Sexta, 31 Janeiro 2025

Notícias do dia

A crise deflagrada pela ameaça de calote do governo do Equador no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) começa a dar sinais de distensão. Ontem, no mesmo dia em que a diplomacia brasileira pediu que o tema deixe de ser tratado como calote, o ministro de Setores Estratégicos do Equador, Galo Borja, confirmou que o país continuará a honrar a dívida de US$ 243 milhões contraída junto ao banco de fomento até uma decisão da corte arbitral de Paris.

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O ministro da Agricultura da Rússia, Alexey Gordeev, esteve no último sábado, 22 de novembro, no Brasil e visitou a Unidade da Standard em Cubatão/SP. A intenção era visitar uma unidade de exportação no Brasil e a Standard foi escolhida por reunir todos os procedimentos que são necessários em um entreposto.A Unidade da Standard é preparada para prestação de serviços logísticos voltados ao mercado de exportação de produtos frigorificados e possui terminal com 400 tomadas reefers e espaço para 400 contêineres Dry, armazém frigorificado para 15mil posições paletes com todos os regimes de temperatura, dois túneis de congelamento com capacidade de congelamento para 100tons/dia. Além de ser habilitada como REDEX. Na visita, o ministro russo e a comitiva que o acompanhava foram recebidos pelo presidente da Standard, José Luis Demeterco e a equipe do VIGIAGRO, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Foi possível verificar as ações de recebimento de transporte, conferência, armazenagem e procedimentos de exportação como é feito no dia-a-dia dos embarques frigoríficos para a Rússia. A equipe da Standard e os técnicos do VIGIAGRO realizaram uma operação de descarga e vistoria na presença do ministro da Rússia para apresentar este processo. “A primeira impressão é de grande esforço e maior controle para garantir a qualidade e segurança da mercadoria” disse o ministro Alexey Gordeev que aprovou toda a estrutura da Standard. “Esta é a figura que os entrepostos devem seguir para buscar sempre reduzir os prejuízos dos exportadores” completa Gordeev.O Secretário de Defesa Agropecuária do Brasil, Inácio Kroetz, também se posicionou sobre a visita: “Foi uma ótima escolha, pois este entreposto reúne tudo que é preciso entre procedimentos e estrutura”, afirma Dr. Inácio.“Estamos em Cubatão há apenas um ano e já ampliamos nossa capacidade no terminal e armazém, por isto acreditamos no potencial da unidade e principalmente nas exportações para a Rússia. Esta importante visita nos mostra que estamos no caminho certo”, finaliza Demeterco, presidente da Standard.A política de cotas de importação de carnes pela Rússia nunca esteve tão em pauta no Brasil. Produtores brasileiros já pediram ao presidente Lula para que ele defenda o estabelecimento de cotas globais nas conversas que terá com o presidente russo Dmitri Medvedev, que chega hoje ao país em visita oficial.

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O Tesouro vai cobrar taxa mais elevada de juros pelo capital - 8% nos primeiros anos - do que impôs a dúzias de outros bancos que têm tomado empréstimos do governo dentro do pacote de auxílio de US$ 700 bilhões aprovado pelo Congresso no mês passado. Além dos recursos, o Citigroup contará com um arranjo extremamente incomum, no qual o governo aceita lastrear cerca de US$ 300 bilhões de seus ativos, incluídos letras hipotecárias, entre outros itens.

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A falta de uma legislação própria para regular o mercado de derivativos foi uma das causas da crise financeira norte-americana. Mais: a melhor saída é deixar as grandes montadoras americanas (Chrysler, GM e Ford) falirem. A opinião é de Alex Raskolnikov, professor de direito na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos e acadêmico titular da Associação Tributária das Américas (ATA). Raskolnikov palestra hoje na Capital durante o I Simpósio da ATA, que acontece na escola da Ajuris. Nascido na Rússia, ele formou-se em engenharia química em 1988, ainda durante a era soviética, e emigrou para os Estados Unidos aos 23 anos. Nesta entrevista para o Jornal do Comércio, o professor fala sobre os derivativos e analisa como os norte-americanos deverão enfrentar a nova situação econômica.Jornal do Comércio - Por que o senhor considera os derivativos um problema para a economia? Alex Raskolnikov - Por que não existem regras de taxação para lidar com estes instrumentos financeiros. Esta falha na regulação, que lhes dá vantagens fiscais, fez com que houvesse um incentivo para investir em derivativos. Se você pudesse escolher entre um contrato regular e um contrato derivativo, você faria um derivativo e reduziria seus impostos. Por isso, ao menos nos Estados Unidos, eles contribuíram para o surgimento desta crise financeira. Por isso agora existe interesse em criar regras para regulá-los.

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Os mais de 2,3 mil trabalhadores da fábrica da General Motors em Gravataí mal retornam ao trabalho no dia 1 de dezembro e já se despedem para nova temporada de férias coletivas compulsórias. O Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí recebeu, na sexta-feira passada, comunicado de que os empregados da fábrica permanecerão em casa entre 8 de dezembro e 4 de janeiro de 2009. A medida, que atinge também a unidade de São Caetano do Sul, foi confirmada ontem pela montadora. O uso desse expediente, além de licença remunerada e day-off (folga compensada do banco de horas), atinge sistemistas da GM e empresas situadas na Região Metropolitana de Porto Alegre e algumas regiões do Interior que fornecedoras de autopeças. Sindicatos também registram ampliação de demissões em indústrias de componentes na Grande Porto Alegre.

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