De ações memoráveis, como no ano de 1946, quando se recusaram a trabalhar em navios de bandeira da Espanha sobre o domínio do ditador Franco, aos dias atuais, pouco ou nada sabemos sobre os “famosos” estivadores brasileiros em tempos de modernização dos portos nacionais.
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As perguntas surgem em profusão: estão os hoje denominados trabalhadores portuários avulsos (TPAs) operando nas melhores condições de trabalho do mundo? As novas configurações portuárias, reportadas por Daniel Souza, no Portogente, estão resolvendo os problemas próprios da relação capital-trabalho? E, principalmente, quem são os trabalhadores portuários do século XXI?
A nossa sempre colunista Carla Diéguez é sábia o bastante para direcionar suas preocupações de pesquisadora em Ciências Sociais no campo do trabalho portuário. Portanto, queremos ouvir Carla Diéguez.
