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A aliança comercial que o México mantém com Estados Unidos e Canadá é apontada como um agente dificultador de uma possível adesão dos mexicanos ao Mercosul. A declaração foi feita pelo assessor do presidente Lula, Marco Aurélio Garcia, ao jornal argentino Clarín, de acordo com informações publicadas ontem por agências internacionais de notícia. "Há um obstáculo técnico que trava a entrada do México como membro pleno do bloco", disse Marco Aurélio Garcia, assessor do presidente Lula para questões internacionais, ao se referir ao Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta, em inglês), assinado por Estados Unidos, México e Canadá. "É isso que impede o México de ser parte decisória do Mercosul. Não se permite sua associação com Estados Unidos e Canadá", insistiu.
O assessor do presidente reiterou ainda que, para participar como integrante pleno do bloco, o México deveria assinar um acordo de livre-comércio com os demais países-membro do Mercosul - Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai - e adotar tarifas alfandegárias comuns do bloco.
Ainda de acordo com as regras internas do Mercosul, as nações integrantes são obrigadas a negociar com o bloco acordos comerciais antes de negociar possíveis acordos com outros países.
O presidente argentino Néstor Kirchner convidou, durante viagem ao México, o presidente mexicano, Felipe Calderón, a aderir ao bloco como membro. "Nosso convite (para que o México integre o Mercosul) é permanente e acreditamos que a vontade do México também é permanente. Consideramos essencial a integração do México no Mercosul e a ativa participação do México na construção de políticas regionais", afirmou o presidente da Argentina na segunda-feira.
Em relação às declarações feitas por Kirchner estimulando o México a se aproximar do Mercosul, o assessor do presidente Lula considerou que foram uma "manifestação de simpatia da qual nós (Brasil) compartilhamos".
"Creio que essa manifestação do presidente Kirchner vai em uma direção importante, que é recuperar a importância do México para a América Latina", assegurou Marco Aurélio Garcia. As informações são de agências.
A aliança comercial que o México tem com Estados Unidos e Canadá é apontada como um agente dificultador da possível adesão dos mexicanos ao Mercosul. A declaração é de um assessor do presidente Lula.
Fonte: DCI - 01 AGO 07
O assessor do presidente reiterou ainda que, para participar como integrante pleno do bloco, o México deveria assinar um acordo de livre-comércio com os demais países-membro do Mercosul - Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai - e adotar tarifas alfandegárias comuns do bloco.
Ainda de acordo com as regras internas do Mercosul, as nações integrantes são obrigadas a negociar com o bloco acordos comerciais antes de negociar possíveis acordos com outros países.
O presidente argentino Néstor Kirchner convidou, durante viagem ao México, o presidente mexicano, Felipe Calderón, a aderir ao bloco como membro. "Nosso convite (para que o México integre o Mercosul) é permanente e acreditamos que a vontade do México também é permanente. Consideramos essencial a integração do México no Mercosul e a ativa participação do México na construção de políticas regionais", afirmou o presidente da Argentina na segunda-feira.
Em relação às declarações feitas por Kirchner estimulando o México a se aproximar do Mercosul, o assessor do presidente Lula considerou que foram uma "manifestação de simpatia da qual nós (Brasil) compartilhamos".
"Creio que essa manifestação do presidente Kirchner vai em uma direção importante, que é recuperar a importância do México para a América Latina", assegurou Marco Aurélio Garcia. As informações são de agências.
A aliança comercial que o México tem com Estados Unidos e Canadá é apontada como um agente dificultador da possível adesão dos mexicanos ao Mercosul. A declaração é de um assessor do presidente Lula.
Fonte: DCI - 01 AGO 07
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