Quinta, 30 Janeiro 2025

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Apesar da crise financeira global, foram vendidos no ano passado 2.820.350 veículos, um aumento de 14,5% em relação a 2007. O volume é recorde e deve fazer o Brasil subir do sétimo para o quinto maior mercado do mundo. "Só precisamos esperar os dados fechados de outros países para confirmar essa informação", disse o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Jackson Schneider.

A estimativa de Schneider é de que os Estados Unidos continuem na liderança do ranking em 2008, seguido pela China, Japão e Alemanha. Se confirmado o Brasil na quinta posição, o País ficará à frente do Reino Unido e França, que no ano anterior estavam em melhor posição no ranking.

Segundo a Anfavea, a produção de veículos atingiu 102.053 unidades no último mês de 2008, com queda de 47,1% em relação a novembro e retração de 54,1% ante dezembro de 2007. No total de 2008, a produção de veículos no País cresceu 8%, somando 3.214.018 unidades. O presidente da Anfavea ressaltou ainda que o volume de produção em 2008 também foi recorde. Com esse número o Brasil sobe uma posição no ranking, consagrando-se como o sexto maior produtor de automóveis do mundo.

Já as exportações do setor registraram queda de 7,3% em dezembro, para US$ 917,7 milhões. Na comparação com o mesmo mês de 2007, houve queda de 23,1%. No acumulado do ano, as exportações totalizaram US$ 13,925 bilhões, volume 3,4% superior ao registrado em 2007.

Em dezembro, as vendas totais de veículos novos no mercado interno somaram 194.486 unidades, um crescimento de 9,4% em relação a novembro, mas uma queda de 19,7% sobre o mesmo mês do ano anterior. Mas Schneider disse que as vendas a prazo já mostraram recuperação em dezembro, respondendo por 60% das vendas, ante 54% em novembro. "Acredito que esse cenário já representa um posição de crédito mais forte e também as medidas anunciadas pelo governo em dezembro", disse.

O executivo informou também que em dezembro o setor já assistiu a uma pequena recuperação nas vendas de carros de menor cilindrada como o 1.0, que em dezembro responderam por 47,7% das vendas de automóveis, ante parcela de 46,2% registrada em novembro. No ano o segmento representou 50,6% das vendas.

Ao contrário do que se esperava, o executivo não apresentou as projeções do setor para 2009. Schneider justificou que apesar de positivas, não se sabe ainda ao certo os efeitos das medidas tomadas pelo governo em dezembro para incentivar a venda de carros novos, com a isenção do IPI e a redução do IOF. "Há também outras variáveis que precisamos acompanhar para traçar uma projeção para 2009, como o mercado de exportação, para o qual esperamos uma natural redução, mas ainda não saberemos em que patamar", disse.

O presidente da Anfavea afirmou que o plano que o governo dos Estados Unidos prepara para o setor automobilístico deverá ter repercussões mundiais. O presidente da Anfavea afirmou ainda que a entidade não trabalha com a expectativa de prorrogação da isenção do IPI, que é vigente até março. "Não discutimos ainda esse tema com o governo e estamos trabalhando com o prazo oficial divulgado, que é março", disse.

Modelos flex representaram
87,2% do total comercializado
As vendas de automóveis e comerciais leves, modelo bicombustível (flex), somaram 158.763 unidades em dezembro de 2008, com participação de 86,4% do total. Em 2008, foram vendidos 2.329.247 veículos flex, o que representa 87,2% do total de automóveis e comerciais leves negociados ao longo de 2008. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Já as vendas internas de máquinas agrícolas em 2008 totalizaram 54.421 unidades, com expansão de 42% sobre o ano anterior. Em dezembro passado, as vendas internas somaram 3.677 unidades, o que representa uma queda de 14,1% em relação ao mês anterior. Na comparação com o mesmo mês de 2007, o volume é 31,9% maior.

Conforme relatório de divulgação da Anfavea, no acumulado do ano de 2008 foram vendidas ao mercado externo 30.192 máquinas agrícolas, volume 10,8% superior ao registrado em 2007. Em dezembro passado, a exportação do setor totalizou 2.855 unidades, com alta de 19,9% sobre o mês anterior. Em relação ao mesmo mês de 2007, houve elevação de 24,1%.
A produção de máquinas agrícolas em 2008 atingiu o recorde histórico de 85 mil unidades no ano, volume que superou a marca registrada na década de 70, de cerca de 79.500 máquinas, segundo o vice-presidente da Anfavea, Gilberto Zago. De acordo com ele, apesar da produção recorde em 2008, as vendas no mercado interno ainda estão abaixo do registrado nos anos 1970. Em 2008, as exportações somaram 30,2 mil unidades.
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A organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) premiou seus melhores colabadores em 2008 com carros zero km, segundo cópias de correspondências encontradas com um casal nesta madrugada em Campinas. Paulo César Pastor dos Santos, 26 anos, e sua namorada, Tatiele Moreira Gomes, 18 anos, foram abordados pela Policia Militar no Jardim Chapadão, em Campinas (SP). Eles foram presos por porte ilegal de arma roubada.

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O prefeito do Rio, Eduardo Paes, informou na manhã desta quinta-feira (8) que o projeto de revitalização da Zona Portuária deverá ser apresentado até março. O anúncio foi feito durante visita às instalações do Píer Mauá. “Temos que tomar o pé das coisas, analisando os projetos que tem para ver quais são prioridade na área. Pretendo até o começo do mês de março poder fazer uma grande divulgação do nosso plano de voo em relação à revitalização da Zona Portuária. Não quero anunciar nada sem saber se vou pode fazer”, disse, ressaltando que o apoio do governo federal será fundamental na realização deste projeto.

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De acordo com o levantamento da Polícia Federal (PF) sesi cidades de Mato Grosso do Sul são responsáveis pela entrada de armas de fogo no país. As aramas entram no Estado pelas cidades que fazem fronteiras com o Paraguai e com a Bolívia. Com a facilidade e falta de fiscalização os traficantes entram em MS sem encontrar problemas. As cidades apontadas são Bela Vista, Ponta Porã, Coronel Sapucaia, Paranhos, Sete Quedas e Mundo Novo, ao lado do Paraguai, além de Corumbá, próximo à Bolívia. Uma das dificuldades em combater o contrabando de armas é a grande extensão da fronteira brasileira, cerca de 16.800 quilômetros para ser vigiada. Para a PF uma das maneiras é agir com ações conjuntas com os países vizinhos para diminuir a entrada destas armas no território brasileiro. O levantamento mostra que 17 cidades, incluindo as do Estado estão na rota dos traficantes. Estados como Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Acre, a região da Amazônia. Além dos portos de Santos em São Paulo, Sepetiba no Rio de Janeiro e Paranaguá, no Paraná também são vulneráveis a entrada de armas no país.

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"Não foi positivo para a editora, pois implicou em gastos muito grandes. Não vejo resultado prático na reforma ortográfica", declara Lerner.

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