Segunda, 03 Fevereiro 2025

Notícias do dia

Muita gente tremeu na base ao saber que Frederico Victor Moreira Bussinger assumirá a presidência da Companhia Docas de São Sebastião nesta segunda-feira (15). O pensamento que fez tremer corações e mentes foi mais ou menos assim: se o Porto de Santos, como queria (ou quer?) o governador José Serra, tivesse sido estadualizado, Bussinger seria o presidente da Codesp? Vale lembrar que Bussinger foi diretor de Gestão Portuária da Codesp entre 1995 e 1998 e foi ele quem conduziu a polêmica privatização do TECON.

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O Estado submeteu à avaliação de seis economistas as idéias do que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, considerou a base do modelo social-desenvolvimentista. Em entrevista ao jornal, publicada no domingo, o ministro anunciou que o governo prepara um documento para explicar as bases desse modelo. Nenhum dos economistas viu uma revolução conceitual em curso na gestão estratégica do Estado. Pelo contrário, onde o ministro viu “novidade”, a maioria viu “continuidade” - o que eles consideram a explicação essencial para o que está acontecendo de positivo hoje no País.Em nome da objetividade, Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas, chega a ser irônico ao falar das políticas de transferência de renda festejadas pelo ministro Mantega como alavancas da criação da nova classe média. “Se Lula é o pai, o Fernando Henrique Cardoso é o avô.” Neri interessa-se menos pela disputa em torno da autoria das políticas, e mais pelo reforço da idéia de que o País vem ganhando com a manutenção de “gerações de políticas públicas que fazem parte da mesma linhagem”. Mas faz um alerta: “Programas vinculados ao salário mínimo são (políticas) de velha geração”. Nesta página, a síntese das avaliações: Marcelo Neri - Chefe do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro “Existe continuidade tanto do ponto de vista da política econômica como da social. O Fernando Henrique criou o bolsa-escola. O Lula criou o bolsa-família, que é um bolsa-escola 2.0. O nosso desafio é ter um bolsa-escola 3.0. São gerações de políticas que fazem parte da mesma linhagem. O primeiro mandato do Lula não se caracterizou por um avanço na educação e na saúde. Dá-se muita ênfase a nomes, e talvez o nome procure diferenciar, mas o que é mais interessante são as semelhanças. Existe de fato alguma coisa muito especial acontecendo, que começou em 2001. A política social avançou no sentido de transferência de renda. É preciso agora focar na geração de novas políticas sociais. Mas o governo ainda explora velhas tecnologias. Por exemplo, os programas constitucionais, tipo os benefícios de prestação continuada, previdência rural. Programas melhores de novas gerações, como o bolsa-família, estão se expandindo com maus programas. O mercado de consumo de massa não será sustentável se não houver focalização. Programas vinculados ao salário mínimo são de velha geração. Não são sustentáveis a longo prazo. O risco dessa boa colheita de resultados sociais é o relaxamento. Se quiser continuar tem que fazer melhor. No Brasil, temos um Estado grande e ruim. Esse modelo que o ministro fala tem muito a melhorar. O que mudou agora foi o grau de ousadia. O governo Lula é mais ousado, mais pró-pobre. A grande vantagem do momento que vivemos agora é a chamada persistência. Se essa redução de pobreza é filha do Lula, o avô dela é o FHC. Mudar o nome agora e chamar de social-desenvolvimentista é apenas dar nome.”

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são paulo - A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. (Usiminas), uma das maiores siderúrgicas do País, anunciou na quinta-feira passada seu ingresso para o Nível 1 de Práticas Diferenciadas de Governança Corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Segundo informações da empresa, seus papéis USIM3, USIM5 e USIM6 já começaram a ser negociados nesse segmento na mesma data do anúncio. Hoje tem início as negociações das ações da Trisul SA e Construtora Tenda SA no Novo Mercado e do Bicbanco no Nível 1.

A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. (Usiminas), uma das maiores siderúrgicas do País, anunciou seu ingresso para o Nível 1 de Práticas Diferenciadas de Governança Corporativa da Bovespa.

Fonte: DCI - 15 OUT 07
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A Petrobras informou nesta quarta-feira que fará sua primeira exportação de etanol pelo Porto de Suape, em Pernambuco, após fechar contrato para vender 9 milhões de litros do combustível ao mercado europeu.

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Área específica onde a mercadoria aguarda os trâmites que envolvem o despacho aduaneiro, condição que agiliza o trâmite burocrático da fiscalização - o Redex instalado pela empresa Localfrio de Itajaí, começa a funcionar até o final do mês e que deve contar com a Receita Federal, Ministério da Agricultura e Anvisa - no processo de desembaraço das cargas - que menos burocrático, permitira maior agilidade em todo o processo que precede as operações de exportação de cargas. Com a instalação do espaço de 82 mil metros quadrados a empresa quer triplicar a movimentação de volumes, num prazo de seis meses, contabiliza Eduardo Guimarães de Assumpção, diretor comercial e operacional da Localfrio. "A expectativa é movimentar cerca de cinco mil contêineres até o final de janeiro", projeta o executivo. Segundo ele a demanda é boa e, até aqui, cerca de 300 empresas se mostraram interessadas em utilizar os serviços. No processo, pequenas e médias empresas, segundo ele, poderão dispor da possibilidade de fracionamento da carga - situação em que o exportador não conseguindo encher sozinho um contêiner, por exemplo, pode lançar mão do recurso de enviar suas mercadorias ao Redex de onde são adicionadas à carga de outras pequenas empresas para completar o contêiner. A autorização para funcionamento do Redex Localfrio foi publicada no Diário Oficial da União em portaria assinada pelo delegado da Receita Federal em Itajaí, Jackson Aloir Corbari.

Governo quer adotar metas para exportação
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior quer estabelecer uma meta para aumentar a participação brasileira no comércio mundial. A nova política para o setor deve ser anunciada ainda este mês pelo pela Secretaria de Desenvolvimento da Produção, encarregada de executar a nova política industrial do Pai. A nova sistemática estará focada em três objetivos: investimentos, inovação tecnológica e comércio exterior. A intenção dos representantes da pasta é fazer com que as vendas externas cheguem à casa dos US$ 180 bilhões em 2008, o que representa três vezes mais que o valor exportado em 2002. Em 2006, a participação das exportações brasileiras no mercado mundial foi de 1,14%, o que coloca o País em 24º lugar no ranking de maiores exportadores, liderado por Alemanha e Estados Unidos. Nos últimos cinco anos, segundo o Ministério, as exportações brasileiras cresceram em um ritmo maior que as exportações mundiais. Em 2003, o Brasil tinha 0,96% do mercado mundial, que movimenta US$ 12 trilhões por ano. Os dados do governo mostram que a corrente comercial brasileira (soma das exportações e das importações) rompeu pela primeira vez, em nove meses, a barreira dos US$ 200 bilhões.

Fonte: Tribuna Catarinense - 11 OUT 07
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