Segunda, 23 Junho 2025

Notícias do dia

Formada por 5 saxofonistas, 4 trompetes, 4 trombones, piano, guitarra, bateria, tímpano, percussão e cantores, a renomada Orquestra Jazz Big Band irá dividir palco com um dos cantores e compositores mais representativos da música popular brasileira, Danilo Caymmi (filho de Dorival Caymmi), no próximo dia 25 de janeiro, às 20h, na Praia do Gonzaga (próximo à Praça das Bandeiras).

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Nesta terça-feira (20), logo cedo, às 8h, coincidindo as comemorações do Dia do Padroeiro da Cidade, atracará no Porto de São Sebastião o navio de cruzeiros “Island Scape”, da companhia marítima “Island Cruisers”, atendido pela Agência “Deep Sea”, com cerca de 1.350 passageiros a bordo.

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BRASÍLIA - Ao chegar ao Palácio do Planalto para reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os dirigentes das principais centrais sindicais brasileiras afirmaram que cobrariam dele a redução da taxa básica de juros (Selic), de impostos e do superávit primário e também que o crédito chegue às micro e pequenas empresas para evitar demissões por causa da crise financeira mundial.Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, a hora é do Banco Central adotar política ousada e reduzir mais a Selic, que hoje está em 13,75% ao ano. “Para vocês verem, 1% na redução da taxa de juros representa R$ 15 bilhões a mais na economia”, disse ele, reforçando que o Banco Central precisa de uma proposta muito mais ousada de queda dos juros.O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, defende queda de dois pontos percentuais na taxa e juros e propõe aumentar para até dez parcelas o seguro-desemprego, retroativo a dezembro passado. “Isso para garantir alguma sobrevida para as pessoas que são demitidas”, explicou.Segundo o sindicalista, o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) tem recursos para bancar mais parcelas. Ele informou que vai sugerir ao presidente aumento de 15% no salário mínimo.Outra proposta dos sindicalistas é criar um banco de horas nos próximos três meses sem redução do salário, ou seja, os trabalhadores ficariam devendo horas de trabalho ao empregador. Elas seriam usadas quando a economia estivesse aquecida. “Reduzir salário, reduzir renda é um tiro no pé, é contra quem quer fazer proposta para sair da crise”, afirmou Henrique.O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, criticou os bancos por usarem crédito facilitado pelo governo para a compra de títulos públicos. Segundo ele, o acesso a financiamentos deve ser facilitado para as micro e pequenas empresas."Achamos um absurdo quando se permitiu a utilização do compulsório pelos bancos para a compra de títulos públicos, em vez de se capilarizarem os recursos para os bancos pequenos”, afirmou Patah.

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A Petrobras confirmou ontem o cancelamento da licitação para a plataforma P-63, assim como fez com a P-61. A estatal informou, em comunicado, que os processos foram cancelados "devido aos valores das propostas recebidas terem sido considerados elevados, dadas as condições atuais do mercado".
A P-61 funcionaria no campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, em conjunto com a P-63. A proposta que estipulou o menor custo de construção da P-63 foi apresentada pelo consórcio Quip, US$ 1,652 bilhão. O consórcio Quip pretendia construir a P-63 no município de
Rio Grande.
Em função dos cancelamentos, a Petrobras instaurou um Grupo de Trabalho interno, que irá analisar alternativas para o desenvolvimento do projeto Papa-Terra. A definição do modelo final do projeto está condicionada às conclusões deste Grupo de Trabalho. A companhia também confirmou notícia sobre a rescisão, pela Scorpion Deepwater, de contrato que havia firmado para a construção de uma sonda semissubmersível de perfuração (DSS-38) com o estaleiro Keppel Fels, em Cingapura.
Licitada em dezembro, paralelamente à P-63, a P-61 seria instalada em lâmina d’’água de 1.180 metros. Já a P-63 teria capacidade de processamento de óleo de 150 mil barris por dia e de 1 milhão de metros cúbicos por dia de gás. Ela seria instalada em lâmina d’’água de
1.165 metros.
Segundo dados da Petrobras, o campo petrolífero de Papa-Terra está localizado em águas profundas, a 1,2 mil metros abaixo da superfície do mar, no litoral fluminense.

Gasolina no Brasil pode estar 59%
mais cara que a cotação externa
Especialistas calculam que o preço da gasolina no Brasil esteja até 59% acima das cotações internacionais. No caso do diesel, a diferença pode chegar a 40%, dependendo do cálculo. Ninguém acredita, no entanto, que a Petrobras vá promover ajustes agora, uma vez que a empresa ainda não recuperou as perdas por ter mantido os preços em tempos de petróleo caro. Além disso, a companhia precisa gerar caixa para sustentar seu plano de investimentos, considerado pelo governo um dos principais remédios contra a crise financeira.
A conta a respeito da diferença de preços varia entre os analistas. Para Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), a gasolina brasileira está hoje 50% mais cara do que a cotação americana, usada como referência pela estatal. Já o diesel está 30% mais caro. Nelson Rodrigues de Mattos, do Banco do Brasil Investimentos (BBI), calcula a diferença em 59% para a gasolina e 40% para o diesel.
"O Brasil é o único país que, em meio à crise, não baixou juros nem preço da gasolina", comenta Pires. A diferença é fruto da desvalorização do petróleo nos últimos meses. Quando a Petrobras promoveu o último aumento de preços, em maio do ano passado, o preço rondava os US$ 115 por barril. A empresa alega que não repassou ao consumidor a alta do segundo trimestre de 2008, quando o barril negociado em Nova Iorque atingiu o preço recorde de US$ 147 por barril.
Além disso, diz, manteve os mesmos preços da gasolina e do diesel entre setembro de 2005 e maio de 2008. "Neste mesmo período, o preço do petróleo passou de US$ 65 por barril para US$ 115 o barril e a Petrobras suportou esta defasagem, para não impactar o consumidor brasileiro. O último reajuste foi de 10% para a gasolina e 12% para o diesel, enquanto o preço do petróleo quase dobrou", afirmou a companhia, em nota.
Mattos, da BBI, calcula que a companhia ainda tenha R$ 1,5 bilhão a recuperar em perdas referentes aos tempos de petróleo alto. Por isso, ele acredita em possibilidade de reajustes apenas no segundo trimestre. Luiz Otávio Broad, da corretora Ágora, vai além: para ele, reajustes apenas no segundo semestre. "Não dá também para baixar muito os preços, já que a empresa tem que fazer pesados investimentos", aponta Broad.

Cade aprova compra do
Grupo Ipiranga pela Petrobras
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) publicou nesta quinta-feira, no Diário Oficial da União, a decisão que aprova a compra, pela Petrobras, de ativos do Grupo Ipiranga nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Os ativos incluem distribuição de combustíveis líquidos e lubrificantes; lojas de conveniência e comercialização e distribuição de materiais betuminosos. A decisão foi tomada em reunião do Cade de 17 de dezembro passado, mas com restrições.
A compra de ativos foi condicionada à possibilidade dos donos de postos Ipiranga, em 21 municípios do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, trocarem suas marcas por outras bandeiras até 2012, sem ter de pagar multa rescisória à Petrobras. É que a estatal passou a ser dona da distribuição de combustíveis da Ipiranga nessas regiões. A soma da quantidade de postos das bandeiras BR (Petrobras) e Ipiranga e também do volume de vendas dessas duas marcas ultrapassam 50% do mercado, segundo o Cade. O conselho aprovou também a compra da distribuidora de asfalto da Ipiranga, a Iasa, à Petrobras. Mas a condição é de que a estatal dê às demais distribuidoras de asfalto do País as mesmas condições que dará à Iasa e que dá à BR.
 
Fonte: Jornal do Comércio
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O vice-presidente da General Motors no Brasil, José Carlos Pinheiro Neto, disse ontem, em Porto Alegre, que a unidade da montadora em Gravataí não realizará demissões. Segundo Pinheiro Neto, os boatos que circularam no Estado de que a empresa realizaria a demissão de 1,6 mil são infundados. "Essas informações são fantasiosas. Nós não vamos demitir em Gravataí", afirmou. A notícia também foi confirmada pelo vice-presidente da empresa à governadora Yeda Crusius, assegurando que os 5,2 mil trabalhadores do complexo GM no Estado não perderão seus empregos.

Segundo Pinheiro Neto, as únicas demissões realizadas pela empresa foram na unidade de São José dos Campos, em São Paulo, e envolveram 744 funcionários temporários. "Mas estes são contratos que, como o próprio nome diz, possuem um prazo determinado para acabar. Nós apenas estamos adiantando o fim de sua vigência, pagando um adicional pelo rompimento", explica.
No total, a GM contratou 2,5 mil funcionários temporários em 2008, para atuar nas unidades de São José dos Campos e São Caetano do Sul. Estes empregos foram criados tendo em vista a expectativa que a empresa tinha, antes da crise, de vender 3,2 milhões de unidades. No entanto, com a nova situação econômica, a perspectiva da GM é que em 2009 esse número seja reduzido para 2,5 milhões de carros vendidos.

No entanto, Pinheiro Neto afirmou que, caso haja mudança no mercado de veículos, a empresa dará preferência à recontratação dos funcionários temporários demitidos, pois já foram treinados pela empresa. "A única coisa que dá garantia de emprego é o mercado", disse.

Segundo o vice-presidente, esse é um dos fatores que está assegurando o emprego dos funcionários da fábrica de Gravataí. Desde dezembro, as vendas dos modelos Celta e Prisma, produzidos pela unidade, tiveram um grande crescimento, causado pela isenção do IPI para carros populares. "Não tem sentido demitir quando se está aumentando as vendas do produto", explica Pinheiro Neto. Em 2008, a unidade de Gravataí produziu 189 mil veículos. Destes, 37,6 mil foram vendidos apenas no Rio Grande do Sul, representando 23% do mercado.

O vice-presidente da GM ainda confirmou a manutenção de investimentos no País. No total, a empresa deverá aplicar US$ 1,5 bilhão, sendo US$ 500 milhões na unidade de São José dos Campos, de US$ 500 milhões, e o resto na construção da fábrica de motores em Joinville.

Venda de veículos seminovos registra queda
Leonardo Mazzarolo

A venda de automóveis seminovos sofreu uma pequena queda no mês passado. Após o governo federal lançar, no início de dezembro, um pacote que reduziu o IPI dos carros novos, o brasileiro correu às concessionárias para adquirir veículos. O resultado disso foi uma diminuição na compra dos usados, provocando um aumento nos estoques de algumas revendedoras.
O gerente de vendas da concessionária Ribeiro Jung (Ford), Felipe Bruzza, afirmou que houve um acréscimo de 70% no estoque de carros usados. De acordo com ele, isso ocorreu porque o preço do automóvel novo atraiu muitos clientes indecisos. "Houve um aquecimento nas vendas de veículos novos, e muita gente aproveitou para trocar seu carro. Isso fez com que houvesse um aumento do nosso estoque de seminovos", explica.
O diretor da San Marino, concessionária Fiat, Paulo Siqueira, afirmou que ainda é cedo para se perceber uma queda significativa nas vendas de usados. Conforme ele, o valor do veículo seminovo baixou na mesma proporção do carro de fábrica, abrindo o mercado dos usados a novos compradores. "Os seminovos ficaram muito em conta, o que despertou o interesse de consumidores que ainda não são capazes de comprar um veículo novo. Mesmo com redução, o preço dos novos não está ao alcance do que a média dos consumidores brasileiros pode pagar", ressalta.

De acordo com ele, é normal que exista uma redução de vendas dos seminovos quando são realizadas medidas como a do governo federal. "Toda vez que existe um fomento da venda do carro novo, o mercado de usados sofre um pouco até que haja uma adaptação", esclarece Siqueira. Para tanto, os valores dos veículos usados tiveram que ser reajustados. "Todos os carros seminovos estão com preço menores, para gerar competitividade", declarou Bruzza, da Ribeiro Jung. A partir de amanhã, a concessionária vai expor veículos usados no seu salão em vez dos novos, para dar ênfase a este mercado.

Para o supervisor de vendas da Panambra, revenda Volkswagen, Luiz Alberto Ithourald, quem saiu ganhando com a redução do IPI foram os consumidores que não colocaram seu carro usado na troca. Segundo ele, o preço na avaliação da troca diminuiu cerca de 7%, mesmo percentual de redução dos automóveis novos. "A venda de seminovos não sofreu uma perda tão grande porque as taxas de juros estão melhores do que estavam antes da crise", observa. Desde que se aplicou o pacote de redução de imposto, em 11 de dezembro do ano passado, a venda de veículos novos apresentou um aumento de 50%. "Atualmente há uma estabilidade, mas ainda assim o fluxo de pessoas na loja chega a ser 30% maior do que o normal de janeiro", afirma Bruzza, da Ribeiro Jung.
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