Quarta, 05 Fevereiro 2025

Notícias do dia

A polêmica em relação à contratação de 600 chineses pela Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) está aumentando: na próxima semana haverá uma audiência pública na subcomissão do trabalho e previdência social do Senado para discutir critérios dessas contratações da CSA, controlada pela alemã Thyssen Krupp.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Companhia definirá se, em razão dos custos, irá comprar embarcações no Brasil ou no exterior. A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) planeja construir navios de grande porte para driblar o encarecimento do frete. O diretor-executivo de Finanças da Vale, Fábio Barbosa, disse que a companhia ainda definirá se construirá as embarcações no Brasil ou no exterior. Vai depender da competitividade, como frisou. A Vale, por meio da Docenave tem atualmente três navios graneleiros e 19 rebocadores.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Os números deixam muito claro que o principal fator de impulso das importações é a entrada em funcionamento da fábrica de resina PET da Mossi & Ghisolfi (M&G), que é a maior fabricante deste produto no mundo. A M&G Polímeros do Brasil e a M&G Fibras e Resinas foram as duas maiores importadoras do Estado, com mais de 30% do total. Ela trabalha com matéria-prima totalmente importada, o ácido tereftálico purificado (PTA), que só deverá ser produzido em Pernambuco quando a Petroquímica Suape entrar em operação, o que deverá ocorrer plenamente em 2010. Até lá, a M&G deverá ter forte destaque no comércio exterior de Pernambuco como forte importadora.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
As empresas sabem que um funcionário estressado produz menos e custa caro. Mas talvez não se soubesse que era tão caro: no Brasil, o custo do stress chegou a 3,5% do PIB , cerca de R$ 33 bilhões ao ano em tratamentos e perda de produtividade, segundo pesquisas da Isma-BR (International Stress Management Association). ’’Estamos em um momento profissional competitivo. Os executivos ficam de 60 a 65 horas por semana disponíveis para a empresa, não cuidam da saúde e nem têm habilidade para relaxar’’, diz Ana Maria Rossi, presidente da Isma-BR. ’’Além disso, aqui não há a cultura de prevenir stress, apenas de tratá-lo.’’Nos EUA, são US$ 300 bilhões anuais gastos com tratamento e prevenção. Na União Européia, são 320 bilhões.Porém, uma das conseqüências mais sérias do stress no trabalho, segundo Ana Maria, é a síndrome do ’’burn out’’. ’’É um stress crônico, com exaustão avassaladora e sensação de ineficácia’’, explica a presidente da associação. ’’O grande perigo é que esses sintomas podem induzir ao suicídio.’’No fim do mês passado, o delegado sindical da Confederação Geral do Trabalho da França disse que ’’não era possível fazer uma ligação direta entre suicídio e stress no trabalho’’, mas que casos ocorridos dentro de empresas eram emblemáticos. Ele se referia às três mortes ocorridas na Renault nos últimos meses. ’’A pressão por resultados era grande.’’A Renault preferiu não comentar o ocorrido. Segundo a Isma, este não seria um problema exclusivo da empresa, mas algo possível de ocorrer em todas as indústrias com atividades repetitivas ou com funcionários expostos a pressões.O Hospital Albert Einstein, em uma pesquisa, descobriu também que o stress diário faz com que a maioria dos executivos desenvolva sintomas físicos graves. Cerca de 70% dos executivos brasileiros estão acima do peso, 20% são hipertensos, mantêm consumo de álcool acima do recomendável e 50% tem alto nível de colesterol. A rede de academias Competition informa ter recebido recentemente mil alunos de empresas que tentavam amenizar estes problemas.Nos Estados Unidos, cerca de 35% das companhias têm programas de prevenção de stress. No Brasil, o número está abaixo dos 5%. ’’Há 10 anos, ninguém falava no assunto. Hoje, há um início de movimento’’, diz Eliana Audi, da Auster Consultoria, uma das responsáveis pela criação do Programa de Apoio Pessoal (PAP) do HSBC.O PAP foi criado há três anos para dar apoio aos funcionários do banco e familiares na solução de problemas pessoais, em sigilo. ’’Às vezes o stress do trabalho se junta a algum problema familiar, a uma doença, e o executivo não agüenta’’, diz Eliana. ’’Nessa hora, ele liga para o PAP, um serviço 24horas que designará o melhor profissional para atendê-lo: psicólogo, assistente social, especialistas em educação.’’O programa já fez 64 mil atendimentos. A maioria, de pessoas entre 30 e 40 anos. ’’É a faixa em que a responsabilidade no trabalho aumenta, os filhos tornam-se adolescentes e os pais estão idosos. A pressão vem de todos os lados’’, diz a consultora.O executivo-sênior da área de recebíveis do banco, Mauro Barros, já ligou para o programa, mas não para resolver um problema pessoal. ’’Percebi que um colega estava distante, com problemas de saúde, e seu trabalho não rendia.’’ Barros ligou para o programa pedindo auxílio, pois, caso algo não fosse feito, talvez ele tivesse de demitir o colega. ’’Essa pessoa estava emocionalmente e fisicamente abalada. Em outros lugares, talvez ela fosse demitida e sua situação ficasse ainda pior. Aqui, ela foi afastada, está se tratando e vai voltar’’, diz.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Quase três anos após a assinatura do protocolo de intenções com o governo de Pernambuco, em agosto de 2004, a argentina Arcor – fabricante de balas e guloseimas – vai inaugurar sua fábrica no Complexo Industrial de Suape, no dia 25 de maio. Ontem, o diretor geral do grupo, Sérgio Orlando Asís, participou de reunião com o governador Eduardo Campos para comunicar a data do start oficial da unidade e anunciar investimento de R$ 8 milhões na construção de um centro de distribuição (CD) para abastecer os mercados do Norte e Nordeste.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s

topo oms2

Deixe sua opinião! Comente!