No horizonte bíblico-cristão, sabemos que o dia 25 de dezembro não pontua corretamente o nascimento de Jesus Cristo, mas a tradição serve para nos lembrar que, então, é Natal! Ufa! Passamos as celebrações natalinas apesar daquela expectativa de fim de mundo. Acabou! Terminou em mais um simples fim de ano. Simples, é claro, apenas uma forma de expressão.
No início do século passado, mais precisamente no ano de 1907, quando na cidade portuária do Rio de Janeiro nascia Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares, ainda prevalecia no Brasil um gosto estrangeiro. Grandes transformações ocorriam na capital federal nesta primeira década dos 1900, como a construção da Avenida Central com seus novos edifícios. As novidades surgiam no contexto do amplo programa de reformas urbanas e medidas de saneamento público empreendidas pelo prefeito carioca Pereira Passos, mas seguiam o modelo do plano de urbanização implantado em Paris pelo barão Haussmann.
Em meados do século XV, na cidade de Mogúncia, Gutenberg introduz os tipos móveis fabricados em metal. O início da tipografia está ligado à descoberta deste processo. O primeiro livro impresso no mundo data de 1455 – Bíblia de Gutemberg, conhecida como a Bíblia de 42 linhas. Os que se seguiram até 1500 são denominados Incunábulos.
Encerramos a “Primavera dos Museus” em semana decisiva às eleições municipais no Brasil. Esta conjugação de temas nos gerou um questionamento. Qual a relação entre guardar e representar?