Sexta, 03 Mai 2024

A audiência, nesta terça-feira (12/03), na comissão mista do Congresso que analisa a Medida Provisória (MP) 595/2012, se transformou num “muro de lamentação” do empresariado nacional. Todos apresentaram suas queixas em relação à logística e aos portos nacionais. O empresário Jorge Gerdau Johannpeter, coordenador da entidade Ação Empresarial, diz que o País precisa de custos competitivos, serviços de qualidade, terminais portuários modernos e sistemas de escala de atracação bem organizados, e que estamos atrasados pelo menos R$ 300 bilhões em investimentos em infraestrutura.

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Isso pode ser visto, segundo ele, no momento do escoamento das safras, onde “o Brasil vive verdadeiro caos, com milhares de caminhões enfileirados nos portos esperando dias”.

Para surpresa de muita gente, Gerdau teceu elogios ao Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo), dizendo que esse tipo de entidade existe em todo o mundo e, ao gerenciar a mão de obra avulsa, garante o respeito aos direitos trabalhistas.

O empresário, no entanto, tem uma crítica em relação à MP 595 por ela criar “assimetria de tratamento entre portos privados e públicos".

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