Quinta, 23 Janeiro 2025

Notícias do dia

O documento foi apresentado, em audiência pública na Câmara, pelo diretor-geral do ONS, Hermes Chipp. O órgão manteve a versão de que o blecaute teria sido causado por “descargas atmosféricas e/ou redução da efetividade dos isoladores submetidos a condições meteorológicas adversas”.

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Segundo Gerdau, os órgãos que aderiram ao programa tiveram seus trabalhos otimizados. Depois de firmar parceria com as prefeituras de Pelotas, Rio Grande e Santa Maria, outros oito municípios gaúchos aguardam negociação para fazer parte do PGQP. No caso do governo do Estado, era previsto um aumento de R$ 900 mil na arrecadação do ICMS em 2008 e as técnicas aplicadas em conjunto com o PGQP permitiram um incremento de R$ 1,9 bilhão, citou o executivo. Outro resultado positivo na esfera estadual foi a redução de R$ 490 mil em despesas no Estado.

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O terminal Santa Clara, localizado no município de Triunfo e com acesso ao rio Jacuí, está sendo adaptado para receber o álcool que será utilizado pela Braskem para a produção do polietileno verde. Conforme o diretor de logística e matérias-primas da empresa, Hardi Schuck, a expectativa é de que as obras sejam concluídas em julho de 2010.A reforma do complexo se iniciou em agosto e, no momento, o foco das ações está na instalação dos tanques de armazenamento que têm capacidade para 6 mil metros cúbicos cada um. Em janeiro, será realizada a adaptação do píer, que anteriormente movimentava apenas sólidos e passará a operar também com líquidos. Schuck destaca que os requisitos de segurança no terminal serão maiores. Por isso, além da implementação de tubulações, grande parte do investimento será voltado para sistemas de controle de acidentes.Para fazer as modificações no terminal, a Braskem contratou a companhia Granel Química. O investimento previsto na reforma do Santa Clara é de cerca de R$ 17 milhões. Complementarmente a essa ação, a Granel também investirá em torno de R$ 24 milhões em seu terminal em Rio Grande. No município do Litoral Sul, a companhia implementará quatro tanques para receber o álcool procedente de São Paulo. Finalizados os complexos, a Braskem remunerará a Granel, que será a operadora dos terminais.A unidade de polietileno verde absorverá, aproximadamente, 450 mil metros cúbicos de álcool ao ano. Somado a esse volume de etanol, a Braskem consumirá mais 120 mil metros cúbicos anuais para a produção do ETBE (aditivo para a gasolina). A maior parte do líquido chegará pela via fluvial. Schuck argumenta que a empresa precisa ter flexibilidade logística. Em torno de 55% do etanol recebido pela Braskem será transportado através da hidrovia, 35% por ferrovia e o restante por rodovias.O dirigente relata que o modal rodoviário até apresenta menores custos do que os outros, mas também é o que implica em mais emissões. “Como a nossa ideia é fortalecer o verde, o renovável, achamos que é necessário priorizar os modais com menores impactos ambientais e mais seguros”, diz o dirigente.O álcool que será usado pela Braskem sairá do porto de Santos até Rio Grande e, depois, transportado para Triunfo pela Navegação Guarita. A companhia deverá receber cinco abastecimentos de etanol, por mês, pela hidrovia. O navio que trará o etanol voltará com produtos como benzeno e tolueno, entre outros. A coordenadora de logística da área de navegação da Braskem, Cristiane Gehrke, esclarece que a operação do etanol, através das embarcações da Guarita, não acarretará elevações na ponte do Guaíba para chegar ao terminal Santa Clara.

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SÃO PAULO - Empresas de incorporação e administração de condomínios logísticos reportam crescimento de até 40% nas consultas por novos espaços e voltam a captar investimentos para projetos, tanto de caráter especulativo, como projetos feito sob encomenda, de olho na retomada do setor de logística e nos planos de expansão da indústria e varejo.A companhia americana Hines, que representa no Brasil o fundo de pensão dos funcionários públicos da Califórnia, um dos maiores do segmento no mundo, é uma das que estão ampliando a oferta de condomínios logísticos no País, com a entrega de três novos empreendimentos nos próximos dois meses, que totalizam 300 mil metros quadrados, em Manaus (AM), Cajamar (SP) e Belford Roxo (RJ). Nos últimos dois anos, a empresa ampliou seu portfólio no segmento de 300 mil a 1 milhão de metros quadrados. "Em 2010, continuaremos a investir em galpões logísticos e já temos investidores interessados", diz Eduardo Litterio, vice-presidente da Hines no País.A alta demanda para locação nos imóveis já existentes é um dos sinais do aquecimento do mercado. "Menos de 5% do nosso portfólio está vago", aponta, embora ressalte que este ano o desempenho não foi tão bom quanto o do ano passado, quando a empresa alugou um total de 290 mil metros quadrados. Este ano, por conta crise, alugou menos, 110 mil m², mas já começa a sentir uma recuperação. "Começamos a sentir uma melhora a partir de maio", comentou. Entre os inquilinos dos imóveis da empresa, estão empresas como a DHL, Unilever, Adidas, Carrefour, Walmart, Ceva Logística, entre outros.A Cyrela Commercial Properties, que acaba de anunciar Rafael Novellino na presidência, após a saída de Bruno Laskowsky, é outro exemplo da recuperação do segmento. No último trimestre a companhia zerou a sua taxa de vacância com a locação de 27,4 mil metros quadrados que ainda estavam vagos e aumentou o valor de locação de R$ 15,10 por m² para R$ 18.Atualmente, a companhia está investindo R$ 90 milhões na construção de um galpão industrial na Dutra.Na Região Sul do País, a Capital Realty também anuncia investimentos no Rio Grande do Sul e no Paraná. "Em 2010, esperamos crescer mais. Este ano teve um primeiro semestre meio parado. Estimamos algo em torno de 30%", avalia Rodrigo Demeterco, diretor da Capital Realty.A empresa acaba de fechar contratos de locação com a Standard Logística e Iron Mountain em seu condomínio de Esteio, localizado na Região Metropolitana de Porto Alegre e já investe para atender a demanda crescente na região. "Ampliaremos o imóvel em 13 mil metros quadrados, com investimento de R$ 15 milhões", conta.InteriorA disputa por terrenos no entorno da Grande São Paulo tem acentuado investimentos em regiões vizinhas, como Campinas e Jundiaí. Por conta de novos projetos, a GR Properties espera dobrar de tamanho no ano que vem. Este ano, o faturamento será de R$ 50 milhões. "A demanda está alta. Há muitos investidores interessados, por conta da rentabilidade dos imóveis na planta, que chega a 40%, após a construção", afirma Guilherme Rossi, diretor presidente da GR Properties.Segundo o executivo, a empresa tem recebido consultas de investidores variados. "Desde pessoas físicas de altíssima renda, que investem em imóveis a investidores institucionais, como fundos e grupos de investimento", diz. A empresa acaba de lançar um condomínio industrial em Jundiaí e aguarda a aprovação de um segundo em Campinas, que será construído na região do aeroporto Campo dos Amarais. Juntos, eles totalizam R$ 90 milhões em Valor Geral de Venda (VGV). Outros projetos vêm por aí: "Temos quatro terrenos num raio de 120 quilômetros de São Paulo, em negociações avançadas, para lançar empreendimentos na área industrial em 2010, que totalizam investimentos de R$ 200 milhões", conta.O empreendimento que a empresa irá lançar em Campinas será feito em parceria com a incorporadora local INI2 Implantações Imobiliárias, que este ano registrou crescimento de 30% em sua divisão de gestão de propriedades. "Será um condomínio híbrido de galpões e escritórios, para atender empresas de tecnologia, call center e indústrias de alta tecnologia", descreve Augusto Manarini, sócio diretor da INI2.A companhia também tem boas perspectivas no segmento de locação e está focada na comercialização de um empreendimento localizado na Rodovia que liga Campinas a Mogi Mirim, cujo valor de locação total é de R$ 19 milhões, ou R$ 2 mil por metro quadrado. O imóvel tem 10 mil m² de área útil, é dividido em 12 módulos e pode ser ampliado em 50% da área, utilizando o mezanino. "Posso atender empresas que queiram expandir até 418 m² de área", explica.

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SÃO PAULO - As empresas de entregas expressas reforçam sua estrutura para dar conta do incremento nas operações este fim de ano, com a recuperação econômica, e que sinaliza um período completamente aquecido nas vendas do varejo, uma das áreas que têm crescido nos contratos de prestação de serviços logísticos no País, por conta das entregas em domicílio. Os negócios do segmento de logística seguem a rota do crescimento do varejo virtual (e-commerce), que neste fim de ano será 30% maior do que no Natal passado, somando mais de R$ 1,3 bilhão em vendas, mas também ao atender também as entregas das empresas de eletrônicos.Os Correios trabalharão em regime de horas extras, enquanto empresas como a JadLog, que deve chegar a um volume 85% maior, incrementou a frota e contratou temporários. Já a DHL Express, prevê um período de envios acima do que foi verificado em 2008, também impulsionado pelo e-commerce.De acordo com Ronan Hudson, diretor da JadLog, a companhia já trabalha com um plano voltado as operações do período de Natal, desde novembro passado, porém a alta demanda tornou necessário alguns ajustes. "Devemos chegar a um incremento de 85% em relação ao que foi embarcado no final de 2008", projetou.O diretor colocou que a JadLog está trabalhando com 10% a mais do que o efetivo normal de funcionários, além de uma divisão especial das rotas, como um maior número de viagens , para otimizar as operações. A empresa também fará o embarque prévio de cargas aéreas, iniciando na parte da tarde. Além disso, foi colocada uma rota aérea a mais, ligando o sul e o sudeste do País.A empresa observou ainda o aumento dos clientes, especialmente da área de comércio eletrônico. Hoje, são atendidas corporações como a B2W, que saltou de 400 para 5 mil remessas por dia, além de Polishop , e-Fácil, e Livraria Saraiva. A JadLog conta com um frota de 220 carretas, 1,5 mil utilitários e 28 aviões. Para o final deste ano, foram acrescentados 12 caminhões e 40 vans para atender a alta demanda. "Em 2009, duplicamos nossos espaços físico em Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro", contou Hudson ao acrescentar que também houve ampliação de infraestrutura em Belém (PA).Este mês a JadLog anunciou que seu faturamento deve atingir R$ 156 milhões no ano de 2010, um salto de 50% na comparação com os R$ 105 milhões previstos para 2009, que por sua vez já representaram um salto de 80% na comparação com o desempenho financeiro registrado em 2008. Em tonelagem, a empresa deve fechar 2009 com o transporte de mais 23,5 mil toneladas, quase o dobro das 12, mil verificadas no ano passado. Para os próximos doze meses, a intenção é movimentar pelo menos 32 mil toneladas. A empresa de entregas fracionadas acelera seu plano de franqueados, com a intenção de chegar até o final de 2009 com cerca de 410 franquias, além de trabalhar a meta das 500 para 2010 - isso significa um crescimento médio de 30% ao ano, já no ano passado eram 310. Segundo o ranking da Associação Brasileira de Franchising (ABF), a JadLog é maior rede do País, em número de unidades instaladas deste segmento.EstatalCom a expectativa de que o número de entregas salte de 6,8 bilhões de objetos, para mais de 8 bilhões até o final do ano, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), ou os Correios, como é reconhecida sua marca mundialmente, deve se valer do incremento na carga horária dos funcionários para dar conta do trabalho excedente. "É comum a utilização de horas extras para fazer frente ao incremento nas demandas", explicou Carlos Henrique Custódio, atual presidente dos Correios. Para 2010, já existe a decisão por parte dos Correios em manter o processo de reposição das vagas oriundas da rotatividade do efetivo por meio de concurso público, em fase de elaboração para atender o crescimento da companhia. Nos Correios, o volume de vendas vem subindo cerca de 9% ao ano.EuropeiaA alemã DHL Express revelou que desde setembro, a empresa verifica aumento nos envios de amostras e grandes volumes tanto para o mercado externo como para o doméstico. Vale lembrar que no terceiro trimestre de 2009, a companhia viu crescimento de 30% de receita no mercado doméstico e de 78% no volume de remessas, na comparação com o mesmo período do ano anterior.Segundo Juliana Vasconcelos, diretora de Marketing da DHL Express, o comércio eletrônico é um dos responsáveis pelo incremento. "Entre os segmentos que mais movimentam os envios domésticos na época das festas, podemos destacar e-commerce, puxado pelos eletroeletrônicos, brinquedos, livros e DVDs e cosméticos", respondeu ao DCI. A DHL desenvolveu um serviço para atender a demanda específica de empresas, a "Operação Brindes", para a entrega destes itens sazonais. O produto está disponível para as cidades de Curitiba, São Paulo, Santos, Campinas, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

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