Quinta, 21 Novembro 2024

Meio Ambiente

O Projeto Mantas do Brasil, patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Ambiental, participará da elaboração de políticas públicas para a conservação das raias-mantas no País. Também conhecida como raia-jamanta, a espécie é um dos maiores peixes do mundo e está ameaçada de extinção. As medidas serão integradas ao Plano Nacional de Ação para os Tubarões Ameaçados de Extinção, que engloba tubarões, raias e quimeras, a ser criado por iniciativa do Instituto Chico Mendes para a Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O plano tem como objetivos planejar metas e ações para os próximos cinco anos, visando à recuperação, manejo e conservação destes animais no litoral brasileiro. Também farão parte do trabalho pesquisadores do Instituto Laje Viva, do qual o projeto faz parte, e do Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Sudeste e Sul, do ICMBio, entre outros especialistas.

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Uma nova possibilidade para o tratamento de resíduos sólidos está sendo lançada para o setor portuário. Durante o Seminário Gestão Ambiental Portuária, realizado recentemente, em Brasília, foi apresentada a tecnologia de gaseificação a plasma, que trata os resíduos e pode gerar energia.

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Estudantes se manifestam no plenário do Senado, onde a votação das emendas do texto finalizava a derrubada do Código Florestal.

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Durante quase quatro séculos as baleias francas, que frequentam a costa brasileira, sofreram com a ação de caçadores. Por ser bastante dócil, a espécie era alvo fácil e quase foi extinta. Nos últimos anos, porém, esse quadro vem se modificando. Devido a trabalhos como o do Projeto Baleia Franca (PBF), que há 29 anos pesquisa e monitora os hábitos desses animais, a espécie está se recuperando. E os resultados de tanta dedicação são percebidos nos números: hoje há 670 francas catalogadas no Brasil, o dobro do que havia há oito anos, e essa recuperação também pode ser observada em outras áreas de ocorrência da espécie.

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O internauta do Portogente vai conhecer o início da luta ambientalista no Brasil, que começou no Rio Grande do Sul, mais precisamente em Porto Alegre, por um dos seus agitadores. Gert Schinke tem 55 anos de idade e há 37 anos é ecologista autodidata. Residente em Florianópolis (Santa Catarina), Schinke, que já foi vereador de Porto Alegre, preside o Instituto Para o Desenvolvimento de Mentalidade Marítima e é membro do Movimento Saneamento Alternativo.

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