Sábado, 20 Abril 2024

Notícias do dia

Antes, um funcionário separava 26 pedidos por hora. Agora, processa 116. A Ford Motor Company está otimizando as operações do seu centro de distribuição de peças em Barueri, na Grande São Paulo. Em parceria com a Penske Logística a montadora adquiriu quatro máquinas de armazenamento e separação vertical de produtos e aumentou a produtividade de seu centro de distribuição. Segundo o gerente de suprimentos e logística da empresa, Marcelo Bouttid, anteriormente um funcionário separava por hora 26 pedidos, com o equipamento, chamado de Vertical Shuttle o trabalho saltou para 116 pedidos por hora.

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A partir de 2007, os aposentados que ganham mais do que o salário mínimo terão os benefícios reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Até agora, não havia um índice fixo para a correção dos benefícios. De janeiro a novembro deste ano o INPC acumulou alta de 2,18%.

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A indústria Cerâmica Porto Rico, pernambucana, realizou ontem um carregamento de 25 contêineres com destino a Luanda, capital de Angola, em uma operação de cerca de US$ 300 mil (cerca de R$ 640 mil, pela cotação de ontem do dólar). Os produtos exportados foram, além da cerâmica, esmalte e sílex – pedra utilizada na moagem do esmalte.

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Os gastos primários (não financeiros) do governo federal voltarão a crescer em 2007 como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), mantendo a tendência que já vem desde a década de 90 e é considerada por muitos economistas o maior entrave à aceleração do crescimento econômico. Segundo a projeção do ABN Amro, os gastos primários do governo federal atingirão 19,35% do PIB em 2007, acima dos 19,04% previstos para 2006. Em 2003, primeiro ano do governo Lula, as despesas não financeiras do governo corresponderam a 16,46% do PIB.'O crescimento da despesa não vai levar a uma deterioração em termos de dívida pública nem nada desse tipo, mas vai continuar sendo um fardo para o crescimento econômico', diz Alexandre Schwartsman, economista-chefe do ABN Amro para a América Latina.Na verdade, há ampla folga para o governo aumentar as despesas e reduzir o superávit primário, e mesmo assim manter a relação entre a dívida pública e o PIB em queda. Segundo os cálculos do ABN Amro, usando as projeções médias de mercado para crescimento, inflação e trajetória da Selic (taxa básica) em 2007, qualquer superávit primário acima de 2,5% do PIB no próximo ano já causaria redução da relação dívida/PIB. Estimativas recentes do Crédit Suisse são ainda mais otimistas: qualquer superávit acima de 2% do PIB já reduziria a relação dívida/PIB em 2007.Esses cálculos não levam em conta os efeitos negativos que uma grande redução do superávit primário poderia ter sobre as expectativas e a taxa de juro real. Ainda assim, a folga por eles apontada é indicativa de que a discussão sobre a política fiscal deixou o terreno da preocupação com a solvência do governo e gira agora em torno dos efeitos na trajetória de queda da taxa de juros e, conseqüentemente, do crescimento econômico. 'A expansão dos gastos pode tornar inviável uma redução mais ousada da Selic', diz um economista de um banco estrangeiro em São Paulo.As projeções de crescimento do gasto primário do ABN Amro baseiam-se principalmente no aumento do salário mínimo para R$ 380, em vez de R$ 367, como estava previsto inicialmente e era defendido pela equipe econômica. Esta decisão deve fazer os gastos do INSS (Previdência do setor privado)subirem de 8,12% do PIB, em 2006, para 8,40% em 2007.Pelos cálculos da instituição, os gastos mensais do INSS de janeiro a abril de 2007 serão de R$ 13,1 bilhões, comparados com R$ 11,7 bilhões no mesmo período de 2006. Este salto deve-se apenas ao aumento do salário mínimo de R$ 300 para R$ 350 a partir de maio de 2006. Com o aumento para R$ 380, a partir de maio de 2007, a conta sobe mais ainda. No caso do funcionalismo, também há um substancial crescimento, que ocorrerá apenas em razão da generosidade do governo em 2006, mesmo que não haja nenhum aumento real em 2007.Para que os gastos primários do governo federal em 2007 caíssem abaixo de 19% do PIB, segundo as estimativas do ABN Amro, o item de despesa chamado de 'outros custeios e capital (OCC)' - que inclui o custeio em geral, mas também despesas de difícil compressão, como o Bolsa-Família - teria de cair de 4,25% do PIB em 2006 para 3,75% em 2007. Isso, por sua vez, é considerado 'extremamente improvável'.'Não há como reduzir a despesa corrente como proporção do PIB sem mexer nas principais rubricas do Orçamento, como pessoal, Previdência, Loas (Lei Orgânica de Assistência Social, que prevê benefícios para idosos e deficientes) e Bolsa-Família', resume Alexandre Marinis, especialista em contas públicas da Mosaico Economia Política.

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As maiores siderúrgicas do Japão aceitaram uma elevação de 9,5% no preço do minério de ferro a ser fornecido pela Companhia Vale do Rio Doce em 2007, informaram porta-vozes das empresas.Tanto a Nippon Steel, segunda maior siderúrgica do mundo, quanto a JFE Steel, quarta maior do setor, informaram que concordaram com o reajuste definido pela mineradora brasileira.O porta-voz da JFE Steel disse que este foi o primeiro acordo de preço de minério de ferro para 2007. 'As negociações com as outras empresas vão acontecer mais tarde.'O aumento de 9,5% também foi negociado pela Vale com a Pohang Steel Corporation (Posco), a maior siderúrgica da Coréia. O aumento vale tanto para o minério de ferro fino de Carajás, SFCJ, quanto para o do Sistema Sul, SSF.O aumento nos preços começa a valer a partir de 1º de abril e ficou dentro das expectativas de mercado. Agora só faltam as siderúrgicas européias, que devem seguir o mesmo patamar de preços.Maior produtora mundial de minério de ferro, a Vale definiu o patamar de preços de 2007 em primeiro lugar com o grupo siderúrgico chinês Baosteel, o maior da China e representante dos fabricantes de aço do país, em negociações concluídas na semana passada.Foi a primeira vez que uma siderúrgica chinesa liderou o nível de reajuste anual com as mineradoras. No ano passado, a alemã ThyssenKrupp foi a responsável pelo primeiro contrato para 2006, da ordem de 19%. Em 2005, as siderúrgicas japonesas foram as primeiras a fechar acordo, com um reajuste inédito de 71,5%.Em comunicado, a Vale diz que 'apesar da considerável alta de custos de investimento', foi capaz de elevar a produção de minério de ferro em 52 milhões de toneladas nos últimos dois anos, alcançando produção total de 263 milhões de toneladas em 2006.

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