Setor de tecnologia passará por onda de fusões

Notícias do dia

Detalhes: Categoria: Notícias do dia; 26 de Setembro de 2007 às 18:09

O ex-diretor foi exonerado do cargo no final do ano passado, em meio a uma série de denúncias envolvendo a administração da estatal. A investigação foi aberta a partir de uma comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf), de maio de 2006, informando que Figueira e sua companheira, Maria José de Andrade, auditora da Infraero, haviam comprado um apartamento em Brasília de valor incompatível com o patrimônio do casal.

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Detalhes: Categoria: Notícias do dia; 26 de Setembro de 2007 às 18:09

O aumento na demanda mundial por sucata vai impactar os preços do produto, que já seguem tendência de alta nos Estados Unidos. Siderúrgicas que utilizam o insumo em grande escala, como a Gerdau, já vêm sentindo aumento nos preços. Em média, 8% a 13% da matéria-prima que abastece os altos-fornos das siderúrgicas é sucata.

Na divulgação de seu balanço, a siderúrgica gaúcha reclamou do aumento nos preços das matérias-primas, principalmente da sucata. Segundo a Gerdau, "a elevação nos custos de algumas matérias-primas inibiu um ganho mais significativo nas margens operacionais".

"Os preços da sucata nos Estados Unidos estão em um patamar elevado, na casa dos US$ 250 a tonelada", disse Germano Mendes de Paula, professor da Universidade Federal de Uberlândia e especialista no setor siderúrgico, em São Paulo.

Segundo estimativas do professor, a Gerdau é a siderúrgica que mais adquire sucata ferrosa no Brasil, com cerca de 47% de toda a demanda. Em segundo lugar vem a Belgo-Mineira, do grupo Arcelor Mittal, com 33%.

"Há proeminência dos produtores de aços longos", disse. Os aços planos são caracterizados por terem a composição mais nobre que o longo.

Preço e mercado

De acordo com previsões da World Steel Dynamics (WSD), o preço médio da tonelada de sucata nos EUA este ano deverá ser de US$ 260. Para 2008 um crescimento superior a 10% está previsto, com o preço chegando na casa dos US$ 290 a tonelada.

Segundo Germano, a correlação de preço da sucata entre os Estados Unidos e o Brasil é de aproximadamente 92% - ou seja, os preços quase se equivalem.

O mercado mundial de sucata movimenta anualmente cerca de 77 milhões de toneladas. O volume representa aproximadamente 11% das vendas internacionais de minério de ferro, que chegam a 725 milhões de toneladas por ano. O faturamento do setor sucateiro girou em torno de US$ 22,6 bilhões no ano passado.

Os Estados Unidos, a Alemanha, a Rússia e o Japão são os principais exportadores de sucata. A Rússia, entretanto, vem reduzindo seus embarques. No primeiro semestre do ano, foram 15% inferiores. O motivo é um aumento no consumo interno de sucata.

Os maiores importadores de sucata são a Turquia e a China. No entanto, as importações chinesas estão em baixa, devido a uma maior geração interna de sucata. No primeiro semestre, a redução foi de 51%.

A Turquia é basicamente abastecida com sucata da União Européia e da Rússia. Estas importações respondem por cerca de 80% a 90% do consumo turco. O país é um forte exportador de aços longos. Somente a União Européia adquiriu, no ano passado, 3,9 milhões de toneladas.

Na América Latina, o maior importador de sucata é o México. 15% do seu consumo, ou 887 mil toneladas, é comprado externamente, principalmente nos Estados Unidos. Segundo um executivo do ramo de compras mexicano, a indústria local é bastante diferente da brasileira, ainda muito pulverizada.

De acordo com Germano, apenas 30 sucateiros brasileiros têm produção superior a 5 mil toneladas mensais. A maior parte produz menos de 1 mil tonelada mensal.

O consumo de sucata no Brasil em 2006 chegou a 9,7 milhões de toneladas. A maior parte, 8,8 milhões de toneladas, foi usada pelas siderúrgicas, ficando o restante com as fundições. A maior parte desta sucata é gerada internamente. O Brasil importou apenas 80 mil toneladas no ano passado, cerca de 1% do consumo total.

Novos projetos

A expectativa de Germano é que este consumo cresça cerca de 26% entre 2006 e 2010, impulsionado por novos projetos siderúrgicos. Serão acrescentadas 33,5 milhões de toneladas de placas e 1 milhão de tonelada de tarugos por ano. As usinas continuarão respondendo a 91% da demanda.

Os novos fabricantes de aços longos vão responder por 5% das compras brasileiras de sucata. "Haverá uma maior diversificação de compradores", disse o professor. A Gerdau seguirá sendo a maior cliente, com 41% do total, e a Belgo com 28%. Mas a participação irá diminuir em relação ao cenário atual.

Fonte: DCI - 27 SET 07

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Detalhes: Categoria: Notícias do dia; 26 de Setembro de 2007 às 18:09

O ex-delegado da Polícia Federal Carlos Leonel da Silva Cruz, acusado de ser o mandante do assassinato, em maio de 1998, do delegado-correcional da PF, Alcioni Serafim de Santana, foi condenado, por 5 votos a 2, a 27 anos de prisão, na noite desta quarta-feira (26). Além desse crime, o ex-delegado já foi condenado outras duas vezes: por outra concussão e cárcere privado. A sentença foi anunciada pela juíza federal substituta Paula Mantovani Avelino, no Fórum Criminal Federal de São Paulo, no centro da Capital. Este foi o terceiro julgamento, por este motivo, do ex-delegado e o mais longo já realizado pela Justiça Federal em São Paulo: 10 dias, ao todo.

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Detalhes: Categoria: Notícias do dia; 25 de Setembro de 2007 às 18:09

Na última semana, mais uma polêmica surgiu no Porto de Paranaguá. Trata-se de uma série de denúncias feitas pelo ex-diretor técnico da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Leopoldo de Castro Campos, em um dossiê entregue ao governador do Paraná, Roberto Requião. Nele, há graves denúncias contra a Autoridade Portuária, especialmente na licitação do silo público, na construção do Terminal Público de Álcool e até mesmo contra outro diretor da Appa, que teria uma cantina no Pátio de Triagem e um outro cargo comissionado.

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Detalhes: Categoria: Notícias do dia; 25 de Setembro de 2007 às 18:09

Muito se falou na última semana sobre o fato da nova diretoria da Codesp não ser formada, em sua maioria, por pessoas ligadas à Baixada Santista, tampouco conhecedoras de todos os problemas do Porto de Santos. Essa realidade já acabou criando até mesmo situações embaraçosas. Em uma delas o novo diretor-presidente, José di Bella Filho, respondeu a algumas perguntas da imprensa somente após ser auxiliado pelo diretor de infra-estrutura da estatal, Paulino Vicente, único dos quatro nomes indicados que fez carreira na docas santista.

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