Quinta, 21 Novembro 2024

Meio Ambiente

A Secretaria de Portos da Presidência da República investirá, nos próximos três anos, R$ 125 milhões no Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos e Efluentes, que levantará quais os resíduos e efluentes de 22 terminais portuários brasileiros e ações de mitigação desse lixo. O estudo será feito em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mais 11 universidades do País.

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Foto: Gabriela NehringO cineasta carioca Silvio Tendler lançou recentemente o documentário “O veneno está na mesa”, uma denúncia sobre a gravidade do uso de agrotóxicos nas lavouras brasileiras, colocando o País como o maior consumidor do mundo. Tendler entrevistou estudiosos, pesquisadores e ativistas que evidenciam os anos de intimidade do estado com a indústria de agrotóxicos no Brasil.

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A indústria do petróleo tem crescido muito nos últimos anos no Brasil, principalmente com a descoberta do pré-sal, o que colocou o País em destaque internacional. Ao mesmo tempo se faz urgente a existência de instrumentos de controle dessas atividades para que não prejudiquem o meio ambiente e social. O País não conta, ainda, com um sistema eficaz e ágil para enfrentar um acidente com óleo no mar. O alerta é da engenheira civil e de segurança do trabalho e mestre em engenharia ambiental pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Andréa Regina Fontana.

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O Coordenador do Programa de Empregos Verdes da Organização Internacional do Trabalho (OIT), no Brasil, Paulo Muçouçah, conversou com Portogente sobre a política de estímulo à criação de “empregos verdes” nas indústrias e na agricultura do País, e como essa questão é tratada nos casos das hidrelétricas Belo Monte (Pará) e Jirau (Rondônia).

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O processo judicial contra o professor Paulo Simões Lopes promete esquentar a discussão defesa do meio ambiente e desenvolvimento. Hugo Malagoli, diretor regional voluntário do Instituto Sea Shepherd Brasil, em Santa Catarina, lamenta que no Brasil, como ainda em muitos países, quando uma pessoa vai contra os interesses das grandes corporações geralmente é feito uma tentativa de desacreditar seu trabalho. “Ou é taxado de eco-chato, de incompetente ou com conotações piores ainda, feitas em jornais, na grande maioria das vezes financiada para atribuir tais comentários. O professor doutor Paulo Simões Lopes é uma dessas pessoas, que ousou fazer seu trabalho preservando sua dignidade e principalmente seu honrado nome, ao invés de apenas atender ordens de outros”.

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