Terça, 04 Fevereiro 2025

Notícias do dia

A Petrobras anuncia amanhã a ampliação das atividades de exploração e produção de óleo e gás natural em Portugal. O anúncio será feito em Lisboa e consiste em um desdobramento do memorando de entendimento assinado em julho de 2006 com as empresas portuguesas Galp e Partex. Estima-se que os investimentos serão da ordem de US$ 400 milhões.

O presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, confirmou o anúncio, mas não deu detalhes sobre o valor do
investimento ou sobre a participação das empresas no projeto. No memorando assinado em julho passado, foi acertado que seriam investidos em uma primeira etapa US$ 5 milhões em estudos geológicos. A participação de cada uma nesta fase foi de 50% para a Petrobras, 30% à Galp e 20% à Partex.
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As montadoras instaladas no Brasil estão investindo na melhoria de seus processos logísticos. Querem não só reduzir seus custos, mas também ser capazes de atender ao aumento da demanda registrado nos últimos meses e que deve continuar crescendo.
Do lado das empresas logísticas, o aumento da venda de serviços para montadoras tem gerado investimentos em tecnologia e novos sistemas de transporte.

A Gefco, empresa subsidiária e responsável pelo setor logístico do grupo PSA Peugeot Citroën, está apostando no produto Gefbox para alavancar os serviços prestados às montadoras e captar clientes de menor porte, além de desenvolver as operações do grupo na América do Sul. Por ser feita com plástico, a embalagem Gefbox tem um custo muito inferior ao de outros tipos utilizados para a entrega de produtos e atingirá, principalmente, clientes de médio porte.

Atualmente, o grupo já conta com 1.200 usuários do Gefbox no mundo, concentrados principalmente na indústria automobilística européia. “O uso de embalagens reutilizáveis deve ser incrementado nos próximos anos, mas as fabricantes automobilísticas precisam integrar as caixas às suas linhas de montagem. Produtos como o Gefbox possibilitam a otimização dos recursos, além da economia”, comenta Christian Zbylut, vice-presidente executivo da área de Rede do grupo Gefco.

Com faturamento de aproximadamente 1,2 bilhões de euros no ano passado, os serviços prestados ao setor automotivo — transporte e logística de veículos — já ocupa a segunda posição na linha de negócios do grupo, com 36% de faturamento da companhia em 2006.

Ford
Com fábricas em São Paulo e na Bahia, a Ford tem como desafio otimizar as operações de transporte e de entrega de veículos da empresa. “Temos uma cadeia de suprimentos internacional. Ao contrário de toda esfera da indústria automobilística, estamos trabalhando no extremo norte do País. Contudo, as operações em Camaçari vêm se mostrando um sucesso e apontam o êxito de temos feito tudo a partir do zero, montando uma indústria de automóvel com tudo novo”, avalia Edson Molina,
gerente de Logística da Ford para a América do Sul.
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A Agência Estadual de Regulação de Serviços Delegados de Pernambuco (Arpe) passará a cobrar 0,5% sobre o faturamento bruto do Terminal de Contêineres do Porto de Suape (Tecon Suape) para fazer a fiscalização dos serviços e tarifas cobradas pela empresa. O presidente do Tecon Suape, Sérgio Kano, informou que a empresa já paga as taxas de arrendamento ao Porto de Suape, que faz a fiscalização do serviço. No ano passado, o Tecon apresentou um faturamento bruto de cerca de R$ 60 milhões, o que implicará numa taxa de fiscalização de R$ 300 mil por ano.

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A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse ontem que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) significa uma retomada do planejamento estratégico no País e, numa crítica que aparentemente incluía o primeiro mandato do presidente Lula, afirmou que há 20 anos “o governo não estava preparado para fazer gestão nem para ter um programa nem para acelerar o crescimento”.As declarações da ministra foram feitas durante palestra na abertura do 19º Fórum Nacional, no Rio. Para Dilma, o PAC “não é um instrumento subjetivo de avaliação como se fez nos últimos 15 anos no Brasil, mas sim um instrumento de gestão”. Ela observou também que o programa colocou o tema do desenvolvimento e do crescimento econômico no centro da agenda de discussões do País, envolvendo o governo federal, os Estados e os municípios. Lembrando que o PAC prevê investimentos de R$ 504 bilhões em quatro anos, a ministra recapitulou a sistemática do programa, pela qual o governo federal vem a público a cada quatro meses para fazer uma avaliação do andamento de todos os projetos - 1.646 ações, das quais 912 são obras. Pela primeira avaliação, realizada na semana passada, 9,4% das iniciativas estão com atraso que ameaça sua data de entrega.Em entrevista na saída do evento, a ministra afirmou que as soluções ambientais para os investimentos “não podem ser políticas, mas técnicas”. Ela fez a afirmação ao ser indagada sobre quando sairá a licença ambiental para projetos no Rio Madeira. “É muito importante que a gente tire da cabeça a escolha de Sofia, entre meio ambiente e energia”, acrescentou Dilma. “O governo tem claramente uma posição de entendimento correto da relação entre meio ambiente e energia. Nós precisamos de energia para crescer, mas não podemos repetir erros históricos e desastrosos em alguns empreendimentos elétricos. Dilma citou como exemplo de erro a usina da Balbina, na região Norte, dizendo que não produziu a energia necessária por causa do nível de alagamento.Questionada sobre outras fontes de energia que poderiam ser usadas no lugar de hidrelétricas, como a nuclear, ela citou as térmicas como opção e disse que Angra 3 é uma possibilidade a ser considerada, mas que pode tomar mais do que quatro anos para ser concluída.O ministro Guido Mantega, que também participou do evento, disse que o PAC não é um plano acabado, e que pode incluir novas iniciativas, como o recém-lançado Plano de Desenvolvimento da Educação, que vai aumentar o investimento em capital humano no Brasil.

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A Eletrobrás registrou lucro de R$ 233 milhões no primeiro trimestre, revertendo um prejuízo de R$ 142 milhões em igual período do ano passado. ’’O reconhecimento dos resultados obtidos pelas empresas investidas pela Eletrobrás impactou de forma positiva o resultado da companhia em R$ 394 milhões pela equivalência patrimonial’’, disse a empresa, em comunicado.A Eletrobrás também informou que a valorização do real ante o dólar provocou perdas de R$ 755,8 milhões no trimestre. Em igual período de 2006, essas perdas foram de R$ 1,364 bilhão. O impacto negativo resulta do fato de a holding estatal de energia elétrica ser credora em dólares, especialmente em operações de empréstimos para a hidrelétrica Itaipu.No fim de março, os empréstimos em dólares somavam o equivalente a R$ 15,162 bilhões (US$ 7,395 bilhões). As perdas do primeiro trimestre deste ano foram inferiores às observadas em igual período do ano passado porque a queda do dólar neste ano foi menor - a moeda americana registrou queda de 4,10% ante o real neste ano, ante 7,19% em igual período de 2006.As participações nas empresas controladas (Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletronuclear) produziram saldo positivo de R$ 511 milhões no primeiro trimestre do ano passado, número maior, portanto, do que os R$ 394 milhões deste ano. Isso mostra uma piora nos resultados das subsidiárias. As perdas maiores foram nas empresas da região Norte, especialmente a Eletronorte (prejuízo de R$ 129,72 milhões) e na Manaus Energia, distribuidora que atende a região metropolitana de Manaus, com perdas de R$ 119 milhões.A mais lucrativa foi a subsidiária Furnas, que atua na região Sudeste, com lucro de R$ 169,81 milhões, superando ligeiramente os ganhos de Chesf, que atua na região Nordeste, com lucro de R$ 163,25 milhões.As distribuidoras de energia elétrica controladas pela Eletrobrás, que a empresa classifica como investimentos temporários, continuam sangrando o balanço da estatal. Essas cinco empresas deram prejuízo total de R$ 89 milhões no trimestre. A maior perda ocorreu na Ceam, que atua no interior do Amazonas, com perdas de R$ 74,93 milhões. A Cepisa (Piauí) perdeu R$ 16,95 milhões, a Cerom (Rondônia) perdeu R$ 1,61 milhão, enquanto a Eletroacre deu lucro de R$ 1,90 milhão e a de Alagoas (Ceal) gerou resultado positivo de R$ 2,7 milhões.ITAIPUA hidrelétrica de Itaipu gerou 23.322 GWh no primeiro trimestre, quantidade praticamente igual aos 23.385 GWh do mesmo período de 2006. A tarifa média praticada aumentou 8,3%, atingindo US$ 22,20 por MW/h, ante US$ 20,50 no ano passado.

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