Terça, 04 Fevereiro 2025

Notícias do dia

Empresa dos EUA quer ocupar lugar da brasileira Kepler Weber, que era líder nacional. A norte-americana GSI, líder mundial em armazenagem de grãos, pretende abocanhar o espaço aberto pela "saída" da Kepler Weber do mercado. A empresa começou a atuar este ano com a venda de silos no Brasil - tem 5% do mercado -, por meio da terceirização de serviços. Para alcançar a outrora liderança da indústria gaúcha, a GSI vai investir R$ 20 milhões na construção de uma unidade, que poderá ser no Rio Grande do Sul ou em algum estado do Sudeste ou Centro-Oeste. O anúncio da localização do investimento será feito em um mês. Metade do valor empregado virá de recursos próprios e o restante, financiado. A previsão é que nova unidade esteja em funcionamento no início de 2008. Com o projeto concluído, 30% do faturamento mundial da SGI virá do Brasil.

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As ações da CSN disparam ontem, mesmo após a notícia que a Justiça penhorou R$ 1,189 bilhão por causa de uma dívida tributária, incluindo R$ 685 milhões que estavam reservados para o pagamento de dividendos a acionistas ontem.O bloqueio dos recursos foi feito a pedido da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, em razão do não pagamento de impostos com o Fisco federal. A disputa tributária se refere à utilização de um incentivo fiscal do Imposto sobre Produtos industrializados para abatimento do imposto de renda.Durante a manhã, as ações ordinárias chegaram a despencar 4,3% com a notícia do bloqueio dos recursos, mas durante o dia o humor dos investidores mudou e os papéis fecharam em alta de 5,65%. O índice Bovespa subiu 2%.Os resultados mudaram na medida em que investidores perceberam que a CSN já havia feito uma provisão (reserva financeira) para o pagamento da dívida e apostavam que a decisão judicial que suspendeu o pagamento de dividendos será revertida.Os investidores preferiram olhar para fatores como expectativa de oferta de ações da mina de Casa de Pedra, para os altos dividendos pagos pela CSN e para os rumores de oferta de compra por uma empresa russa, que circularam na semana passada. Em sete dias, as ações ordinárias da CSN subiram 13,8%.’’Não saiu nada específico em relação à CSN, o papel está acompanhando o mercado depois que a empresa assegurou que o impacto dessa história do dividendo será mínimo’’, afirmou Cristiane Viana, analista da corretora Ágora.’’Obtivemos a informação (com a CSN) que os recursos financeiros para a ação já se encontram provisionados no balanço da empresa, assim como já impactaram o resultado de exercícios anteriores, e que, portanto, não deverão influenciar resultados futuros’’, afirmou a corretora Planner, em relatório.’’A empresa não informou uma nova data para o pagamento dos dividendos, mas acreditamos que não deva aguardar uma eventual reversão da decisão judicial para efetuar o pagamento.’’Em comunicado, a CSN informou que a decisão não é definitiva e que o pagamento integral dos valores discutidos está garantido perante a Justiça. ’’A CSN informa, ainda, que está examinando as medidas necessárias para a defesa dos seus interesses e dos seus acionistas’’, diz o comunicado.

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A União conseguiu ontem o bloqueio judicial de R$ 1,189 bilhão da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), informou o procurador-geral adjunto da Fazenda Nacional, Agostinho Netto. Os recursos referem-se à cobrança de suposta dívida tributária da CSN com o Fisco federal. Do total bloqueado, R$ 685,26 milhões referem-se a dividendos que seriam distribuídos hoje pela CSN a seus acionistas. Os R$ 503,89 milhões restantes serão de ações que estão na tesouraria da empresa. A decisão foi tomada pela 6ª Vara de Execuções Fiscais da Justiça Federal no Rio de Janeiro. Segundo o procurador, a CSN não recorreu do bloqueio, e agora essa penhora só poderá ser revertida em instância superior. Netto disse ainda que a União também pediu o bloqueio de recursos que estão no caixa da siderúrgica, o que ainda não foi julgado pelo tribunal. Ele afirmou que os recursos em caixa poderão substituir as ações bloqueadas pela Justiça.A disputa tributária se refere à utilização de um incentivo fiscal do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para abatimento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ). Segundo Netto, uma lei dos anos 60 estabelecia que as exportações geravam às empresas um crédito-prêmio do IPI. A Receita entende que esse benefício cessou nos anos 80 e, por isso, a empresa não poderia utilizar o crédito do IPI para reduzir o IR. Com isso, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, responsável pelas cobranças judiciais da União, pleiteia o pagamento de R$ 1,197 bilhão da CSN. A Justiça ainda não decidiu o mérito da questão, mas Netto considera que o bloqueio é um sinal favorável. A disputa não se restringe à CSN e à União, pois o Fisco questiona mais empresas na Justiça. Em alguns casos, a disputa já está no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Segundo o procurador, os recursos penhorados estarão disponíveis ao Tesouro Nacional. Ele explicou, no entanto, que como não há decisão sobre o mérito, os recursos, se a União for derrotada, terão de ser devolvidos em 48 horas. De qualquer forma, Netto afirmou que o dinheiro vai entrar como receita tributária decorrente de dívidas judiciais, o que na prática tem impacto positivo sobre as contas do governo federal.‘DIVULGAÇÃO SONORA’ O ministro da Fazenda, Guido Mantega, não gostou da forma de divulgação da notícia pelo procurador Netto - considerou “muito sonora”. A notícia foi dada pelo serviço em tempo real da Agência Estado, e em poucos segundos estava nas telas dos computadores das autoridades. Ele repreendeu Netto por telefone durante a entrevista coletiva em que o procurador explicava a decisão judicial.Em nota, a CSN esclareceu que, cumprindo a decisão judicial, não efetuará o pagamento de dividendos previstos para hoje. Segundo a empresa, o pagamento integral dos valores discutidos foi garantido e a matéria de mérito envolvendo a decisão não é definitiva.

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O aquecimento da atividade industrial vai elevar as importações de máquinas e equipamentos em 20% este ano, somando US$ 11,81 bilhões, de acordo com previsão da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). O volume será US$ 2 bilhões superior ao total de compras externas de bens de capital do ano passado e quase o dobro dos US$ 6,83 bilhões importados em 2004.

O crescimento é impulsionado pela alta demanda dos setores automotivo, eletromecânico, eletroeletrônico e de linha branca, que em muitos casos optam pela compra de máquinas e equipamentos com alta
tecnologia ainda não são produzidos no País.
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BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou satisfeito com o balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas demonstrou preocupação com as dificuldades para a emissão de licença ambiental, disse ontem o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Lula não participou da solenidade de divulgação do balanço do PAC, ontem, no Palácio do Planalto, quando foi constatado que o atraso de obras importantes para a geração, principalmente, de maior oferta de energia elétrica foi motivado pelo atraso na liberação de licença ambiental.

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