Biólogo, engenheiro agrônomo formado pela Universidade de Barcelona e doutor em fisiologia vegetal, José Luis Araus Ortega é um dos cientistas que está preocupado com o futuro da agricultura no mundo. Seus estudos sobre os mecanismos relacionados à produtividade e à capacidade fotossintética dos vegetais já resultaram em trabalhos em parceria com o Centro Internacional para Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT), no México, e com a Comissão Europeia, especificamente nos projetos focados em economia de água.
Créditos fiscais relativos a isenções de PIS e Cofins, assim como de ICMS, poderão vir a financiar obras de infraestrutura. O Projeto de Lei 6610/13, do deputado Eduardo Sciarra (PSD-PR), autoriza as empresas que têm esses créditos a credenciá-los no Banco Central para serem convertidos em participação em empresas gestoras e executoras de projetos selecionados pelo governo para o Programa de Estímulo ao Investimento em Infraestrutura.
A demanda brasileira vai triplicar até 2050, chegando a 1.624 terawatt-hora (Twh), segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Neste cenário, a energia eólica terá papel importante na geração futura de energia no País: o Brasil é um dos países com maior potencial para esta fonte de energia. Além disso, a energia gerada pelos ventos está cada vez mais competitiva. O seu custo de produção é baixo e, como fonte limpa e renovável, evita o aquecimento global.
Os números não mentem e mostram perdas. Perdas de tempo e de dinheiro. Energia é o fator econômico mais importante para gerar o desenvolvimento, explorá-la com o máximo de eficiência tecnológica e de sustentabilidade é a força motriz para a humanidade dar saltos de qualidade cada vez mais altos.
O senador Blairo Maggi, do PR do Mato Grosso, realmente não tem medo de polêmica. Sendo assim, está propondo, em projeto de lei (PLS 8/2014), que o limite mínimo de uma hora para repouso ou refeição pode ser reduzido mediante ato do Ministério do Trabalho e Emprego desde que haja pedido do empregador ou acordo ou convenção coletiva de trabalho. Ou seja, quer ele mudar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Maggi argumenta que só está querendo disciplinar uma “lacuna” da legislação trabalhista.