Domingo, 02 Fevereiro 2025

Notícias do dia

A Metalfrio Solutions, fabricante de refrigeradores comerciais, anunciou nesta quarta-feira (26) a aquisição de 71% das ações da companhia turca Senocak Holding, por 32,66 milhões de euros.

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Coincidência ou não, enquanto o Espaço Schengen - que estabelece uma zona sem controle fronteiriço dentro da União Européia (UE) - é ampliado, brasileiros inscritos em universidades de países membros do tratado têm sido barrados nas fronteiras alemãs. Mesmo com visto de estudo e documentação em dia, eles passam por situações embaraçosas nas entradas do país. Nos aeroportos, são retidos e obrigados a comprar passagem para o próximo vôo de retorno à cidade onde estudam.A Embaixada do Brasil em Berlim tem registrado esses casos há alguns meses. São universitários matriculados em universidades européias por um período de seis meses a um ano e, na maioria, têm no passaporte o chamado visto do tipo D, de Schengen, um visto nacional de longa permanência que, na interpretação das autoridades alemãs garante aos brasileiros a permanência no país emissor do visto, mas impede o trânsito deles na região.“Tomamos conhecimento dos primeiros casos em agosto deste ano por meio da Embaixada do Brasil em Praga”, lembra a chefe do setor consular da embaixada brasileira em Berlim, Fernanda Lamego. “Eram nove estudantes brasileiros que foram alertados na fronteira alemã ao entrarem na República Tcheca de que não poderiam voltar ao país com aquele visto”, conta Fernanda.

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Foi fácil, simples e barato. Os ladrões que furtaram um Picasso e um Portinari avaliados em US$ 55,5 milhões (em torno de R$ 100 milhões) gastaram cerca de R$ 220 para comprar um macaco hidráulico, um pé-de-cabra e uma marreta. Eles deram muitos avisos de que estavam decididos a levar os quadros. O ataque de ontem foi o terceiro desde 29 de outubro. Naquele dia, falhou a tentativa dos bandidos de entrar no museu armados com revólveres. Há três dias, eles usaram um maçarico em uma porta dos fundos, mas os ladrões fugiram depois de avistados pelos vigias. Os fracassos não os fizeram desistir. E, em vez de reforçar a segurança, o Masp resolveu desligar seu alarme.Assim, às 5h09 de ontem, eles não precisaram de armas de fogo para dominar vigias ou driblar sistemas de segurança modernos. Entraram no Masp como antigos arrombadores: à noite, aproveitando descuido da segurança. Com pé-de-cabra e macaco, forçaram a placa de ferro que fechava a escada que, do vão livre, dá acesso ao prédio. Subiram dois lances de escada e usaram a marreta para quebrar o vidro que fechava o salão do acervo permanente. Pegaram os quadros e saíram. Tudo em três minutos.Deixaram para trás o pé-de-cabra, o macaco e um fone de ouvido. "Acreditamos que o bando que levou os quadros é o mesmo que tentou entrar antes no museu", disse o delegado Marcos Gomes de Moura, do 78º DP. No dia 29, os bandidos chegaram às 6 horas. Dois homens disfarçados de vigias dominaram os seguranças Francisco das Chagas e Odillon de Souza e perguntaram onde era o elevador. Queriam chegar ao acervo, no 2º andar. Os seguranças disseram que não tinham as chaves das portas das salas. Os ladrões não desistiram. Ao tentarem forçar a entrada, o alarme disparou. Eles fugiram.Na época, a polícia desconfiava de um ataque ao acervo ou à bilheteria. Há três dias, os bandidos do maçarico fugiram pela Avenida 9 de Julho, depois de flagrados pelos vigias. A ação não foi registrada em boletim de ocorrência, e a polícia só tomou conhecimento dela ontem, depois do furto das telas.Para a polícia, há indícios de que o crime foi encomendado. "Eles foram direto no Portinari (O Lavrador de Café, avaliado em US$ 5,5 milhões) e no Picasso (Retrato de Suzanne Bloch, que vale US$ 50 milhões)", disse o delegado. No caminho, os ladrões passaram por quadros mais valiosos, como o Rosa e Azul, de Renoir, mas os deixaram para trás.Os criminosos aproveitaram a troca de turno dos três vigias. Os da madrugada saíram dos postos antes que os da manhã chegassem. "É que já ?tava? de dia", foi a explicação que um deles deu aos policiais. Quando se arrombou a placa de ferro que fecha a escada, não havia ninguém na sala de monitoramento das câmeras do museu para dar o alerta.As imagens das câmeras mostram três bandidos, dois deles encapuzados, dentro do Masp. A polícia suspeita que um quarto ficou fora, dando cobertura - daí o fone de ouvido achado. Os vigias nada viram ou ouviram. Nem mesmo a marretada na porta de vidro do acervo permanente foi escutada. Fonte: O Estado de S. Paulo - 21 DEZ 07var keywords = "";

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Há apenas quatro anos, a Costa do Cacau, no sul baiano, passou a integrar a seleta lista de destinos turísticos da costa brasileira que recebem navios de cruzeiros marítimos. O porto de Ilhéus é a porta de entrada para esses turistas que optam por conhecer nosso litoral a bordo de transatlânticos de bandeiras estrangeiras. Na categoria de cruzeiros de cabotagem, a maioria dos passageiros é de brasileiros.Ao desembarcar para curtir um dia em terra, o turista passeia pelas praias paradisíacas de Ilhéus e região, visita a cidade, conhece sua história, cultura e artesanato, consome principalmente em restaurantes e em lojas de lembranças. Ainda não há estatísticas sobre o impacto desse movimento na economia local.No ano passado, o porto de Ilhéus recebeu 28 escalas e passou a contar com o serviço de embarque de passageiros. Antes, interessados em cruzeiros marítimos tinham de ir a Salvador para iniciar a viagem. "Temos de melhorar a infra-estrutura do nosso porto para receber até três navios", diz Alfredo Landim, diretor da Encantur, agência de viagens de Ilhéus. Por enquanto, o pier de Ilhéus comporta, no máximo, dois navios grandes."As escalas de navios de cruzeiros são muito importantes para a cidade. Geram efeito multiplicador para toda a cadeia de turismo local", ressalta o empresário. Cerca de 80 lojas se beneficiam com o movimento dos cruzeiristas, entre bares, restaurantes, centros de artesanato e, especialmente, guias de turismo e motoristas de táxis e vans. Os locais mais visitados pelos cruzeiristas são a Lagoa Encantada, praias de Itabuna e Itacaré e as fazendas de cacau. Os hotéis cinco estrelas de Ilhéus oferecem o ’’day use’’ para aqueles que, mediante o pagamento de uma taxa, preferem usufruir piscinas, sauna, restaurantes e bares nas horas que passam em terra.Para Luigi Massa, dono do Hotel La Dolce Vita e presidente da Associação de Turismo de Ilhéus (Atil), o movimento de navios de cruzeiros, que vem crescendo nos últimos anos, é importante para divulgar a cidade e região como destino turístico. Ele considera o impacto no comércio local, por enquanto, incipiente. "Às vezes, os pacotes de cruzeiros de cabotagem já contam com transporte e restaurantes contratados com antecedência", afirma. O comércio de Ilhéus ainda está se adequando para aproveitar melhor as oportunidades que o movimento de cruzeiristas pode gerar para a economia da região, argumenta Landim.

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O número de passageiros de cruzeiros do Porto de Lisboa aumentou 65,3 por cento no mês de Novembro, passando para 40.275. Um valor que é o terceiro total mensal mais elevado de 2007, muito acima do período homólogo de 2006, de acordo com dados da Administração do Porto de Lisboa.

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