Sexta, 24 Janeiro 2025

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O Governo de São Paulo respondeu ontem à ofensiva do Rio de Janeiro e também diminuiu a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o setor náutico. A redução foi de 25% para 7% para embarcações de lazer, esportivas e de pesca, igual ao que se deu no estado fluminense, que baixou o imposto desde fevereiro deste ano. O setor movimenta R$ 260 milhões anualmente e gera 10 mil empregos diretos, especialmente em Santos e Guarujá, ambas localizadas na Baixada Santista.

Em troca da redução, o setor se comprometeu a manter o patamar de investimentos e a duplicar a área instalada até 2015. "Isso vai dar um incentivo ao desenvolvimento da indústria em São Paulo, principalmente no litoral, mas inclusive fora do litoral, como é o caso do Município de Osasco", afirmou o governador José Serra (PSDB). De acordo com o secretário de estado de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, o governo paulista estuda agora a redução de alíquotas para embarcações de grande porte, plataformas e módulos.

O anúncio foi feito na tarde de ontem, em cerimônia realizada no Palácio dos Bandeirantes que contou com a presença dos prefeitos de Santos, João Paulo Tavares Papa (PMDB), e de Guarujá, Maria Antonieta de Brito (PMDB), além de empresários do setor náutico.

De acordo com Manoel Chaves, presidente da MCP Yatchs, instalada em Santos, a redução do ICMS deverá animar o setor, muito afetado pelos efeitos da crise financeira internacional e deverá fazer com que os empresários paulistas mudem de planos. Muitos já pensavam em se transferir para o Rio de Janeiro, caso o governo paulista não abaixasse a alíquota do imposto. Os produtos atingidos pela redução de imposto tem preços que variam de R$ 500 (caiaque) a R$ 15 milhões (iate de luxo).

Durante a manhã. o governador José Serra reuniu-se com o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Em pauta, as ampliações dos aeroportos de Cumbica, em Guarulhos, Viracopos, em Campinas, além da concessão de outros aeroportos de menor porte localizados no interior de São Paulo e a construção de um transporte sobre trilhos que faça a ligação com o Aeroporto de Congonhas, localizado na Capital. "A decisão tomada foi no caso de Cumbica, da Infraero fazer logo um bom relatório a respeito do Terminal 3, que possa subsidiar a concorrência que estamos fazendo para o trem. Os empresários fazem seu cálculo econômico e isso depende do volume de passageiros", afirmou o governador.

O Governo de São Paulo respondeu ontem ao Rio de Janeiro e também diminuiu a alíquota do ICMS para o setor náutico. A redução foi de 25% para 7% para embarcações.

Fonte: DCI

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O prefeito de Itaqui (RS) criticou a ausência de fiscais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Porto de Itaqui. Gil Marques Filhos disse ao G1 que a falta de controle sanitário na entrada e saída de caminhões e passageiros por meio da balsa entre a cidade gaúcha e Alvear, no país vizinho, pode colocar em risco a saúde de moradores da região.

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Em meio à forte redução na demanda mundial por produtos siderúrgicos, a Usiminas volta suas atenções e investimentos para o setor de logística. A empresa dará início nas próximas semanas a um plano de estudos para a expansão de seu terminal marítimo de Cubatão, com ênfase na movimentação não só de carga, própria, mas também de terceiros. "Nossa avaliação é de que a indústria nacional já começa a dar sinais de recuperação, como é ocaso do setor automotivo. Acreditamos que a economia, aos poucos, retome seu ritmo", diz o diretor de Logística da Usiminas, Paulo Fraga. A expectativa da empresa é de que os estudos de engenharia sejam finalizados ainda este ano e a expansão do terminal esteja concluída em até quatro anos. "Temos de estar prontos para quando as economias voltarem a crescer." Fraga calcula que somente com a compra de equipamentos, construção de novos píeres e novas áreas para estocagem, a Usiminas desembolse de R$ 400 milhões a R$ 500 milhões. O montante não inclui, porém, a realização de obras na parte marítima do terminal, nem desembolsos na área ambiental. Além da expectativa futura de retomada da economia, o grupo acredita que, mesmo atravessando uma crise, há demanda reprimida de carga em alguns segmentos. "Já há demanda reprimida de 20 milhões de toneladas de minério de ferro e de 1 milhão de toneladas de coque de petróleo", diz Fraga. Atualmente, o movimento anual no porto é de 12 milhões de toneladas de produtos. Os planos de expansão para o Terminal Marítimo de Cubatão, que foi inaugurado há 40 anos, contrasta com a realidade vivida no parque produtivo da siderúrgica. Com a crise, o grupo se viu obrigado a abafar, em dezembro, o primeiro alto-forno, e hoje ainda mantém três de seus cinco altos-fornos desligados. Uma ação já em curso no Terminal Marítimo de Cubatão é a dragagem , que permitirá aprofundar o Canal de Piaçaguera para 12 metros. A previsão é que este trabalho - um investimento de R$ 63 milhões - seja concluído até o final de 2010. A meta da Usiminas é de que, com as obras de expansão, esta profundidade atinja 15 metros, permitindo a circulação de navios ainda maiores. A Usiminas também está investindo em um terminal de minério de ferro no Porto de Itaguaí. A área foi arrematada em leilão pela empresa em meados do ano passado, por R$ 72 milhões, e receberá outros R$ 40 milhões somente com recuperação ambiental. O terreno, que abrigou por anos resíduos químicos da Ingá Mercantil, ainda passa por um processo de descontaminação. A capacidade inicial de embarque do porto será de 25 milhões de toneladas por ano.

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Destaque no agronegócio paraense, o desempenho do cacau, no último ano, chamou a atenção na Frutal Amazônia, maior feira de frutas da região Norte, encerrada no domingo, 28/6. Das 160 mil toneladas de amêndoas secas produzidas anualmente no país, o Pará já responde por 60 mil toneladas, recorde que permitiu injetar R$ 300 milhões na economia estadual. O crescimento de 65% da produtividade em relação ao ano anterior (a safra de 2007 foi de 36 mil toneladas) levou a Secretaria de Agricultura a reduzir, de 10 para 5 anos, a meta de tornar o Pará o maior produtor de cacau do país.

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Marcos Damásio, diretor da Just in Time Logistics, empresa que atua com logística integrada nos setores da indústria e do comércio, com presença marcante nos ramos de eletrônico, automotivo, farmacêutico e alimentício, relata que o transporte internacional de cargas tem grande expressividade na carteira de várias seguradoras espalhadas pelo mundo e no Brasil. “Cerca de 90% do mercado global de transportes de carga é realizado pela navegação marítima, é por isso que movimenta tantas áreas”, explica.

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