Segunda, 06 Mai 2024

Dia a Dia

O caos que se transformou o escoamento das safras agrícolas tem nos portos o principal gargalo e parece não ter perspectiva de solução na nova modelagem das leis dos portos. Nesse sentido, o problema só tende a se agravar, porque dois pontos fundamentais estão sendo tratados sem visão e habilidade adequadas para dar racionalidade e agilidade às logísticas que deságuam nos portos: a centralização das decisões em Brasília e o processo de indicação das direções das Autoridades Portuárias.

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Para o presidente do Conselho Temático de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José de Freitas Mascarenhas, a consolidação de um eixo logístico da BR-163 beneficiará o produto brasileiro, porque aliviaria sensivelmente a infraestrutura do sul do Brasil, principalmente nos portos de Santos e de Paranaguá, “que já não mais suportam a movimentação de cargas, como já estamos vendo”, critica. E prossegue: “É urgente que se complete essa rota porque quem paga o preço é o único elo que gera riqueza, que é o produtor. Perde o produtor e perde o Brasil.”

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A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) finge que não vê e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) faz de conta que não é com ela as irregularidades na obra da cobertura do terminal de açúcar do terminal da Cosan no Porto de Santos. A tolerância oficial ao impacto ambiental e à agressão à saúde do trabalhador não tem explicação tampouco para por aí.

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Nesta quinta-feira (21/03), trabalhadores portuários e lideranças sindicais se reuniram (foto acima) com o líder do governo no Senado e relator da Medida Provisória 595/2012, a MP dos Portos, Eduardo Braga (PMDB-AM), discutiram a situação do Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) e chegaram a um acordo. Diante do novo cenário, os portuários avisaram que a greve programada para o dia 25 próximo não ocorrerá mais.

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As obras de revitalização do Porto Maravilha, na zona portuária do Rio de Janeiro, estão paralisadas desde o dia 13 último. Isso porque os quase 3.500 trabalhadores estão em greve. Audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), nesta segunda-feira (18/03), terminou sem acordo entre o sindicato da categoria e o Consórcio Porto Novo, responsável pela reforma.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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