Consultor. Foi presidente da Companhia Docas de São Sebastião (CDSS), SPTrans, CPTM e Confea. Diretor da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), do Departamento Hidroviário de SP e do Metrô de SP. Presidiu também o Conselho de Administração da CET/SP, SPTrans, Codesa (Porto de Vitória), RFFSA, CNTU e Comitê de Estadualizações da CBTU. Coordenador do GT de Transportes da Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC-SP). Membro da Comissão Diretora do Programa Nacional de Desestatização e do Conselho Fiscal da Eletrobrás.
Trocado em miúdos, essa foi a questão proposta para um dos 4 painéis do “Fórum Digitalização: Soluções para um Brasil competitivo”, recém promovido pela Folha de São Paulo e Siemens, visando identificar/analisar ganhos de eficiência e produtividade gerados pelo aumento de conectividade no País.
Numa semana a Administração do Porto (Itajaí) suspende, temporariamente, os serviços de dragagem “para equilibrar contas”. Na outra o arrendatário (há apenas um; a experiente e global APM Terminals) demite uma leva de empregados pela perda de 4 linhas para um concorrente (a Portonave – Navegantes) – que representavam 50% de sua movimentação. Mais adiante, o arrendatáriodevolve uma área de 80.000 m2 e demite outra leva de empregados, pela perda de mais linhas. Em outro movimento a Administração do Porto eleva as tarifas (em 21%) para compensar as perdas de receita, decorrentes da redução da movimentação do (seu) arrendatário (um círculo vicioso ... para baixo!).
Que (mais) investimentos é condição sine-qua-non para que o Brasil supere a (grave) crise que vivemos parece ser uma unanimidade entre analistas, lideranças setoriais e políticas, imprensa, academia...