Sexta, 31 Janeiro 2025

Notícias do dia

O Ministério da Justiça (MJ) divulgou nota à imprensa nesta quinta-feira (25) em que informa ter sido comunicado por autoridades britânicas do bloqueio de cerca de US$ 46 milhões relacionados à Operação Satiagraha. A nota não informa de quem é o dinheiro bloqueado.

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A Irlanda se tornou a primeira economia da zona do euro a entrar em recessão, com a queda na construção de moradias e nos gastos do consumidor, em um cenário de intensificação da crise financeira mundial. O Produto Interno Bruto (PIB) do país contraiu 0,5% entre abril e junho, em relação ao trimestre anterior, quando encolheu 0,3%, informou ontem em Dublin o Departamento Central de Estatística. Em relação ao segundo trimestre de 2007, a economia irlandesa diminuiu 0,8%.O colapso do setor de moradias, junto com a crise mundial de crédito, forçou o governo irlandês a reduzir os gastos para manter o seu déficit sob controle e causou a maior queda do índice referencial da bolsa este ano que a verificada em qualquer outra economia da Europa Ocidental. O declínio da Irlanda pode ser seguido de diversas recessões por toda a Europa, segundo a Comissão Européia, que cortou sua previsão de crescimento econômico para toda a zona do euro. "A Itália parece ser a próxima candidata" a entrar em recessão, disse Ulian Callow, economista do Barclays Capital. "A Alemanha também está surgindo como uma grande candidata."A contração econômica da Irlanda se segue a dez anos de expansão, desencadeada pelas exportações de meados da década de 1990 e prorrogada pela construção recorde de moradias. A economia do país se expandiu cerca de 7% por ano nos últimos dez anos, três vezes mais que a média da zona do euro. A Irlanda não tem um ano inteiro de contração econômica desde 1983.Agora, a construção de moradias está desabando, devido à queda dos preços das casas. O Bank of Ireland Plc, o segundo maior banco do país, disse em 17 de setembro que vai reduzir em 50% os dividendos pagos e registrar uma queda nos lucros do primeiro semestre, pois crescem as perdas com empréstimos. Os preços das moradias caíram 9,4% em julho, em relação ao mesmo mês de 2007. "O mercado de habitação está torpedeando a economia", disse Pat McArdle, economista-chefe do Ulster Bank Ltd.. "O terceiro trimestre sem dúvida será pior."Em relação ao segundo trimestre de 2007, os gastos do consumidor caíram 1,4%, no primeiro declínio anual em pelo menos 11 anos, segundo o Departamento de Estatística. As exportações cresceram 2,4% e as importações caíram 1,1%. "Está claro que a economia interna já entrou em recessão, como evidencia a queda nos gastos dos consumidores e dos investimentos", disse Dermot O’’Leary, economista-chefe do Goodbody Stockbrokers.

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A crise do sistema financeiro mundial trouxe vantagens para, ao menos, um grande banco brasileiro. O banco Itaú, através de sua área de private banking, fechou, somente na semana passada, a captação de R$ 700 milhões através de um fenômeno descrito por Paulo Corchaki, diretor executivo do Itaú Private Banking, como "efeito rouba-monte, ou seja, os clientes de altíssima renda, com patrimônio acima de R$ 30 milhões, estão transferindo seus recursos de bancos estrangeiros para brasileiros".E este movimento, segundo Corchaki, não começou agora. "Começamos a sentir essa mudança no início do ano, com os primeiros sinais de que a atual crise se agravaria", afirma. E os números mostram que este ano já superou as expectativas do banco. O Itaú Private Banking registra uma captação líquida positiva de R$ 6,5 bilhões no acumulado deste ano, volume já maior do que o atingido no ano passado, quando o banco captou R$ 5,5 bilhões.

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A ABSA Cargo Airline, especializada no transporte aéreo de cargas, anunciou que obteve o certificado Operational Safety Audit (IOSA), conferido pela International Air Transport Association (IATA), entidade de regulamentação internacional do setor.A certificação atesta que a companhia de carga aérea de bandeira brasileira possui elevado padrão internacional de qualidade e segurança operacional. O registro foi concedido após a ABSA Cargo Airline submeter-se ao processo de auditoria conduzido pela IATA. A partir de agora, a empresa brasileira tem o reconhecimento que a coloca entre as melhores e mais conceituadas companhias aéreas de todo o mundo."Esse certificado é a comprovação de que a ABSA tem o mesmo padrão de segurança operacional das grandes companhias aéreas do mundo", avaliou, em nota, o piloto-chefe da ABSA Cargo Airline, Reinaldo Conti. "Existem cerca de 2.700 companhias aéreas no mundo e somente 233 empresas possuíam essa certificação até o final de agosto. Além disso, a ABSA é a primeira empresa cargueira da América do Sul e Caribe e a terceira das Américas a obter esse reconhecimento. Isso deve garantir maior visibilidade à companhia no mundo", completou Francisco Cancherini, diretor de Operações da empresa.A ABSA começou em 2006 o seu processo de certificação, adaptando-se às exigências da entidade internacional. "Foi um excelente trabalho de equipe. Todos sabiam da importância do IOSA e trabalharam para sua obtenção. Com isso, a ABSA se tornou uma empresa multidisciplinar", disse Cancherini.

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As 44 lojas do Magazine Luiza inauguradas simultaneamente ontem, na Grande São Paulo, atraíram a atenção dos paulistanos, tanto que, em algumas, a fila de clientes para entrar nas lojas dobrava o quarteirão. O interesse dos consumidores pela novidade e o apetite pelas compras lembravam as grandes liquidações de final de ano. A empresa não divulgou o volume de vendas, mas na filial de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, instalada próxima às concorrentes Casas Bahia, Ponto Frio e Lojas Marabraz, as peças de mostruário foram comercializadas antes do meio-dia. Com as inaugurações na região metropolitana de São Paulo, o Magazine Luiza passa a contar com 441 lojas, espalhadas por sete estados."O movimento superou as expectativas. O volume de clientes e compras foi muito bom. Não temos mais produtos disponíveis para pronta-entrega e o que for vendido daqui para a frente será recebido pelos clientes em sua casa, sem ônus algum", disse Maria Abadia Stefane, gerente da loja do bairro de Pinheiros.De acordo com a gestora, depois do faturamento os pedidos são encaminhados ao centro de distribuição de Louveira (SP) - a 30 minutos da capital -, responsável pelo abastecimento das novas unidades paulistas. O empreendimento de 280 mil metros quadrados foi construído no final do ano passado e demandou investimentos na ordem de R$ 57 milhões. Foram disponibilizados 420 caminhões para atender a região.A falta de produtos anunciados foi a queixa da aposentada Maria Teresa, que não conseguiu comprar um rádio portátil Gradiente anunciado no tablóide de ofertas. "A vendedora me disse que não havia mais aquele modelo disponível no estoque. Tive de comprar um da Britânia", contou. Também cliente das redes Marabraz, Casas Bahia, Extra e Carrefour, ela diz ter gostado das promoções, mas lamentou não ter a marca escolhida.Mesmo sem atender a todos os consumidores, por falta de produtos disponíveis nas prateleiras, decorrente da forte demanda, a companhia está otimista com os resultados do primeiro dia de operação na região. "Prevemos um grande faturamento nesta primeira semana, porém, a proposta é um trabalho de resultados a longo prazo, e não imediatos, alcançando, assim, a consolidação de nossa marca junto ao público paulistano", ressaltou Frederico Trajano, diretor de Marketing e Vendas do Magazine Luiza. A superintendente da rede, Luiza Helena Trajano, completa: "O mercado paulista tem grande potencial a ser explorado. Nossa marca é o jeito de ser e vender".Pela manhã, os clientes que entravam nas lojas eram recepcionados com suco de laranja, salgados e rosas. Na festa de abertura houve ainda distribuição de pipoca, algodão-doce e palhaços. De acordo com a gerente Maria Abadia, os produtos mais vendidos na loja de Pinheiros foram televisores com tela LDC, eletroportáteis, DVDs e móveis.ConcorrênciaA chegada da terceira maior varejista do setor a São Paulo também aqueceu as vendas dos concorrentes. Segunda-feira costuma ser um dia de pouco movimento para o setor, dizem gerentes de loja ouvidos pelo DCI. Mas redes como Casas Bahia, Ponto Frio e Marabraz afirmaram que o fluxo de clientes e o volume de vendas aumentou se comparado a um início de semana tradicional.A Casas Bahia, comandada pelo empresário Michael Klein, com 150 lojas na Grande São Paulo, anunciou, em resposta à nova concorrente no mercado mais concorrido do País, promoção com descontos de até 70% em itens como refrigeradores, microcomputadores, notebooks e fogões. Procurada pela reportagem, a empresa disse que não se pronunciaria sobre o assunto.Ao que parece, a estratégia deu certo. O volume de TVs com tela LCD vendido em um ponto-de-venda próximo ao Magazine foi 70% maior em relação ao da semana passada, segundo a vendedora Maria do Socorro Ferreira. Em outra loja, também na mesma rua, outra funcionária disse que chegaram geladeiras frost-free da Electrolux com valor R$ 500 mais baixo em relação às vendidas anteriormente. As lojas da Casas Bahia também estavam decoradas para atrair o cliente.O subgerente do Ponto Frio, Márcio Ramos, informou que "as vendas aumentaram 10% e que a política é cobrir as ofertas das redes concorrentes".Na Lojas Marabraz, as vendas foram 30% maiores e o fluxo de clientes cresceu 15%, segundo Gilmar Melo, supervisor da loja.

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