Quarta, 05 Fevereiro 2025

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O Reino Unido elegeu o Brasil como o mercado prioritário na América do Sul e, neste ano, os países devem ampliar o intercâmbio comercial. Governo e iniciativa privada de ambos os lados estão unidos para promover as relações bilaterais, com foco na parceria entre empresas. No último dia 13, a UK Trade & Investments — instituição do governo britânico que apóia exportações e parcerias internacionais — lançou um novo serviço no Brasil para atrair empresas que tenham competitividade no mercado britânico. No mesmo dia, o Comitê Econômico e o Comércio Conjunto Brasil-Reino Unido (JETCO), criado em setembro do ano passado, se reuniu para traçar o planejamento estratégico de 2007, que incluí a criação de uma vitrine na bolsa de valores londrina, com o auxílio da Bovespa, para dar mais visibilidade aos capitais de empresas brasileiras.

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Depois de um leilão que durou cinco horas, a Votorantim conseguiu comprar no início da madrugada de sábado 52% das ações da siderúrgica colombiana Acerías Paz del Río por US$ 489 milhões, 157% superior ao valor inicial de 426,72 bilhões de pesos (US$ 193,45 milhões). Na disputa, a empresa bateu três fortes concorrentes: a Arcelor Mittal e as brasileiras Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e Gerdau. Trata-se da mais importante aquisição ocorrida na Colômbia neste ano.

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Barrado por seguranças na porta principal, o grupo iniciou um empurra-empurra e quebrou duas portas de vidro. Os estilhaços feriram manifestantes. A Polícia Militar prendeu uma pessoa.

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Uma audiência pública na Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) debateu ontem a metodologia de turno fixo de trabalho, implantada pela Acesita. Desde o dia 13 de fevereiro, os funcionários da empresa, com usina em Timóteo, na região do Vale do Aço, não trabalham sob a forma de revezamento.

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O número crescente de corporações que partem para a produção no exterior mostra nova fase da indústria brasileira Os jornais de grande circulação e as revistas voltadas para negócios têm sido pródigos em noticiar o atual processo de internacionalização das empresas brasileiras. Gerdau, Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), Companhia Siderúrgica Nacional CSN) e Embraer, entre outras, já têm lugar reservado nesse noticiário. Novas e nem sempre esperadas informações surgem a cada dia, como foi o recente anúncio da Cosan, o maior grupo sucroalcooleiro do Brasil, de que deve vir a instalar plantas de produção de álcool nos Estados Unidos e de açúcar na Índia.Essas notícias revelam não apenas as facetas positivas de uma nova fase da indústria brasileira, como também novas — e nem sempre previstas —, realidades que acabam se constituindo em grandes desafios surgidos nesse processo de internacionalização. Por exemplo, instalar fábricas em outros países requer não só uma competência distintiva em Gestão de Operações, como também a habilidade de lidar com questões de Relações Trabalhistas e de Regulamentação Ambiental bastante diferentes das que as empresas enfrentam no Brasil.

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