Terça, 04 de março de 2025

Notícias do dia

“Enrolação”. É desta forma que o presidente da Delegacia Sindical da Baixada Santista do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, Newton Güenaga Filho, define os quatro meses em que manteve reunião com a direção da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) onde foram tratadas as demissões sem justa causa de engenheiros da empresa, no início deste ano. “Durante esse tempo apresentamos várias propostas para a empresa”.

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O que isso tem a ver com o Porto? Provavelmente é essa a pergunta que você que acompanha o PortoGente deve estar se fazendo. A resposta é: tudo.

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Já “embarcado”, PortoGente se deparou com uma estrutura organizada e repleta de alunos e professores. O corre-corre é comum. A pressa na realização das tarefas dá um ar de eterno movimento a escola.

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Seis vereadores que formam a Comissão Especial de Vereadores (CEV), da Câmara Municipal de Peruíbe, instituída para acompanhar o processo de instalação do Porto Brasil, viajam, nesta segunda-feira (16), para São João da Barra, distante 314 km da cidade do Rio de Janeiro, onde a empresa LLX, de Eike Batista, está construindo o Porto do Açu. O objetivo é observar os impactos que o complexo está trazendo para comunidade local, pois Peruíbe poderá passar por processo semelhante com o Porto Brasil.

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Com maior fluxo de caixa e garantia de bom retorno, as empresas brasileiras aumentam as aplicações financeiras. Em levantamento feito pelo DCI, oito das maiores empresas de capital aberto do País tinham R$ 17,6 bilhões em aplicações financeiras dentro de seus ativos. Este número é 87,2% maior que o registrado ao fim de 2007, quando o valor era de R$ 9,4 bilhões. Na comparação com o primeiro trimestre de 2007, o crescimento é de 29,4%. O volume em aplicações financeiras encerrou o mês de março do ano passado em R$ 13,6 bilhões.

As empresas pesquisadas foram Petrobras, Abyara, Ipiranga, Companhia Brasileira de Distribuição, CCR, Sul América Seguros, UOL e Gafisa. Todos os dados foram tirados das Informações Trimestrais enviadas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pelas próprias empresas.

Entre todas as companhias pesquisadas, o destaque fica para a Petrobras. Em dezembro de 2007, a estatal tinha em seus ativos um total de R$ 6,981 bilhões aplicados no mercado financeiro. Em três meses, a empresa duplicou esse valor, passando a ter R$ 14,669 bilhões de seus ativos em aplicações financeiras. No primeiro trimestre de 2007, esse número estava em R$ 12 bilhões.
De acordo com o coordenador de Relações com Investidores da estatal, Lucas Tavares de Mello, o fenômeno é resultado da política da controladora de aplicar os volumes, auferidos por cada uma das subsidiárias, de uma só vez. "A Petrobras acredita que a gestão unificada do caixa garante maior rendimento e que há uma melhor aplicação dos recursos", explicou. Quando observados os dados consolidados, sem levar em consideração apenas o desempenho da controladora, houve uma ligeira queda nas aplicações, passando de R$ 10,7 bilhões para R$ 9,8 bilhões no período. "A tendência é que a holding continue com essa estratégia de unificar a administração do caixa", concluiu.

Outra companhia que apresentou alta acentuada foi a Companhia Brasileira de Distribuição, controladora do Grupo Pão de Açúcar. No primeiro trimestre de 2007, a empresa tinha R$ 51,3 milhões aplicados. Ao final de 2007, esse número passou para R$ 478,9 milhões. E ao final de março desse ano, esse volume passou para R$ 824,8 milhões. Um aumento de 72,2%.

As outras seis companhias, somadas, são responsáveis por R$ 2,117 bilhões do valor aplicado no
mercado financeiro no primeiro trimestre de 2008, contra R$ 1,972 bilhão em dezembro de 2007, uma evolução de 7,35%.
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