Domingo, 02 Fevereiro 2025

Notícias do dia

Detroit (EUA) - A General Motors (GM) vai abrir até julho um centro de importação no Porto de Suape, em Recife. A montadora negociou com o governo de Pernambuco, que sonha em ter uma fábrica da GM, redução de impostos para nacionalizar no estado os carros que passará a importar principalmente do México e da Argentina, países com os quais o Brasil tem acordo de livre comércio.

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A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás confirmou, nesta terça-feira (15), que a aposentada Maria Geraldina Siqueira, 63 anos, e o turista espanhol Salvador Perez de La Cal, 41, morreram de febre amarela. Com esses dois casos, sobe para cinco o número de mortes pela doença neste ano. O mesmo número registrado em todo o ano passado. Os resultados dos exames foram divulgados pelo Laboratório de Saúde Pública (Lacen) de Goiás. Ainda há, em Goiás, sete casos suspeitos de febre amarela. Os exames dos pacientes estão sendo analisados pelo Lacen.

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Após amargar quedas consecutivas ao longo do ano, 2007 fechou com um saldo de estabilidade para o setor calçadista brasileiro. Os dados finais obtidos ontem pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), através da Secretaria de Comércio Exterior, indicam que as exportações geraram recursos na ordem de US$ 1, 91 bilhão, acréscimo de 2,6% sobre o ano anterior, que havia sido de US$ 1,86 bilhão. Em 2007 houve um reajuste médio de 4,5% por par embarcado, que ficou em US$ 10,80.

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Depois de 120 dias sem conseguir dar (novo) sentido ao Porto de Santos, a diretoria da Codesp só conseguiu perseguir o quadro de funcionários de carreira e faz muita confusão. Com requinte de truculência nas relações com o pessoal, o clima na empresa é de desmotivação e de caça às bruxas. Torniquete

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Nos últimos três anos, o presidente da Comissão Nacional de Segurança nos Portos e Vias Navegáveis (Conportos), João Carlos Campos, já respondeu diversas vezes sobre o atraso na implantação do ISPS Code nos portos brasileiros. Entretanto, agora a sua paciência parece estar próxima do fim. E há motivos mais que suficientes para isso, pois importantes portos públicos do Brasil, como Santos, Maceió e Vitória ainda não conseguiram adequar-se às regras do Código Internacional de Segurança de Navios e Instalações Portuárias, por mais que recebam verbas, visitas de técnicos e ultimatos de Brasília, antes por parte do Ministério do Transportes e, atualmente, da Secretaria Especial de Portos (SEP).

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