Segunda, 03 Fevereiro 2025

Notícias do dia

BOSTON – Olhando de longe o que ocorre ou ocorreu no Brasil, nos últimos dias, não vi nada importante que mereça ocupar este espaço. Muito menos vi qualquer fato ou acontecimento digno de atenção de pessoas sérias, honestas e que possa levar os meus eventuais leitores à perda de tempo, que lhes deve ser precioso.

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O Bradesco tem como meta fechar 200 novos contratos com o setor imobiliário daqui até o final do ano, ampliando para 700 o número de acordos com construtoras, incorporadoras e imobiliárias. Mesmo tendo planos mais ousados do que o resto do mercado, o Bradesco reflete um movimento bastante acelerado que ocorre entre as instituições financeiras no ano.

Os principais bancos do País aproveitam o crescimento do crédito imobiliário para ampliar suas parceiras, tanto para oferta de empréstimos ao consumidor final como para financiar as construções. O Banco do Brasil é outro exemplo de empresa deve aproveitar a boa onda.

Conforme o presidente da instituição, Antonio Francisco de Lima Neto, antecipou para o DCI, o banco entrará no crédito imobiliário para a classe média até o final do ano, e para tanto, já prevê cinco contratos de parceira com grandes construtoras.

Em linha com os concorrentes, o Santander e o Itaú consideram que a parceria com construtoras tem eficácia na medida em que traz mais vantagens ao cliente que contrata o financiamento. Apesar de ainda representar apenas 2% do Produto Interno Bruto (PIB) - enquanto em países como o Chile esse percentual chega a pelo menos 15% - os empréstimos para a habitação crescem aceleradamente.

"Este é um mercado muito ativo, de grande capilaridade. A segmentação dentro do banco trouxe competitividade", diz Ademir Cossiello, diretor executivo do Bradesco. A carteira de crédito imobiliário do banco somou R$ 2,1 bilhões em 2006 e a expectativa para este ano é de que atinja R$ 3 bilhões.

No primeiro semestre, o banco soma R$ 1,193 bilhão, crescimento de mais de 50% na comparação com o ano passado. "Existe todo um mercado de médio porte no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador", afirmou Cossiello. O foco do banco são os financiamentos à construção.

Na opinião de José Manuel Alvarez Lopez, superintendente de crédito imobiliário do Santander, há muito espaço para crescer nesse setor. "A gente dá condições diferenciadas para esse consumidor", explica. A instituição tem parcerias com Cyrela e Rossi e está em negociação com outras incorporadoras.

"O financiamento tem de estar de acordo com o tipo de empreendimento". A carteira de crédito imobiliário do Santander somou R$ 1,5 bilhão em junho de 2007, uma alta de 164% na comparação com o mesmo período do ano passado. "O mercado está mais receptivo, dada as perspectivas econômicas".

Banco do Brasil

Apesar de ainda não contar com uma carteira de crédito imobiliário própria, o Banco do Brasil atualmente, conta apenas com a Poupex (Associação de Poupança e Empréstimo do Exército) por meio da qual, desde maio, foram concedidos R$ 91,7 milhões em crédito. A previsão é de que o banco passe a atuar com carteira própria a partir de outubro, segundo Aldemir Bendini, gerente executivo da diretoria de varejo. "A primeira abordagem para tentar avançar rapidamente nesse setor será, além da base de correntistas, cinco contratos que serão fechados com grandes construtoras em breve", explica.

Já o Itaú fechou no dia 16 de agosto parceria com a rede de imobiliárias Kauffmann para financiamento de imóveis novos e usados. Em maio, a instituição já havia assinado acordo com a Gafisa. Nesse caso, o banco financia 90% do valor do imóvel na planta, em prazos de até 25 anos, afirma Luiz Antônio França, diretor de crédito imobiliário do Itaú. Em junho de 2007, a carteira do banco fechou em R$ 2,4 bilhões, crescimento de 30,2% sobre mesmo período do ano passado. A intenção é aumentar esse valor até o final do ano, mas, segundo França, o banco não estabelece metas.

Fonte: - DCI - 13 SET 07
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O anúncio de que as reservas de petróleo norte-americanas caíram três vezes mais do que o esperado impulsionou o barril do tipo WTI a atingir ontem os US$ 80,18 em Nova York. A notícia refletiu na Ásia, onde há instantes o barril era cotado a US$ 79,72, promovendo as altas nos principais mercados da região.

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Apesar da polêmica que cerca a utilização do amianto -que pode gerar doenças pulmonares-, as vendas do mineral ultrapassaram 140 mil toneladas no primeiro semestre, um crescimento de 40% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram comercializadas 104 mil toneladas. Grande parte do amianto produzido no Brasil, aproximadamente 90%, é utilizado pela indústria de fibrocimento (construção civil) para fabricar telhas e caixas-d’’água.

Segundo empresas do setor, a cadeia do amianto, que envolve a extração do mineral, fabricação e comercialização dos produtos, movimenta R$ 2 bilhões por ano.

A Eternit e a Brasilit, que juntas respondem por 51% do mercado, apresentaram um aumento de 10% e 5% nas vendas do primeiro semestre. Estas empresas atribuem este crescimento ao aumento na renda da população (principalmente a de baixa renda) e a maior acessibilidade ao crédito imobiliário.

A Eternit é líder do mercado de fibrocimento com 29% de participação e controla a Sama Mineradoras Associadas. A mineradora possui a jazida de amianto Cana Brava, em Minaçu (GO). A mina é a única de amianto do País e tem capacidade produtiva de 250 mil toneladas por ano.

De acordo com Élio Martins, presidente da Eternit, este crescimento deve continuar. "Nossa projeção para os próximos três anos é continuar com um crescimento de 8 a 10%. Pretendemos também, dobrar o nosso faturamento em cinco anos com o crescimento do negócio [fibrocimento] e a criação de novos produtos", declarou Martins.

O faturamento anual da Eternit gira em torno de R$ 500 milhões, e a comercialização do amianto pela Sama responde por 50% desse montante.

A empresa pretende produzir cerca de 250 mil toneladas de amianto este ano, exportando mais de 60% desse volume, principalmente para países do sudeste asiático, como Índia, China, Tailândia e Indonésia.

Já a Brasilit deve apresentar um crescimento em torno de 6% este ano. A empresa tem 22% de participação de mercado com faturamento médio de R$ 200 milhões por ano. De acordo com Roberto Luiz Correa Netto, diretor geral da Brasilit, agosto apresentou o maior volume de vendas do ano.

Mudança de rota

Em 2003, a Brasilit, controlada pelo grupo francês Saint Gobain, deixou de produzir com amianto crisotila (utilizado no Brasil), passando a utilizar fio sintético proveniente do polipropileno (resina plástica derivada de petróleo). Para isso, a empresa investiu R$ 120 milhões na adequação do parque fabril e construção de uma planta produtora de fio sintético.

Segundo Roberto Luiz Correa Netto, a empresa acatou uma ordem da matriz, na França. "O uso de amianto na Europa está proibido desde 2005. Seguimos uma determinação da nossa matriz, que notificava, baseado em estudo da Organização Internacional do Trabalho [OIT], que todos os tipos de amianto, inclusive o crisotila, eram nocivos à saúde humana", ressaltou Correa.

Correa afirma que, se a Brasilit não parasse de usar amianto em seu processo produtivo poderia ter suas operações encerradas no País. "Muitas filias que não tinham opção ao amianto, encerraram suas atividades. Esta tecnologia [fio sintético de polipropileno] é 100% brasileira", destacou o diretor.

O executivo afirmou ainda, que as telhas da Brasilit, feitas com polipropileno, são de 10% a 15% mais caras ante as telhas de amianto, porém a qualidade do produto é igual. "Com esta mudança, tivemos uma perda de mercado. Antes disso, a Brasilit era líder", concluiu.

Disputa na Justiça

No dia 20 de agosto, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo concedeu liminar para suspender a vigência da lei que proibia o uso de produtos contendo quaisquer tipos de amianto no Estado de São Paulo. Na ocasião, a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) ingressou com uma ação de inconstitucionalidade contra a lei e o uso do produto foi novamente liberado.

O risco do amianto, segundo os que criticam o produto, não está nas telhas das coberturas das casas, mas na extração, transporte e fabricação.

A USP e a Unicamp estão realizando pesquisa nas moradias que têm cobertura de telhas de amianto, e o resultado deve sair no primeiro trimestre de 2008.

Fonte: DCI - 12 SET 07
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Ainda pela manhã, o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, classificou o incidente de “absurdo” e anunciou “providências”. “Não vamos permitir que isso passe em branco.” Cinco horas após o ataque, policiais civis e militares fecharam os acessos à Favela do Jacarezinho, e iniciaram uma série de incursões que resultaram na morte de Nelson Santana da Rocha, aparentando 20 anos, apontado pela polícia como criminoso, e na prisão de outros três acusados de tráfico. Cem policiais participaram da operação, ordenada pelo governador Sérgio Cabral Filho (PMDB). Ele determinara que a Secretaria da Segurança atuasse “com máxima energia diante da ousadia dos criminosos”. Três fuzis e uma granada foram apreendidos.

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