Algumas pessoas nascem artistas, outras médicas, outras cientistas, arquitetos, engenheiros, mas ainda outras surgem com o sangue de jornalistas. Poucos nascem como pesquisadores, colecionadores do ontem, “desdobrando-se no trabalho paciente, sério, cuidadoso, de ajudar a História a escrever a História. Este é o retrato de um velho amigo, companheiro de jornal até hoje, Olao Rodrigues, que assina a seção dominical Nos Tempos de Nossos Avós. Uma das mais procuradas em A Tribuna, repositório sentimental e histórico de Santos noutros tempos.”
A “Semana da Pátria”, antecipada pela Lua Azul (a segunda Lua Cheia de agosto), que mostrou sua cara desafiando os nimbos, nos motiva a permanecer no tema dos trens de fortalezas. Contemple o mural “Vento Vermelho” (obra de Manabu Mabe instalada na capela de Santo Amaro da Barra Grande) e veja se você não corre o risco de sair voando rumo ao horizonte marinho da Baía de Santos.
O jornalista e historiador, Alessandro Atanes, num texto “geofágico” (“Comer a margem e a paisagem”), apoiado em belas obras literárias dos poetas Ademir Demarchi e Alberto Martins, falou sobre o impacto da presença no espaço urbano e a função das grandes embarcações. Elas viajam e proporcionam viagens, que podem ou não ser boas.
Na Era Antiga, por volta dos anos 2000 a.C., os gregos já realizavam festivais esportivos em honra aos deuses. Zeus (deus dos deuses) era o mais homenageado, passando até a ser chamado de Zeus Olímpico a partir de meados dos anos 700 a.C., quando os jogos começaram a ocorrer na cidade de Olímpia (Grécia).
De acordo com Fernão Mendes Pinto, um dos viajantes aventureiros e exploradores de novas terras do século XVI, os comerciantes portugueses chegaram ao Japão no ano de 1542. Aportaram em Tanegashima, a ilha mais a leste do arquipélago de Ōsumi, a sul de Kyūshū (arquipélago onde se localiza Nagasaki).