Segunda, 03 Fevereiro 2025

Notícias do dia

O aviso da licitação foi publicado no último sábado no Diário Oficial do Estado e a sessão presencial da licitação ocorrerá no próximo dia 28 de agosto, às 9h30, na sala da comissão de Licitação de Suape.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
A década de 90 foi ruim para os sindicatos no Brasil. A taxa de sindicalização caiu quase 18% entre 1992 e 2002, a maior queda entre 12 países analisados, aponta estudo inédito coordenado pelo economista e professor Marcio Pochmann, a pedido do Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros (Sindeepres).

As conclusões foram elaboradas a partir de dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Somente no período de uma década que separou os anos de 1992 e 2002, a taxa de sindicalização no país caiu quase 17,8%, seguida do Japão (-14,6%) e da Coréia do Sul (-9,6%).

No sentido inverso, Cingapura foi o país que registrou a maior elevação na taxa de sindicalização (77%), seguida de China (29,8%) e Turquia (20,8%). A Dinamarca teve variação zero e não aparece no gráfico abaixo.

O estudo, mostra, no entanto, que as mulheres e os trabalhadores em serviços estão ajudando a recuperar o fôlego sindical. "Apesar disso [da queda nos anos 90], no Brasil tem-se assistido, desde o final da segunda metade da década de 1990, uma leve e parcial recuperação na taxa geral de sindicalização, cada vez mais estimulada pela maior adesão dos ocupados do sexo feminino, do meio rural e do setor terciário urbano."

Raio X

Sem avançar no Congresso Nacional as reformas trabalhista e sindical mostram ainda mais a sua necessidade ao confrontar-se com a movimentação imposta no mercado de trabalho pela terceirização da mão-de-obra. Contratos de trabalho simplificados, elevada rotatividade, baixa remuneração e longa jornada de trabalho são as características desse modelo, que segundo Pochmann, "parece ter vindo para ficar".

A atividade do trabalho terceirizado se alastrou além da atividade meio, e está hoje também presentes nas atividades fim do processo produtivo, aponta o estudo. Entre os problemas enfrentados pelo setor, destacam-se: a falta de uma regulamentação que abarque os terceirizados e a atuação sindical, que é considerada tímida no que se refere as negociações coletivas. Tanto assim, que recentemente, a Força Sindical anunciou que irá incorporar em suas reivindicações de campanha salarial os terceirizados.

A importância do fortalecimento da atuação sindical também fica evidente quando Pochmann mostra que a distribuição da remuneração dos empregados se concentra na faixa de dois salários mínimos e que em seus contratos de trabalhadores, o tempo de serviço se concentra, em curto prazo, inferiores a um ano na empresa.

Estudo mostra que taxa de sindicalização no Brasil caiu quase 18% entre 1992 e 2002, a maior queda entre 12 países analisados pelo economista e professor Marcio Pochmann.

Fonte: DCI - 10 AGO 07
0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
A indústria mineira busca alternativas para ganhar novos mercados. Além de notas comerciais, as empresas também apostam na diversificação do processo de logística. Hoje, 46% do volume das exportações do estado passam pelos portos do Rio de Janeiro. Para o gerente do Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias de Minas Gerais (CIN/Fiemg), Carlos Abijaodi, a logística de transportes de Minas ainda não é capaz de suportar o crescimento esperado para os próximos anos. "O estado carece de investimentos para melhorar a infra-estrutura de estradas e ferrovias que facilitem o escoamento de mercadorias. Com isso, podemos ganhar mercados como Europa, África e Oriente Médio".

Nos próximos meses, o complexo portuário do Rio de Janeiro deverá se tornar a porta de entrada e saída de toda a produção do Estado de Minas Gerais. "Os portos precisam estar preparados para receber os produtos mineiros e prontos para o desenvolvimento coordenado e a ampliação das vias de transporte", salientou Carlos Abijaodi. A expectativa é de que o volume dos produtos mineiros nos portos fluminenses se amplie em 50% dentro de dois anos. "O sistema portuário do Rio de Janeiro conhece as demandas das indústrias de Minas.

Serão investidos cerca de R$ 300 milhões para elevar a movimentação de cargas nos terminais portuários. A meta é passar dos atuais 37 milhões de toneladas/ano para 100 milhões em 2010", explica o diretor-presidente da Companhia de Docas, Antônio Carlos Soares Lima.

Fonte: DCI - 10 AGO 07
0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Debate Sindical – Na última semana, saiu uma nota no jornal Folha de S.Paulo falando que a CSC estaria sendo assediada pela Força Sindical, já que a corrente estaria de “malas prontas” para sair da CUT. Isso é possível?

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Os partidos governistas e da oposição fecharam acordo ontem para votar só na terça-feira a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. O acordo foi fechado em reunião com a presença do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), de líderes partidários e do presidente da CCJ, Leonardo Picciani (PMDB-RJ).O governo garantiu à oposição que a emenda passará por comissão especial, descartando a idéia de juntá-la a um projeto sobre esse assunto que está pronto para votação pelo plenário. Em contrapartida, a oposição se comprometeu a não obstruir a votação na CCJ. ’’Prevaleceu o bom senso. Os que estão contra poderão marcar posição. Os que estão a favor vão buscar a votação’’, disse Picciani. Se aprovada pela CCJ, a proposta ainda será enviada à comissão especial antes de ser analisada pelo plenário.Ontem, o ministro das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia, disse que o fim da CPMF equivaleria ao ’’fechamento’’ de metade dos ministérios. Na sua opinião, ’’nenhum presidente, em nenhuma situação’’, pode abrir mão da sua arrecadação. ’’A CPMF não é um recurso que entra no Tesouro e fica dormindo. Ele é destinado a saúde, Previdência e Fundo de Combate à Pobreza.’’ No cálculo da Receita, a arrecadação da CPMF este ano deve ser de cerca de R$ 35 bilhões.Mares Guia disse que o governo vai convencer a Câmara a aprovar o projeto com ’’bons argumentos’’ e não haverá barganha. ’’Os parlamentares sabem o que eles precisam e a CPMF é parte essencial disso. É como se fechasse metade dos ministérios se a CPMF acabasse.’’Ele afirmou que o Congresso não tem motivos para se queixar do governo, porque ’’está em dia’’ a liberação de verbas para emendas parlamentares. Mares Guia se reuniu ontem com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, justamente para discutir o assunto. ’’Liberação de verbas é para o futuro, para não ter atraso. Vocês sabem que nós temos que ficar atentos, plantar aqui para colher ali.’’O ministro minimizou a frente contra a CPMF criada pelo DEM na Câmara. ’’Mas o DEM é oposição. O papel dele é se opor e criar dificuldade.’’ Ele também descartou a idéia de partilhar a arrecadação da CPMF com os Estados e municípios.SUPREMOO governo tem pedido pressa na votação da emenda da CPMF para respeitar o ’’princípio da noventena’’ - pela lei, uma contribuição social só entra em vigor 90 dias depois de aprovada. Deputados da base alegam que se ela não for aprovada até o fim de setembro, o governo não poderia cobrá-la em janeiro e perderia arrecadação, com repercussão negativa para investimentos em saúde e na área da Previdência Social.Mas decisão do Supremo Tribunal Federal (STF)reafirmada pelo menos duas vezes nos últimos 5 anos derruba a tese. Para o STF, o governo só é obrigado a esperar os 90 dias quando a contribuição é criada ou alterada.A simples prorrogação, como propõe o governo Lula, não precisa cumprir o prazo. Com isso, a votação poderia ficar até para dezembro, mês em que a CPMF perde a validade. O STF chegou a esse entendimento ao julgar ação do PSL contra a não observância dos 90 dias para iniciar a cobrança da CPMF quando ela foi prorrogada em 2002, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s

topo oms2

Deixe sua opinião! Comente!