Sábado, 20 Abril 2024

Notícias do dia

"O Brasil melhorou o leque de destinos", diz Matheus Zanella, assessor-técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que analisou os dados da balança comercial do agronegócio. No período, os blocos de países emergentes elevaram a participação entre os destinos, enquanto os dos desenvolvidos reduziram. Produtos como soja, açúcar e carnes explicam a mudança. Além disso, em 2000 o campo exportava para 182 países e hoje, para 214 .

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O principal ramal pernambucano da Ferrovia Transnordestina (Salgueiro-Suape) está longe de sair do papel, porque não tem projeto executivo. Na próxima semana, a Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) vai escolher as empresas que farão os projetos executivos de três trechos da ferrovia, incluindo Salgueiro-Suape. Os projetos executivos serão concluídos, no mínimo, em um ano e somente depois disso as obras poderão ser iniciadas. A Ferrovia Transnordestina pretende ligar a cidade de Eliseu Martins, no sul do Piauí, aos portos de Pecém, no Ceará, e de Suape. No meio empresarial, circulam informações de que será construído um único ramal, que seria o que vai para Pecém, cortando todo o Estado do Ceará.

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A previsão de chuvas entre os meses de janeiro e março deve impactar no custo dos fretes para a produção agrícola na região Centro-oeste. Cálculos de uma grande transportadora de grãos que atua nos três Estados da região, apresentados pela Agência Estado, apontam para um acréscimo entre 20% e 25% no custo do transporte de cargas. O aumento seria um impacto das más condições nas estradas. Embora a meteorologista Cássia Beu, da Somar Meteorologia, aponte que as chuvas em 2007 ocorrerão dentro da normalidade, o fato do índice pluviométrico ser considerado alto para o Centro-oeste preocupa: a quantidade de chuvas deve variar de 150 a 300 milímetros no primeiro trimestre. Essa quantidade de chuva deve prejudicar a condição das estradas locais. A temporada de chuvas deve perdurar até o início dos carregamentos de soja em Mato Grosso, sendo aguardada, ainda, a ocorrência de chuvas torrenciais por até três dias. O excesso de chuvas aumenta o nível dos rios e diminui a permeabilidade do solo, atingindo as estradas. Além da região norte de Mato Grosso, a meteorologista apresenta preocupação com o centro-sul de Mato Grosso do sul, onde o volume de chuva deve recuar para 100 milímetros somente a partir de março. Até lá, as chuvas devem ficar entre 150 e 200 milímetros. Washington Luis, da Transportadora Rodogrande, aponta que as chuvas auxiliam na deterioração do asfalto, com a movimentação de caminhões pesados. Só os custos da manutenção dos caminhões é 30% superior no período.

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Brasil e Argentina estão envolvidos em mais uma briga comercial, desta vez na Organização Mundial do Comércio (OMC). A questão é prosaica e rotineira, à primeira vista. Brasília decidiu cobrar uma tarifa antidumping nas importações de resina para garrafas PET, usadas para refrigerantes, águas minerais e óleos comestíveis. O governo argentino, pressionado pela indústria local, resolveu reagir. Em 2000 e 2001, foram as autoridades brasileiras que recorreram à OMC contra barreiras argentinas à importação de têxteis e de frangos. Mas duas circunstâncias muito especiais tornam oportuna uma reflexão sobre o novo episódio. Argentina e Brasil são os maiores sócios de uma união aduaneira, o Mercosul, mas não se tentou, nesse caso, recorrer à arbitrarem no interior do bloco, por não haver normas comuns de antidumping. Esse é um grave problema de natureza institucional e um importante fator de divergência entre Brasil e Argentina. O segundo ponto é político. Nos últimos quatro anos, o governo brasileiro cedeu a várias imposições argentinas, evitando controvérsias sobre questões comerciais de considerável importância. Torna-se evidente, mais uma vez, que a disposição para o entendimento é estritamente unilateral. Pelas normas da OMC, ainda haverá consultas entre os dois lados. Se não houver entendimento, o próximo passo será a instalação de um painel para julgamento da controvérsia. Segundo alegação do governo argentino, a investigação conduzida pelas autoridades brasileiras para determinar a ocorrência de dumping, isto é, de venda a preço artificialmente reduzido, foi defeituosa. Se as consultas não resultarem num acordo, restará entregar o assunto aos peritos convocados pela OMC. Segundo o governo brasileiro, as autoridades argentinas apresentaram a queixa, no final do ano, sem prevenir Brasília. Talvez haja melindres e mágoas, no Itamaraty e no Palácio do Planalto. Mas que poderá ocorrer, além disso? O comportamento do governo argentino, nesse caso, não destoou do que tem sido nos últimos quatro anos. As autoridades de Buenos Aires, acionadas pelos empresários, simplesmente agiram de forma direta para defender o interesse da indústria de seu país. Sem avisar Brasília, levaram o caso à OMC e agora tentarão obter um acordo por meio de consultas. Não terão interesse, naturalmente, em levar adiante a controvérsia, sempre custosa, se puderem conseguir uma solução mais simples. Mas já definiram seu jogo: se o governo brasileiro não ceder, a disputa será levada à frente.A atuação de Brasília, desde a instalação do governo petista, em 2003, foi quase sempre passiva e conciliadora, quando surgiram controvérsias comerciais com a Argentina. Durante quase quatro anos, o governo do presidente Néstor Kirchner impôs à indústria brasileira uma porção de barreiras. O processo foi quase sempre o mesmo. As autoridades de Buenos Aires anunciavam a disposição de adotar barreiras protecionistas e davam apoio aos empresários argentinos para negociar com os brasileiros. As condições do jogo eram definidas por eles: ou se limitavam as exportações brasileiras, por meio de restrições “voluntárias”, ou se impunham salvaguardas ou outros tipos de restrições. Isso afetou produtores de eletrodomésticos, de têxteis, de calçados e de outros produtos. A regra era simples: ceder ou ceder. O Brasil não tinha obrigação de aceitar esses termos, mas o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva entendia os fatos de outra forma. Na prática, deixou os produtores brasileiros sempre desprotegidos, diante da ameaça de barreiras. Só reagiu, algumas vezes, quando ficou evidente que fornecedores de outros países começavam a ocupar o espaço deixado pelos brasileiros no mercado argentino. Em todas essas ocasiões, a imprensa noticiou o desvio de comércio e só depois o Itamaraty se manifestou. Ao ceder, em todas essas ocasiões, Brasília agiu como se estivesse investindo, diplomaticamente, na preservação do Mercosul e na construção de uma comunidade sul-americana. Mas essa comunidade é uma fantasia do governo brasileiro e o Mercosul continua em decomposição. Não será a controvérsia sobre resina para garrafas PET que fará grande diferença nesse processo.

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O aumento das tarifas de transportes públicos em 31 de novembro fez do grupo transportes o vilão da inflação em São Paulo em 2006. A alta do grupo foi de 7,25%, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), e o Índice de Preço ao Consumidor (IPC) subiu 2,55%. De acordo com Juarez Rizzieri, pesquisador da Fipe, 'se não fosse isso (o reajuste do transporte), a inflação de 2006 ficaria abaixo de 2%'.Rizzieri ponderou que 'uma taxa de 2,55% é uma inflação abaixo da meta (referindo-se ao índice de 4,5%, definido pelo governo) e, portanto, um sucesso'. Em seguida, perguntou e respondeu: 'Mas e o custo disso? Foi o baixo crescimento.' O IPC de 2006 é o menor desde 1998, quando o índice registrou deflação de 1,79%.A alta no grupo de transportes foi mais significativa no mês de dezembro (4,73%); com isso, a inflação desse mês, de 1,04%, foi a maior desde fevereiro de 2003 (1,61%) e concentrou 40% da inflação do ano.O segundo grupo com maior reajuste médio de preços no ano foi saúde, que acumulou elevação de 6,36%, com destaque para os contratos de assistência médica (8,71%). O grupo educação subiu 5,45% no ano. 'As matrículas e mensalidades escolares têm seus preços reajustados com base na inflação do ano anterior', explicou Rizzieri. O grupo despesas pessoais teve alta de 3,36%.PARA BAIXOA grande contribuição para a inflação ter sido baixa em 2006 veio do grupo alimentação, com alta de 0,06%. 'Grande parte disso foi ocasionada pela boa oferta de produtos no ano passado', disse Rizzieri.No acumulado do ano passado, o grupo alimentação apresentou alta de 0,06%, a menor desde 2000, quando teve recuo de 0,15%. A maior queda de preços foi vista nos produtos in natura (-5,48%), entre eles, frutas, legumes, tubérculos, verduras e ovos. Os industrializados também apresentaram deflação, de 1,16%. Já os semi-elaborados (carnes bovinas, suínas, de aves, pescados, entre outros) registraram alta média de 2,55%. Alimentação fora do domicílio foi o componente de maior alta do grupo em 2006: 6,49%.No caso de vestuário, a inflação acumulada de 2006 foi de 0,25%. De acordo com Rizzieri, o grupo teve pouco espaço para aumento de preços devido à concorrência do setor têxtil internacional.Habitação subiu 1%. Dentre os seus componentes, o gás canalizado foi o que apresentou a maior elevação no ano passado, de 7,51%. E apresentaram queda expressiva dentro desse grupo todos os equipamentos relacionados à imagem e som (-14,08%), eletroeletrônicos (-4,95%) e de informática e telefonia (-28,50%).PARA 2007Para este ano, Rizzieri prevê que a inflação na capital paulista 'seguramente será maior do que a do ano passado'. Para ele, o IPC-Fipe deverá acumular uma taxa de 3,5%. Mas não descartou a possibilidade de o índice fechar perto de 3,7%. Os motivos são altas previstas para algumas commodities, como trigo e milho, e tarifas de energia elétrica e telefone fixo.Ele citou também o aumento da renda, em especial do salário mínimo, como fator de pressão: 'Com a demanda maior e a expectativa de continuidade da queda dos juros, os preços podem sofrer pressão.'A inflação deste mês está estimada de 0,30% a 0,50%. Fonte: O Estado de S.Paulo - 05 JAN 07

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