Segunda, 03 Fevereiro 2025

Notícias do dia

As investigações da 58ª DP (Posse) lançam suspeitas de falha humana sobre um controlador da Supervia ou o maquinista do trem que carregava passageiros como causa do acidente ferroviário que deixou oito mortos e 101 feridos no dia 30 de agosto, na estação de Austin, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

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O governo anunciou ontem medidas de incentivo fiscal ao setor hoteleiro e de estímulo ao turismo interno. Durante reunião do Conselho Nacional de Turismo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a redução de 10% para 5% da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de fechaduras eletrônicas, o que diminui custos do setor, e a depreciação acelerada de móveis, utensílios e máquinas, o que amplia descontos no Imposto de Renda (IRPJ).

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih) informou que, com IPI menor, o preço de uma fechadura eletrônica deverá cair de US$ 250 para US$ 170. Já a depreciação acelerada, segundo o presidente da entidade, Eraldo Cruz, possibilitará a redução do IRPJ pago pelo setor. A medida permite que as empresas acumulem créditos de PIS e Cofins à medida em que os equipamentos são usados e os abatam no IRPJ.

Os incentivos só vão valer para investimentos que forem feitos até 31 de dezembro de 2010.

Mantega explicou que equipamentos usados pelo setor hoteleiro, como ar-condicionado e geladeiras, não tinham direito a depreciação acelerada por não serem considerados bens de capital. Com a medida, disse ele, o custo dos investimentos no setor será reduzido.

Os empresários, entretanto, não ficaram totalmente satisfeitos e querem novas medidas de desoneração fiscal. O presidente da Abih disse que o setor quer a redução do IPI sobre bens como geladeiras, televisores e ar-condicionado e a depreciação acelerada de imóveis. ’’’’’’’’Não faz sentido o empresário pagar o mesmo que um consumidor comum por televisões e geladeiras e não é uma vergonha falar que o setor precisa de subsídios’’’’’’’’, afirmou.

VIAGENS

Durante o encontro, a ministra do Turismo, Marta Suplicy, informou que terá início este mês, em São Paulo e no Distrito Federal, a venda de pacotes turísticos em condições facilitadas para aposentados e pensionistas do INSS. A idéia é incentivar o turismo interno nos meses de baixa temporada. Segundo Marta, 8 milhões de segurados têm condições de utilizar o programa.

Os segurados com mais de 60 anos terão acesso a empréstimos com desconto em folha com taxas de 1% ao mês. O crédito será de no máximo R$ 3 mil e as prestações não poderão comprometer mais que 30% da renda mensal do beneficiário. Os financiamentos serão de 12 meses, com até seis de carência.

’’’’’’’’O nosso cronograma inclui a extensão para mais oito capitais a partir de março e a todas as capitais até o fim de 2008’’’’’’’’, disse Marta. Os empréstimos serão operados pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil. Os recursos iniciais, de R$ 50 milhões, são do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Informações sobre a compra de pacotes podem ser obtidas pelo site www.viajamais.com.br ou pelo telefone 0800-7707202.

Fonte: O estado de S. Paulo - 05 SET 2007
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A central de distribuição começaria com a capacidade de armazenar 20 mil novos veículos. Já a planta industrial representaria um investimento de US$ 1,5 bilhão e teria a sua produção voltada ao mercado interno e também à exportação para os Estados Unidos.

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Para quem não sabe, essa famosa e repetida sigla significa Código Internacional de Proteção de Embarcações e Instalações Portuárias. O órgão responsável pela elaboração desse termo foi a Organização Marítima Internacional (IMO), que tinha como objetivo exclusivo impedir novas ações terroristas nos Estados Unidos e em todas as outras nações do mundo, além de preservar e garantir a segurança de qualquer carga com destino ao território estadunidense. O texto de 2002 da IMO prevê medidas de proteção para portos, navios e cargas nos 162 países que integram a entidade.

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As empresas brasileiras deixam de ganhar US$ 40 bilhões por ano em decorrência dos custos elevados e da precariedade da infra-estrutura de transporte e logística no País. A estimativa é do Centro de Estudos em Logística (CEL) do Coppead/UFRJ. O dado faz parte de estudos que serão apresentados hoje, durante evento organizado por um grupo de dez entidades do setor.Para essas entidades, os investimentos previstos pelo governo na infra-estrutura são insuficientes e, mantido o programa atualmente previsto, a economia do País não terá condições de crescer, de forma sustentada, acima de 4% ao ano nos próximos anos.’’Estamos à beira de um apagão logístico. O Brasil não tem condições de crescer de forma sustentada. Esse apagão não ocorreu antes apenas porque o País não cresceu tanto quanto poderia. Há uma seqüência de falhas que precisa ser abordada’’, disse, ao Estado, o presidente do Conselho Consultivo da 2ª Conferência Nacional de Infra-estrutura Logística, Robert Caracik Jr. O evento transcorre hoje, em São Paulo.O professor do Coppead/UFRJ Paulo Fleury explica que, nos Estados Unidos, o custo da logística representa 8% do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, é de 12% do PIB. A diferença de quatro pontos porcentuais equivale a US$ 40 bilhões por ano. ’’Custos mais altos representam perdas e, se você gasta mais, está sendo menos competitivo’’, diz Fleury.Esse gasto adicional é conseqüência de deficiências na infra-estrutura brasileira e também do fato de que nos Estados Unidos o peso do transporte rodoviário é de 26%, inferior à participação no Brasil, que chega a 55%.Além de apresentar dados setoriais, as entidades pretendem cobrar um balanço do que tem sido feito em infra-estrutura no País e deverão apontar falhas do Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT).ACANHADOSegundo Caracik Jr., o plano, que prevê investimentos anuais até 2023, projeta um País com PIB de R$ 3,566 trilhões ao fim desse período, o que representaria um crescimento médio anual abaixo de 2% ao ano para a economia. ’’Acho que aqui está a maior falha. Estamos projetando um país muito pequeno. Parece que todo esse plano é muito acanhado. O número do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), de 5% ao ano, não bate com esse número’’, diz.Levantamento da Associação Nacional do Transporte de Carga e Logística (MTC&Logística) mostra que os investimentos previstos pelo PNLT de 2008 a 2023 somam R$ 172,4 bilhões, ou R$ 9,6 bilhões ao ano, e projeta que a necessidade seria de R$ 46,6 bilhões anuais.Os investimentos previstos representam 23% do que seria necessário. ’’Os valores já avançaram, mas ainda não são suficientes’’, afirma o superintendente da NTC, Neuto Gonçalves dos Reis.AVIÕES E TRENSNo mesmo documento, a entidade justifica a ampliação dos investimentos no País: ’’No caso do apagão aéreo, a deficiência de infra-estrutura levou o governo a combater a crise reprimindo a demanda por esse serviço. No caso mais geral do transporte de cargas, essa contenção pode significar reprimir o crescimento do PIB’’, diz o texto.A avaliação do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) também cita o problema. Segundo a entidade, ’’a tragédia que se abateu sobre o modal aéreo ocorre todos os dias nas estradas brasileiras’’.Já o setor de transporte ferroviário defenderá a eliminação dos gargalos existentes na malha atual e a solução das invasões de famílias nas áreas de segurança junto às margens das ferrovias, conta o diretor executivo da Associação Nacional de Transportes Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça. Segundo ele, há hoje 200 mil famílias no País nessas condições.FRASE’’Estamos à beira de um apagão logístico. O Brasil não tem condições decrescer de forma sustentada. Esse apagão não ocorreu antes apenas porque o País não cresceu tanto quanto poderia. Há uma seqüência de falhas que precisa ser abordada’’Robert Caracik Jr.Presidente do Conselho Consultivo da 2ª Conferência Nacional de Infra-estrutura Logística Fonte: O Estado de S.Paulo - 04 SET 07

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