Quinta, 23 Janeiro 2025

Notícias do dia

A mudança de nível da Paraíba e do Piauí de área de risco desconhecido para risco médio de febre aftosa favorece a  reclassificação do Rio Grande do Norte para área livre da doença. Mas, apesar de ter solicitado uma auditoria do Ministério da Agricultura desde setembro para avaliar a possibilidade,  o presidente do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn), Romildo Pessoa, não considera vantajosa a mudança neste momento. A opinião é compartilhada pelo diretor de relações públicas da Associação Norte-riograndense de Criadores (ANORC), Marcelo Abdon.No Nordeste, apenas o Ceará ainda é considerada uma área de risco desconhecido da aftosa e os estados de Sergipe e Bahia são áreas livres. Os demais estados são áreas de risco médio, assim como o Rio Grande do Norte.De acordo com o Ministério da Agricultura, a mudança de status da Paraíba e Piauí influencia na mudança do RN, já que uma das exigências para que o estado avance na classificação é que os estados vizinhos tenham o mesmo status ou status superior, mas ressalva que ainda falta a mudança do Ceará.A assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura informa também que o RN precisa sanar inconformidades observadas pelo Ministério em auditorias anteriores, como a ampliação no quadro de pessoal e intensificação das ações de vigilância e atuação nas barreiras. Depois disso, será necessária a realização de uma nova auditoria e um inquérito soroepidemiológico no rebanho bovino do estado para demostrar a ausência da circulação viral. O diretor-presidente do Idiarn, Romildo Pessoa, diz que desde a última a auditoria do Ministério, todas as exigências vêm sendo cumpridas. Ele garante que o quadro pessoal foi preenchido com as 97 vagas oferecidas no concurso público.  Segundo Romildo Pessoa, o estado tem trabalhado para estar apto para mudança para área livre e já solicitou a auditoria, mas o Ministério tem alegado missões internacionais para adiar a vinda. Porém, o diretor-presidente do Idiarn, acredita que não é interessante para o Rio Grande do Norte mudar para área livre agora.Ele explica que como área de médio risco, o rebanho do estado tem trânsito livre entre os estados nordestinos e mediante quarentena entre os estados de área livre. “Estamos prontos para receber a auditoria, mas precisamos avaliar se é interessante essa mudança porque o estado pode ficar isolado”, argumenta.Para Pessoa, é melhor para o RN esperar que outros estados estejam em condições para fazer essa mudança. “Mas ainda assim estamos esperando a auditoria”.O diretor da ANORC, Marcelo Abdon, concorda com Romildo Pessoa. O criador também opina que o RN deve aguardar os demais estados para que o Nordeste todo se torne área livre ainda no próximo ano.Ele acredita que o Ceará irá sair de área de risco desconhecido ainda este ano. “A OIA (Organização Internacional de Agropecuária) estabeleceu que até 2010, o Brasil tem que estar livre de febre aftosa. Então acho que até abril estaremos livres”, aposta.

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A alvorada com salva de fogos pirotécnicos, às 5 horas, da próxima segunda-feira (30/11), anunciará o início dos festejos de São Nicodemus, padroeiro dos trabalhadores do Porto de Salvador. Há 66 anos que a festa congrega fiéis portuários devotos e curiosos que se fazem presentes às homenagens. Este ano, toda a programação será no turno da manhã, iniciando com a alvorada no cais do Carvão. Às 9h30min, a procissão no cais do porto recebe a saudação com o soar do apito dos navios ancorados; às 10h30min, será celebrada a missa na Capela de São Nicodemus.

A celebração também é conhecida como Festa do Cachimbo porque o organizador na época, Cirilo de Nicodemus, tinha o hábito de caminhar pelo cais com um cachimbo oferecido por uma empresa inglesa, para a qual ele trabalhava. Cirilo determinou que cada participante da festa recebesse um cachimbo de lembrança, o que tornou o objeto símbolo da comemoração. São Nicodemus também passou a ser conhecido como o “santo do cachimbo”. Os festejos começaram em 1943, mas só na década de 80 a
missa passou a ser celebrada na capela construída para o protetor no Cais do Carvão. Antes, as orações ocorriam na Igreja de Nossa Senhora do Pilar e a imagem de Nicodemus ficava protegida na sede da estiva, atrás do Mercado do Ouro.

São muitas as versões que justificam ser São Nicodemus o padroeiro dos trabalhadores do Porto de Salvador. UMA DELAS narra que um trabalhador do Porto encontrou uma imagem em meio ao carvão vegetal armazenado no Cais do Carvão (à época, um cais com área de aproximadamente setecentos metros quadrados, destinado especificamente, a cargas pesadas). Logo
que a imagem foi encontrada os companheiros ali presentes trataram de identificar o santo correspondente àquela representação. Identificaram-na como sendo de São Nicodemus. Então, a partir daquele momento do ano de 1941, São Nicodemus foi eleito o padroeiro dos trabalhadores do Porto de Salvador.

UMA OUTRA é de que certo dia, por volta do ano de 1940, uma mulher chamada Cotinha que trabalhava no Cais do Carvão, como balaieira, estava a colocar o carvão no seu balaio quando de repente encontrou a imagem de São Nicodemus em meio ao carvão armazenado. Assim o Santo foi aclamado Padroeiro nas imediações da prainha onde os estivadores costumavam permanecer na hora do almoço e à tardinha para tomar banho.
Cotinha era muito dada e respeitada por todos. Àquela época ela era uma das mulheres a trabalhar no Cais do Porto.

MAS EXISTE UM DEPOIMENTO do professor e historiador Antônio Monteiro sobre o processo de escolha de São Nicodemus como padroeiro dos trabalhadores do Porto de Salvador. Pelos idos de 1942/1943, homens do povo, gente simples, brincavam no Cais do Carvão com um bolo de barro amassando-o e dando aspecto de figura exótica e disforme. Esta figura era às vezes colocada em uma tábua, como também era elevada ao alto como se estivessem fazendo apresentação a uma assistência, a uma
platéia imaginária. Em um determinado momento, um dos estivadores, exaltado e emocionado, após um gole de pinga nas barracas da prainha começou a exclamar vários nomes para a figura: “Onofrófrio”, “Prafúcio”, “Procópio”, “Pancrácio”, “Elesbão”. Até então nenhum destes nomes foi aceito. Porém, um dos estivadores, mais experiente, Cirilo Manoel dos Reis, nome de batismo, calmo e respeitado, de súbito proclama – NICODEMUS!!!. Com aplausos e satisfação o nome do Santo foi aceito por todos. Mas, alguns dias após esta brincadeira com a figura de barro no Cais do Carvão, um outro fato veio a acontecer. Certa noite
Cirilo Manoel dos Reis acordou assustado devido a um sonho bem
expressivo. Disse ele que um homem branco, bonito, calvo de barba alongada e portando um bastão, chegou a bater com o mesmo no piso e franzindo o rosto dizendo: não brinque com o meu nome, que é nome sério. E desapareceu de forma rápida.

No dia seguinte, lá na Rua Campo Sales, antiga Julião, localizada atrás do Mercado do Ouro onde se trocava de roupa para enfrentar o dia a dia na estiva e nas Docas, Cirilo Manoel dos Reis contou o sonho aos companheiros ali presentes. Um deles sugeriu que se procurasse no Taboão um velho Santeiro de nome Vicente. Assim foi feito. O Santeiro confeccionou a imagem como vista no sonho, a partir do retrato falado. Quando de posse da imagem os estivadores levaram-na até a Igreja de
Nossa Senhora do Pilar, onde foi benta e em seguida celebrada uma missa em seu louvor. Após os rituais sagrados a imagem foi conduzida em procissão ao Cais do Carvão. Ali dominou o samba de roda, e o mais curioso: a exposição da figura exótica moldada no barro.

EM UMA DAS VEZES um dos estivadores encontrou a imagem nas águas mansas da prainha e deu nome de São Nicodemus. Esta é mais uma versão que o Sr. Antonio também ouviu contar.

NOS IDOS DE 1940 um trabalhador de capatazia estava fazendo um serviço no Cais do Carvão, quando, de repente, o santo lhe apareceu. Ele ficou muito emocionado e por isso não falou nada para o santo. O santo também nada lhe disse. Passado o momento da emoção esse trabalhador contou o ocorrido aos seus companheiros que decidiram, após a descrição da visão
(retrato falado) atribuir-lhe o nome correspondente aos detalhes
descritos, de São Nicodemus. Assim Ele foi destinado, logo a seguir, Padroeiro dos trabalhadores do Porto de Salvador.

CONTAM TAMBÉM que a imagem do santo apareceu dentro de uma porção de carvão vegetal. Um grupo de estivadores fazia o descarregamento do carvão vegetal quando encontrou a imagem. Fez uma pesquisa para identificar que santo era, descobrindo mais tarde que se tratava de São Nicodemus e, por isso, resolveu fazer dele o padroeiro da categoria.
 
Fonte: Ascom Codeba
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Todos os 5.561 municípios brasileiros dos 26 Estados e o Distrito Federal serão beneficiados pelo fundo social com origem em recursos obtidos com a extração do petróleo no pré-sal. A afirmação foi feita ontem pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, em seminário sobre o tema na Assembleia Legislativa de Santa Catarina.A iniciativa do seminário tem como objetivo discutir pontos da proposta do novo modelo regulatório de exploração e produção de petróleo, como a implementação do modelo de partilha e a atuação da Petrobrás como única operadora dos campos do pré-sal. Em entrevista coletiva antes de sua participação no seminário, Dilma disse que a partilha vai ser direcionada para a redução da pobreza, investimentos em ciência e tecnologia, meio ambiente e cultura. Pelo menos 22% dos royalties obtidos com a exploração do pré-sal serão destinados àqueles Estados fora da faixa litorânea onde se encontram as bacias petrolíferas. "Os royalties estão num contexto secundário. Os projetos ainda não são definitivos, mas o grande avanço é o fundo social", argumentou Dilma. Ela ressaltou que caberá a cada Estado reivindicar sua parcela de lucro - os royalties - gerado pela exploração do óleo em suas áreas limítrofes. A ministra garantiu que o Brasil tem os investimentos necessários à exploração do petróleo, citando a importância da Petrobrás e seu fluxo de caixa, a participação dos investidores privados nacionais e internacionais, bem como a inserção financeira dos bancos."Nós não temos estimativa do custo dessa extração, assim como também não temos certeza do potencial de nossas reservas nesses campos", disse Dilma, citando a necessidade da operação constante de pelo menos 300 embarcações exclusivas para o transporte do produto. Paralelamente aos royalties e aos recursos do fundo social do pré-sal, Dilma Rousseff citou dezenas formas de os Estados, entre eles Santa Catarina, se beneficiarem com os dividendos da exploração. Uma cadeia produtiva, segundo ela, de subprodutos, como a instalação de estaleiros para a construção de navios especiais e até mesmo algumas indústrias (moveleiras e de metalomecânicas) poderá se beneficiar do processo de exploração por um longo período. Até 2013, ressaltou, a Petrobrás investirá, em vários setores, US$ 174 bilhões.

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A safra de milho transgênico pode crescer para até 53%. A informação é da consultoria Céleres, que estima que uso de sementes geneticamente modificadas ultrapassará mais da metade de toda a safra já no próximo plantio de inverno. A expectativa é que mais da metade das plantas já serão geneticamente modificadas, com um gene embutido em seu DNA que as tornará resistentes ao ataque desses insetos. A safra de verão, que está sendo plantada agora, deverá ser 30% transgênica e a próxima, de inverno, 53%, segundo estimativas da consultoria Céleres.Na safra anterior - primeira em que o milho transgênico pôde ser plantado legalmente no Brasil - a taxa de adoção foi de 19%. "A velocidade com que essa tecnologia está sendo adotada é surpreendente", avaliou o economista José Maria da Silveira, professor da Universidade Estadual de Campinas e membro do Conselho de Informações sobre Biotecnologia, ONG ligada ao agronegócio.

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BRASÍLIA - "Os países vão caminhar para a energia limpa." É o que pensa o senador mineiro Eliseu Padilha (DEM), com a credencial de um currículo incomparável na área energética - ex-presidente da Eletrobrás, de Furnas, Nuclebrás, Chesf, Eletronorte e Eletrosul, além da estatal Companhia Vale do Rio Doce e da Companhia Petroquímica Camaçari (BA)."Eu costumo dizer que, no futuro, as nações-potências serão aquelas que tiverem a melhor matriz energética", avaliou, em entrevista exclusiva ao DCI.Ele lembrou, por exemplo, que os Estados Unidos estão investindo pesado no carro elétrico. E advertiu que o Brasil deve ficar atento ao fato de que "a era do carvão acabou antes de o carvão acabar no planeta" e que "a era do petróleo vai acabar antes de as jazidas do combustível fóssil terminarem, inclusive as do pré-sal".O Brasil vai bem, observou, com os biocombustíveis e as hidroelétricas, mas precisa voltar a dar prioridade para outra fonte limpa de energia, demonizada pelos ecologistas: a energia nuclear. Na opinião dele, vale também incentivar a energia solar e eólica e a construção de pequenas hidroelétricas.Reforça suas declarações o fato de haver sido o relator da lei que flexibilizou, em 1997, o monopólio da exploração do petróleo. Ele também defendeu o sistema interligado de energia no País, no qual ocorreu um blecaute de grandes proporções na última semana. A seguir, os principais trechos da entrevista.Por que o senhor comparou o pré- sal a um cadáver?Não o fiz, propriamente. Eu reproduzi um pensamento do Roberto Campos [ex-senador, já falecido]. Ele tinha esta expressão: não basta só encontrar uma reserva mineral, é preciso demonstrar que ela é economicamente viável. Caso contrário, existe a reserva, mas não é uma riqueza. É um corpo que está enterrado, daí a expressão "cadáver", que é feia.O governo e a Petrobras já têm algum relatório que indique a viabilidade econômica?Não. Admite-se que seja comerciável dentro dos preços vigentes de petróleo no mercado, mas ainda não tenho uma demonstração. No modelo de concessões, introduzido em 1997 pela lei de flexibilização do monopólio do petróleo, da qual fui o relator, nós criamos a ANP [Agência Nacional do Petróleo]. E a ANP licita os blocos de petróleo, as empresas participam da licitação, ganham a licitação e assinam o contrato. Mas é preciso, primeiro, ficar verificado, mediante pesquisas, que é economicamente viável a retirada daquele petróleo. Este início não está pronto e acabado para o pré-sal. Ninguém está afirmando que não são comercializáveis as reservas. Nós precisamos saber o que se passa para atender um formalismo que a própria Petrobras não vai abrir mão de cumprir, nem as outras concessionárias. Em relação ao modelo da partilha da produção entre a União e a Petrobras, o que, na verdade, o governo quer introduzir é um sistema híbrido, porque o regime de concessões continua para as reservas que estão sendo exploradas para os blocos licitados e contratados, e para outros que surjam que não seja o pré sal. No regime da partilha, a atuação da ANP é outra porque você dá à Petrobras uma atuação excepcional e privilegiada porque fica praticamente detentora do monopólio da União. Tanto que o governo capitaliza a Petrobras para ter dinheiro para comprar, e ela está com as reservas que ela veio atender, produz diretamente ao contrato. Antigamente, antes de 1997, nós tínhamos o monopólio da União e tínhamos a Petrobras com o monopólio da execução do monopólio da União, ou seja, um monopólio da operação: ninguém podia explorar petróleo no Brasil a não ser a Petrobras. Criar um sistema híbrido não quer dizer que não vá dar certo; vai funcionar, mas é confuso. Não tem necessidade de fazer isso, e eu acho que arranha um pouco até a própria Constituição, no artigo 176.Por quê?Quando se transfere o monopólio da União para uma sociedade anônima como é a Petrobras, com acionistas privados minoritários, que recebe um monopólio que, na verdade, pertence a sociedade inteira que é a União. A segunda observação é que o governo justifica a introdução do sistema de partilha alegando que ele cria um fundo social para que o País possa se beneficiar da riqueza descoberta para seu desenvolvimento humano, desenvolvimento econômico e social, e aí fala que a venda do regime de partilha produz os recursos para criar esse fundo. Isso pode ser feito também pelo Executivo no modelo das concessões.Por decreto?Talvez por decreto. Mas que não seja por decreto pode ser até por lei, e pode alterar também a participação dos estados produtores sem modificar o regime. Então tudo aquilo que se proclama como novidade no regime de partilha pode ser feito no regime das concessões. É aí que nós concentramos as nossas observações com relação ao programa do pré-sal. Queríamos dizer que na verdade o que foi feito poderia ser feito também no regime das concessões. Portanto, o sistema híbrido o governo fez mais por conotação política e ideológica.Por quê?É político porque o governo apresentou um projeto que teve uma repercussão como uma coisa nova que o governo descobriu e que vai dar petróleo para o povo. E ideológico porque concentra poderes grandes e adicionais para a Petrobras e cria uma empresa estatal que é a Petrossal. O governo tem hoje uma base governista ampla, que vai aprovar. Não nos machuca muito, mas nos coloca em condição de dizer que isso foi feito, mas é desnecessário para os objetivos principais que o governo proclama.Alguns parlamentares na Câmara, do DEM e do PSDB, classificam a oficina de partilha como um retrocesso.É porque trata um pouco dos poderes excessivos da Petrobras.Aliás, a esse respeito, o senhor fala que a Era do Carvão acabou antes de o carvão acabar.O carvão era o combustível, o energético quase que exclusivo. Essa época acabou, mas o carvão ainda existe por aí. E tudo indica que a Era do Petróleo vai acabar antes de se exaurirem as reservas do petróleo e do pré-sal também. E o mundo está voltado para as fontes mais limpas de energia. Os Estados Unidos têm investido fortemente na produção do carro elétrico. O país foi um grande inovador da indústria automobilística movida a petróleo. E é uma tendência mundial em diminuir o teor de carbono na atmosfera. Temos de partir para a energia eólica, para a energia hidráulica através das pequenas centrais de hidroelétricas, que é uma energia limpa. A energia dos ventos, como eu falei, a biomassa, a energia nuclear são fontes limpas de geração. Os países vão caminhar para isso. Isso porque os acordos ambientais não permitem. As frotas automobilísticas das grandes metrópoles cresceram fantasticamente e vão contaminar a atmosfera cada vez mais. Esse é o grande ponto do esforço mundial: partir para a renovação das fontes de energia, introdução das energias limpas.O Brasil está priorizando o investimento em energias limpas?Não. Mas há um programa de etanol que é um dos programas mais avançados e causa realmente admiração no resto do mundo. Acho que a energia nuclear vai voltar como nasceu, porque também é uma energia muito limpa. A energia nuclear é uma energia que sempre combateram, não porque ela faz o meio ambiente ficar impuro, mas por causa dos acidentes prováveis. Mas ele depende do avanço tecnológico para ficar dotado de mais segurança.E quanto ao apagão ocorrido em 18 estados na última semana?O sistema interligado de energia é muito importante. Mas precisa ser bem fiscalizado, porque se não há algum acidente, ele sempre poderá ser de grandes proporções.

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