Domingo, 14 Dezembro 2025
As vantagens oferecidas pelo pregão preocupam operadores do Direito devido a alguns abusos que vêm sendo cometidosO Tribunal de Justiça de São Paulo anulou recentemente uma série de licitações realizadas pela Prefeitura de São Paulo referentes a serviços de engenharia para obras de recapeamento em vias públicas. Em apelação de nº 361.407.5/0-00, o relator José Habice justificou que a contratação das empresas não poderia ser feita pelo município através da modalidade de licitação-pregão.

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As exportações do agronegócio para os árabes dispararam e já colocam o bloco como segundo principal destino dos produtos do setor no mundo, superando a Holanda e ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O crescimento das vendas externas do agronegócio para os países árabes — que somaram US$ 4,4 bilhões ano passado —, foi de 44% em janeiro, contra 28% na média geral das exportações do setor. Em janeiro o volume financeiro dessas vendas somou US$ 349,3 milhões, num total de 684,4 mil toneladas, um aumento de 47%.

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O grupo petroquímico mexicano Mexichem adquiriu ontem 100% das ações da Amanco, empresa de tubos e conexões que tem sede em São Paulo, controlada pelo GrupoNueva. O valor do negócio foi de US$ 500 milhões. “Compramos a Amanco principalmente porque ela complementa nosso negócio”, disse o presidente da Mexichem, Ricardo Gutiérrez. “Agora temos toda a cadeia, da produção do polímero ao tubo.” Com a aquisição, a Mexichem estará presente em 29 países.A venda para a Mexichem surpreendeu o mercado, que acreditava que o negócio já estava fechado com o fundo de investimentos Advent International. O fundo tinha um pré-acordo com a Amanco e teria feito uma proposta próxima a US$ 500 milhões. Mas a sinergia obtida com a empresa mexicana traz vantagens que pareceram mais interessantes à Amanco. “Pensávamos em abrir capital para acelerar o crescimento. Diante da proposta da Mexichem, a venda foi a melhor opção”, disse o presidente do GrupoNueva, Julio Moura.A Mexichem, que em 2006 faturou US$ 1,2 bilhão, estima ultrapassar os US$ 2 bilhões este ano. “Poderemos aproveitar nossa logística para acelerar os serviços da Amanco e cortar gastos, além de termos fornecimento garantido de PVC”, diz Gutiérrez. A Amanco é vice-líder do mercado brasileiro de tubos e conexões, com vendas de US$ 185 milhões. Ela está atrás da Tigre, com vendas anuais de US$ 600 milhões. Na América Latina, porém, ela é líder. O faturamento da Amanco no ano passado foi de US$ 950 milhões, crescimento de 16% em relação a 2005.A previsão do presidente da Amanco, Roberto Salas, é de que a empresa mantenha o ritmo de crescimento em 2007. “A princípio não há planos de novas plantas ou investimentos.” No Brasil, ele diz que a empresa continuará a estratégia de se apresentar como uma opção à Tigre. Ontem, a Mexichem também adquiriu, por US$ 250 milhões, o grupo petroquímico colombiano Petco - que produz anualmente cerca de 325 mil toneladas de PVC. A produção deverá atender à Amanco e também ao mercado externo.

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O bom momento da cana-de-açúcar no mercado vem limitando o crescimento das áreas para plantios de grãos, principalmente no Norte e Nordeste de São Paulo e no Triângulo Mineiro. Mesmo com a recente valorização dos preços do milho e das boas perspectivas para a soja, a cana-de-açúcar ainda vem apresentando uma rentabilidade melhor para os agricultores.Enquanto no Mato Grosso e no Paraná há uma previsão de crescimento de até 25% na área cultivada com a safrinha - cujo plantio vai de janeiro a abril -, nas tradicionais áreas paulista e mineira essa safra, basicamente de milho e sorgo, deve aumentar em torno de 10%, ou seja, apenas uma recuperação do recuo do ano passado. Na safrinha passada, a área paulista caiu 16,9% na comparação com o período 2004/2005, para 269,3 mil hectares, e a produção recuou 27%, para 577 mil toneladas, de acordo com dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA) da Secretaria de Agricultura do Estado.Leonardo Mendonça Tavares, diretor-superintendente da Agromen Sementes, lembra que regiões paulistas - como a de Guaíra, pioneira no plantio do milho safrinha - registram um crescimento forte da cana-de-açúcar para suprir a demanda local. “A cana vai seguir avançando também sobre a soja na região”, afirmou.Em São Paulo, a área cultivada com milho na safra de verão caiu 9,7%, de 765 mil para 691 mil hectares, e a produção deve recuar de 3,8 milhões para 3,4 milhões de toneladas. “O milho surpreendeu com a queda na área e a expectativa é de que a safrinha, a ser plantada em breve, apresente ao menos um aumento na área”, relatou João Sampaio, secretário da Agricultura paulista, durante a divulgação da última estimativa de safra.Já a soja sofreu mais e a redução na área cultivada em São Paulo será de 30% no período 2006/2007, caindo de 688 mil para 486 mil hectares, segundo o IEA. A produção deve cair de 1,5 milhão para 1,2 milhão de toneladas. “A soja é cultivada também nas áreas de reformas de canaviais, mas a cultura canavieira tem remunerado tão bem que o produtor está adiando a reforma ou fazendo-a com a própria cana”, disse Sampaio.A área de plantio de cana-de-açúcar em São Paulo cresceu 15,9% na última safra, atingindo 4,25 milhões de hectares. A produção atingiu 284,91 milhões de toneladas, crescimento de 11,8% em relação à safra anterior. “Ainda não há uma previsão para a próxima safra, mas historicamente o crescimento mínimo é de 10% a 12% por ano na área”, disse Sampaio. O IEA apontou crescimento de cana em todas as regiões, com destaque para as áreas que tradicionalmente não são canavieiras. No Triângulo Mineiro, a avaliação de técnicos e produtores é de que o desenvolvimento do setor de biocombustíveis é o maior responsável pela movimentação de todo o mercado agrícola. A Secretaria Municipal de Agricultura de Uberaba estima que a remuneração da cana ao produtor esteja em torno de R$ 300 a R$ 400/hectare/ano, enquanto que para o milho o valor gira em torno de R$ 250 a R$ 300/ha/ano e, para a soja, pode atingir de R$ 180 a R$ 300/ha/ano. NÚMEROS15,9%foi o crescimento da área plantada com cana-de-açúcar em São Paulo na última safra, atingindo 4,25 milhões de toneladas30%deve ser o recuo na área plantada com soja em São Paulo na safra 2006/2007. A produção no Estado deve cair de 1,5 milhão para 1,2 milhão de toneladas9,7%foi o recuo na área plantada com milho no Estado de São Paulo na última safra. A produção deve cair de 3,8 milhões para 3,4 milhões de toneladas

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Navios e portos do Brasil resgata, através de imagens de cartões-postais e fotografias de álbuns, a história da navegação entre 1900 e a década de 1960, quando finda a época de ouro da navegação transatlântica. Os autores, João Emilio Gerodetti e Carlos Cornejo, destacam no livro tanto a navegação oceânica, maneira do País se comunicar com a Europa em linhas regulares, quanto as rotas que serviam as vias fluviais do interior do País e as cidades costeiras. São 520 imagens que trazem de volta uma época que em geral sobrevivia apenas nas lembranças dos mais velhos e que ajudam a entender melhor algumas transformações que ocorreram no Brasil nas últimas décadas. E que mostram uma época em que o País lançou os fundamentos para o seu desenvolvimento econômico. Esta reportagem mostra a participação dos portos gaúchos no livro lançado pela editora Solaris Edições Culturais.

Criação do porto do Rio Grande é marco
para o nascimento do Rio Grande do Sul

A construção do porto do Rio Grande confunde-se com a origem da cidade de Rio Grande de São Pedro - nascida como Forte Jesus, Maria e José, em 1737, quando chegou ao local a expedição portuguesa comandada pelo brigadeiro José da Silva Paes- e do próprio estado do Rio Grande do Sul. A missão de Paes era fixar um reduto militar na região com o objetivo de barrar o acesso marítimo dos espanhóis ao interior do Brasil. Região sujeita a muitos acidentes, a embocadura da Lagoa dos Patos, que fora transposta pela primeira vez por Paes, exigiria a perícia e habilidade de quem conhecia todos seus meandros. Por isso em 1864 foi criada pelo governo imperial a Inspetoria da Praticagem da Barra, uma maneira de reduzir os acidentes marítimos - marujos experimentes passaram a orientar os navios que entravam no porto, orientando com bandeiras durante o dia e com tochas acesas durante a noite. Dizem os autores do livro Navios e Portos do Brasil que "um ano depois, registravam-se mais de 600 embarcações que haviam penetrado na barra par ancorar no pequeno porto, atualmente conhecido como Porto Velho, por meio do qual eram exportadas mercadorias como trigo, couro e charque".
O livro registra que Michael G. Mulhall, que chegou a Rio Grande a bordo do navio Camões, em 1873, deixou o depoimento de que na época havia "três companhias de vapor na linha entre Rio Grande e Porto Alegre, duas entre Rio Grande e Montevidéu, dois vapores da companhia inglesa Lamport & Holt mantêm uma linha mensal até o Rio de Janeiro. Além disso, numerosos vapores ligam Rio Grande a Pelotas, Jaguarão e outros portos da Lagoa dos Patos e da Lagoa Mirim. O melhor é o Guaíba, no qual partirei para Porto Alegre. Mas nada supera as elegantes acomodações dos vapores costeiros da Lamport & Holt, Calderón e Camões, construídos para esse comércio e que também levam a bandeira brasileira como navios-correio. Durante seis meses em que estive navegando, não perderam nem um dia na barra do Rio Grande, o que é um fato notável, pois os antigos vapores ficavam retidos por semanas dentro ou fora, antes de se atrever a ultrapassá-la".
Lembram os autores que até 1860, a profundidade da barra era de pouco mais de dois metros, o que tornava a passagem extremamente perigosa. Dezenas de navios naufragaram na barra nesse período e mesmo depois da construção dos molhes, a turbulência do mar continuou provocando tantos naufrágios que o local acabou sendo conhecido como cemitério de navios.
O início das obras para a fixação da barra do Rio Grande foi em 1906, quando o governo contratou o engenheiro Elmer Lawrence Cortheill, que organizou a companhia Port of Rio Grande do Sul, com sede em Portland, Estados Unidos. Ele deveria construir o porto em troca do direito de sua exploração por 70 anos, mas por falta de capital sua empresa teve de abrir mão do contrato dois anos depois, quando ele foi transferido para a Compagnie Française du Port du Rio Grande do Sul, com sede em Paris. Essa empresa fez as obras de aprofundamento da barra e dos molhes e construiu o Porto Novo com 1.500 metros de comprimento. A inauguração do porto em 1915 foi com a atracação do navio-escola da marinha Benjamin Constant. O porto estava com um calado de seis metros.

Único terminal marítimo do Estado tem o maior calado da região do Mercosul

O porto do Rio Grande é o mais meridional do Brasil, está na margem oeste do Canal do Norte, escoadouro da Lagoa dos Patos. É o único porto marítimo do Rio Grande do Sul, característica que aumenta a sua importância logística para a economia do Rio Grande do Sul, que se caracteriza pela vocação exportadora. Rio Grande é também o porto de maior calado do Mercosul e, no futuro, deve tornar-se um porto concentrador de cargas do Rio Grande do Sul, do Uruguai, Argentina e Paraguai. O complexo portuário de Rio Grande se constitui de quatro instalações principais: o Porto Velho, o Porto Novo, o Superporto e São José do Norte, este uma área pesqueira que ainda não adquiriu importância econômica.
O Superporto, implantado entre as décadas de 1950 e 1980, tem 3.020 metros de extensão e conta com os terminais mais importantes de Rio Grande, quase todos eles graneleiros e voltados principalmente para a movimentação dos produtos do complexo soja. Esses terminais estão distribuídos ao longo de aproximadamente 10 quilômetros de extensão. O Porto Novo, que teve a maior parte de suas instalações construídas entre 1911 e 1916, tem 1.952 metros de extensão e é especializado em carga geral. As suas áreas de maior destaque são as de movimentação de contêineres, arrendadas a um grande número de operadores privados. O Porto Velho, construído em 1915, tem 640 metros de extensão e vem sendo utilizado unicamente para a movimentação de pescado.

Porto Alegre ganhou importância econômica graças ao Guaíba

A importância do Rio Guaíba como via de acesso foi determinante para a transferência da Câmara Municipal de Viamão para o povoado de São Francisco do Porto dos Casais, em 1773, por determinação do governador da província. A mudança provocou a elevação do Porto dos Casais - que a partir de 1822 passaria a se chamar Porto Alegre - a cidade e a capital da província de São Pedro do Rio Grande do Sul. Nessa época já era intenso o movimento de seu porto, principal ponto de escoamento da produção agrícola vinda das colônias situadas nos vales dos rios que desembocam no Guaíba. Foram os rios também que serviram de caminho para as levas de imigrantes alemães e italianos que desembarcavam de transatlânticos em Rio Grande, depois de duas semanas de viagem, e depois seguiam para Porto Alegre em navios menores que navegavam pela Lagoa dos Patos até o Guaíba.
Um dos passageiros do navio Saturno, do Lloyd Brasileiro, Annibal Amorim, em viagem para Porto Alegre feita em 1906, conta que "de Rio Grande a Pelotas a viagem é feita em poucas horas. De Pelotas a Porto Alegre, pela Lagoa dos Patos, são uns 200 quilômetros. Pela entrada da noite, vão aparecendo os primeiros faróis da Lagoa. Aqui é o do Capão da Marca, ali é o do Bojurú e, no outro dia, nas proximidades de Porto Alegre, é o antigo Farol do Itapuã. À medida que se avizinha da capital do Rio Grande do Sul, as margens da lagoa vão se aproximando, até que o vapor entra no estuário dos rios Jacuí, dos Sinos e Gravataí, que se tem dado o nome de Guaíba". Apesar de notar que a vista da cidade se aproximando "é agradabilíssima", Amorim diz que o desembarque não é dos melhores: "os vapores encostam junto à ponte de madeira dos trapiches do Lloyd. Os passageiros, para ganhar a rua, têm que atravessar um longo armazém, repleto de barricas, sacos de farinha de trigo e fardos de alfafa. Quando chegam lá fora, em plena Praça do Mercado, estão com as roupas em petição de miséria. Não há na orla do estuário um só palmo de cais onde possa encostar um vapor. Tudo está como no tempo em que ali chegaram os primeiros açorianos por visível incúria das companhias de vapores e dos governos locais. Em terra, aqui está a Praça Sete de Setembro, antiga do Mercado, com seu intenso movimento comercial, carroças, carros de praça, tramways elétricos, tudo o que caracteriza uma cidade que se transforma".
Esse cenário traçado pelo passageiro do vapor Saturno começaria a mudar em 1913, quando foi concluída a primeira parte do porto de Porto Alegre com 140 metros de extensão. Três anos depois um novo edital era lançado para a construção de mais 600 metros de cais e de armazéns. Vencidos alguns percalços e a mudança do projeto, em 1919, o presidente da Província, Borges de Medeiros inaugurou a obra em agosto de 1921. Finalmente, a capital gaúcha tinha um porto adequado para o movimento de navios.

Livro valoriza iconografia de 1900 a 1950

João Emilio Gerodetti e Carlos Cornejo, autores do livro Navios e Portos do Brasil, lembram que durante o século XIX Porto Alegre era servida por diversas companhias de navegação como a Companhia Nacional de Navegação Costeira, que fazia a rota Porto Alegre-Belém, e o Lloyd Brasileiro, que desde 1891 mantinha a linha do Sul, que saía do Rio de Janeiro e operava em Santos, Paranaguá, Antonina, São Francisco do Sul, Florianópolis, Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre. A partir de 1900 o Lloyd prolongou a rota até Montevidéu e Buenos Aires.

Jornal do Comércio - O que os levou a contar a história dos Navios e Portos utilizando cartões-postais?

Carlos Cornejo - Começamos a trabalhar com esse tipo de material em função da importância histórica que os cartões-postais possuem e que até agora não havia sido valorizada. Essas imagens correspondem a mais rica iconografia produzida entre 1900 a 1950 e as bibliotecas e arquivos públicos não contam com este tipo de registro.

João Emílio Gerodetti - Esse trabalho começou para colocar ao alcance do público imagens de locais e cenas, já que são imagens públicas. É muito importante que a gente divulgue isso, inclusive para que as novas gerações tenham uma idéia do que já foi o Brasil.

Jornal do Comércio - Qual o significado dos cartões-postais para a população de cem anos atrás?

Cornejo - O cartão-postal no começo do século XIX era equivalente à televisão, internet e vídeos de nossos dias. Na época eram raros os meios visuais. A forma que as pessoas tinham de trocar imagens com informações visuais era através dos cartões-postais, tanto que se fala de uma idade de ouro do cartão-postal. As imagens retratavam não só ambientes urbanos, mas todos os fatos que aconteciam. Tipos populares, eventos, a primeira guerra mundial inteira, os primórdios da aviação, do automobilismo, do ciclismo.

Jornal do Comércio - Que tipo de peculiaridade os cartões-postais retrataram do porto de Porto Alegre?

Cornejo - Do porto de Porto Alegre o mais interessante era o fato de ser um porto de interior. O entorno, a cidade litorânea, o farol antes de chegar na cidade. Porto Alegre parecia extraordinária para os viajantes por causa da feição européia, da beleza, do desenvolvimento. Antes de conhecerem a cidade, os visitantes imaginavam-na um lugar primitivo. O porto era a porta de entrada de Porto Alegre e naquela época havia uma bela convivência entre a população e o Guaíba. Era local de recreação e havia muitos clubes de regatas.

Jornal do Comércio - Como foi feita a pesquisa?

Cornejo - Utilizamos uns duzentos livros de referência, mas todas as histórias eram fragmentárias, porque não havia um conjunto do período. A obra possui 520 fotografias e contou com 30 consultores. Um aspecto importante é que milhões de brasileiros são descendentes de imigrantes, netos, bisnetos de imigrantes que chegaram naqueles navios. A maioria lembra de alguma história, mas nunca viram uma imagem da embarcação. Esse trabalho é um importante resgate histórico.

Gerodetti - Este trabalho é uma seqüência de outros cinco livros, todos eles abordando aspectos brasileiros de cem a setenta anos atrás.

Jornal do Comércio - Quantos cartões-postais vocês possuem e como os conseguem?

Gerodetti - Possuo cerca de 12 mil cartões-postais. Há sessenta anos venho juntando esta coleção. Mas também os consigo em filatélicas, com particulares, livrarias, antiquários, sebos, leilões.
 
Fonte: Jornal do Comércio - 22 FEV 07
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