Além disso, a empresa também já andou anunciando interesse em se instalar em Santa Catarina, com a mesma projeção de investimento e geração de empregos. Apesar disso, ontem, o grupo assinou um protocolo de intenções com Pernambuco.
Outro aporte incerto, mas que constava na lista de investimentos da solenidade de ontem, é o das novas etapas na PetroquímicaSuape, onde, segundo o governo, haveria um investimento de R$ 150 milhões para duas novas plantas, uma de chips industriais e outra de fibras cortadas. Nenhum integrante da empresa esteve presente nos eventos de ontem. No final da tarde, a empresa informou à reportagem que a fabricação de fibras ainda está sendo analisada pela empresa e outro já consta no projeto original.
Tratados como certo estão aportes como a chegada da Apex, empresa voltada para produção de válvulas para a indústria e que tem investimento estimado em R$ 22,6 milhões. “A estimativa é que a obra seja iniciada em cinco meses, em uma área de quatro hectares de Suape”, comentou a diretora-presidente da Apex Internacional, Nancy Falcão Lockwood. A indústria terá como parceira para transferência de tecnologia a chinesa Sufa. Atualmente, a Apex atua como distribuidora de válvulas, entrando pela primeira vez na área de produção.
Outro aporte certo é a ampliação da capacidade da Pamesa, hoje com produção de 1 milhão de metros por mês de porcelanato, chegando a 1,3 milhão até fevereiro do próximo ano. “Houve aumento de produção com compra de maquinário, sem haver a necessidade de ampliar a área. Já tínhamos iniciado o processo e paramos por conta da crise. Agora estamos retomando”, conta o presidente da empresa, Marcos Ramos.
A Impsa Wind também confirmou o já anunciado investimento de R$ 170 milhões na nova etapa da empresa que já atua em Pernambuco. O aporte será na aquisição de máquinas que vão permitir à indústria atender o setor de hidrelétricas, além do de aerogeradores.
Fonte: Jornal do Commercio