando o tema da unificação da Europa, abordaremos os argumentos apresentados para a integração ferroviária da União Européia em 2002.

  • As bitolas das ferrovias (2)

    Hoje, continuaremos a abordar o tema das bitolas relatando as diferentes medidas encontradas em diversos países do mundo

  • As bitolas das ferrovias (3)

    Hoje, continuaremos a abordar o tema das bitolas relatando as diferentes medidas encontradas em diversos países do mundo.

  • As bitolas das ferrovias (4)

    Hoje, continuaremos a abordar o tema das bitolas descrevendo alguns dispositivos utilizados para transpor bitolas diferentes.

  • As bitolas das ferrovias (5)

    Hoje, continuaremos a abordar o tema das bitolas descrevendo as dificuldades de circulação de trens entre as diversas regiões do País.

  • As bitolas das ferrovias (6)

    Hoje, continuaremos a abordar o tema das bitolas descrevendo o mosaico que se constituem as diferentes medidas encontradas na América do Sul.

  • As bitolas das ferrovias (7)

    Hoje, continuaremos a abordar o tema das bitolas, falando do Uruguai dentro do mosaico em que se constituem as diferentes medidas encontradas na América do Sul.

  • As bitolas das ferrovias (8)

    Hoje, continuaremos a abordar o tema das bitolas, falando da Argentina, dentro do mosaico que se constituem as diferentes medidas encontradas na América do Sul.

  • As bitolas das ferrovias (9)

    Hoje, terminaremos o tema das bitolas, falando dos demais países, dentro do mosaico que se constituem as diferentes medidas encontradas na América do Sul.

  • As capacidades dos vagões ferroviários

    A capacidade do vagão ferroviário depende da resistência de cada eixo que compõe o truque e também da resistência da linha por onde ele transita. Se um vagão, por exemplo, permite 25 toneladas por eixo, o peso total poderá atingir até 100 toneladas, incluindo a tara do vagão e a mercadoria

  • As características da ferrovia americana

    Hoje, falaremos das principais características da ferrovia americana.

  • As características da matriz de transporte de carga dos Estados Unidos

    Hoje, falaremos da evolução das diversas características da matriz de transportes dos Estados Unidos.

  • As características das ferrovias americanas

    Se o modelo brasileiro optou pela regionalização das malhas, o modelo americano, apesar de também ser regionalizado, permitiu a construção de linhas ferroviárias paralelas, com diversas concessionárias competindo em uma mesma região, inclusive com a participação de ferrovias canadenses como a Canadian Pacific e a Canadian National.

  • As características das ferrovias européias

    Hoje, falaremos das principais características das ferrovias européias.

  • As características do transporte intermodal da BNSF

    Hoje, completaremos o tema “transporte intermodal da BNSF”, analisando suas principais características operacionais.

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