Quinta, 25 Abril 2024

Dia a Dia

O ministro dos Portos, Antonio Henrique Silveira, refutou notícia veiculada, na semana passada, de que Renato Barco deixou o cargo de presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), administradora do Porto de Santos (litoral paulista), por causa de pleito da Cutrale, que quer prorrogação de dois anos no contrato de um terminal no complexo portuário santista. “Esse assunto, como dos demais arrendatários, está sendo tratado no âmbito da Antaq [Agência Nacional de Transportes Aquaviários]”, justificou em entrevista coletiva, nesta quinta-feira (24/4), na sede da empresa, em Santos, após dar posse ao novo presidente da empresa, Angelino Caputo e Oliveira.

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A Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), em matéria publicada, recentemente, em seu jornal, faz quase que um “inventário” da situação financeira da maior companhia petrolífera brasileira, e alerta que as dificuldades financeiras da empresa estão crescendo porque “o governo insiste em deixar sobre os ombros da companhia a tarefa de subsidiar a gasolina para atender as empresas concorrentes”.

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Em fevereiro último, o imbróglio chegou à coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. “A família Cutrale já procurou integrantes do PT e interlocutores de Lula para dizer que está com estoques de sucos abarrotados, prestes a demitir pessoas e a cortar a compra de laranjas. No mercado se fala na possibilidade de prejuízo de até US$ 200 milhões por ano. O governo foi avisado, mas não cedeu.”

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A estimativa foi divulgada pelo assessor de Segurança da Associação Nacional dos Transportadores de Carga & Logística (NTC&Logística), coronel Paulo Roberto Souza, durante o 14º Seminário Brasileiro do Transporte Rodoviário de Cargas. O evento foi promovido pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara.

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A Avenida Perimetral da margem direita do Porto de Santos (litoral paulista), obra da primeira edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), se arrasta por quase dez anos para ser concluída. Mesmo sendo obra de baixa complexidade de engenharia – que inclui a construção de dois viadutos médios e adaptação de 9 km de vias já existentes –, ainda não se tem prazo para conclusão do projeto com extensão total de 13 km de via, e já responde ações na justiça por vários aditamentos contratuais.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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