Quarta, 22 Janeiro 2025

Notícias do dia

A Uniduto Logística vai investir na construção de um porto offshore para a exportação de etanol no município de Praia Grande, no estado de São Paulo. O abastecimento dos navios será realizado através de um sistema de monobóia.

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A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, enfrentou um forte calor e nível de umidade do ar próximo ao considerado crítico durante uma carreata nesta quarta-feira (25) em Rondonópolis, em Mato Grosso.

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A Petrobras está autorizada a receber uma injeção de recursos de até R$ 150 bilhões, somando os aportes que serão feitos pela União e pelos demais sócios na sua capitalização. Esse montante equivale a cerca de US$ 85 bilhões. Mas os valores apontados para o preço dos barris de petróleo que a União irá repassar para a estatal mostram que a operação pode ultrapassar a casa dos US$ 180 bilhões.Os números ilustram a magnitude do problema que os técnicos do governo terão que resolver. O preço dos barris não pode ser nem muito alto, o que prejudicaria a capitalização, nem muito baixo, o que abriria espaço para questionamentos na Justiça. O dilema é evitar que uma grande operação financeira se transforme num gigantesco fiasco. Se o governo optar em fixar o valor do barril que será cedido para a Petrobras em US$ 12,00, teto indicado pela certificadora contratada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), somente a parte da União na capitalização seria de US$ 60 bilhões. Como o governo detém 32,1% do capital total da empresa, isso significa que os demais acionistas teriam que arcar com cerca de US$ 127 bilhões.Pelas contas do mercado, uma operação desse tamanho não tem como ser absorvida. Isso implicaria na diluição da participação dos acionistas minoritários e, consequentemente, um forte aumento da presença do Estado no capital da petrolífera. A Petrobras tem pressa em realizar a operação e tem insistido em efetivar o aumento de capital ainda em setembro. Mas para isso, o preço do barril precisa ficar bem mais baixo. A lógica é simples: com valor entre US$ 5,00 e US$ 6,00, os 5 bilhões de barris que serão repassados pela União custariam entre US$ 25 bilhões e US$ 30 bilhões.

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Ainda muito abalada, a estudante de Direito da UFF Amanda Diniz, de 19 anos, falou sobre o acidente com um catamarã na manhã desta segunda-feira, perto da estação de Niterói, na Região Metropolitana do Rio.

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Aos poucos o Porto do Pecém ganha envergadura para prestar novos serviços e aumentar a competitividade no setor de movimentação de cargas marítimas no País. Com as obras do Terminal de Múltiplas utilidades (Tmut) em andamento, o terminal portuário vai receber um novo pátio de cabotagem, como forma de ampliar a capacidade de estocagem e movimentação de contêineres de cargas e mercadorias diversas.Ontem, nove empresas foram habilitadas documentalmente à segunda fase da licitação para construção do novo pátio de cabotagem do Porto. Orçado em R$ 2,3 milhões, a nova área de 20 mil metros quadrados será pavimentada, sinalizada horizontal e verticalmente, além do que será iluminada e receberá reforço na segurança, para operar 24 horas por dia.Para apresentação das propostas comerciais na segunda fase do certame, foram selecionadas pela Comissão Central de Concorrências (CCC), da Procuradoria Geral do Estado (PGE), as construtoras Ângulo, Cobol, CHC, LM, Platô, Lomacon, MPA, Paconol e Tecnocon.O resultado da primeira fase do processo licitatório foi divulgado na tarde de ontem. A previsão é a de que as obras serão concluídas em cinco meses após a assinatura do contrato com a empresa vencedora da licitação. "Nossa expectativa é começar 2011 com o novo pátio de cabotagem funcionando", conta o diretor de Desenvolvimento Comercial da Cearáportos, Mário Lima Júnior. Segundo ele, o pátio é uma necessidade do porto, que vem registrando crescimento contínuo do fluxo de cabotagem (cargas movimentadas entre os portos de um mesmo país). Conforme disse, no período de janeiro a julho de 2008, o terminal do Pecém movimentou 180 mil toneladas de cargas de cabotagem; no ano passado subiu para 227 mil toneladas e nos sete primeiros meses deste ano, para 359 mil toneladas, o que representa crescimento de 99% no volume de mercadorias nos últimos dois anos.Porta a portaConforme explicou, Lima Júnior, o transporte marítimo de cabotagem vem crescendo muito no Brasil, a partir do incremento do mercado de serviços porta a porta e do sistema de unitização (agrupamento) de cargas em contêineres, pelas empresas de distribuição e logística. "Para 2011, a projeção é chegarmos a 450 mil toneladas nesse segmento", projeta Lima Júnior. Atualmente, o Porto do Pecém mantém três serviços de cabotagem por semana.

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