Governo federal e representantes do setor industrial estão elaborando proposta estratégica para compras públicas sustentáveis. A 3ª Reunião do Grupo de Trabalho Intersetorial sobre Produção e Consumo Sustentáveis acontece nesta terça-feira (17/12), na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o encontro visa criar as bases para a construção de padrões de produção e consumo sustentáveis no país, por meio do diálogo entre os setores público e produtivo.
Dos 22 portos brasileiros que participam do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes nos Portos Marítimos Brasileiros, iniciativa da Secretaria de Portos (SEP), somente dois realizam a separação contínua do lixo gerado - e 50% do total mantêm centrais de resíduos, ainda que esse locais necessitem de adequação. Diante desse cenário, ganha importância o lançamento do Guia de Boas Práticas Portuárias, que aconteceu nesta quinta-feira (05) no Palácio do Itamaraty, em Brasília. O material foi desenvolvido pelo Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) - ligado à Coppe/UFRJ.
Está inserida no escopo desta licença a previsão para construção de um armazém de fertilizantes com capacidade de 42.340 metros cúbicos e um sistema de transporte por correias incluído sua alimentação, além de outras dependências organizacionais.
Números do Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), associação sem fins lucrativos mantida por um grupo de grandes empresas brasileiras, mostram que o Brasil está avançando na reciclagem, atingindo índices satisfatórios em alguns segmentos, mas deixando a desejar em outros: 96,2% da produção nacional de latas de alumínio é reciclada, assim como 47% da resina PET; 45% das embalagens de vidro; 29% das latas de aço; 23% das 46 mil toneladas de embalagens longa vida pós-consumo; e 20% dos plásticos.
A realização de um estudo de impacto ambiental antes da ampliação da pista do aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), tornou-se um novo impasse para as obras.