Ele será a maior embarcação própria da Guarita e permite o transporte de produtos químicos e petroquímicos, derivados de petróleo e líquidos a granel. O Guapuruvu deve movimentar sua primeira carga no próximo dia 20. Inicialmente, o navio prestará serviço exclusivo para a petroquímica Braskem. Ele levará cargas líquidas (hidrocarbonetos aromáticos) de Triunfo para Rio Grande. No futuro, trará do porto da Metade Sul etanol para a fabricação do plástico verde da Braskem.
A Portonave S/A - Terminais Portuários de Navegantes venceu a 17ª edição do Prêmio Expressão de Ecologia, que reconhece os principais projetos e trabalhos na área ambiental desenvolvidos nos três estados da região Sul do país. Promovido pela Editora Expressão desde 1993, o prêmio objetiva divulgar as ações ambientais das empresas e incentivar que outras sigam o mesmo caminho. Este ano o prêmio Expressão de Ecologia analisou 150 projetos, consagrando-se como o mais importante prêmio ambiental do segmento empresarial e o maior da região Sul. Com um Sistema de Gestão Ambiental inovador, a Portonave venceu na categoria Gestão Ambiental – Setor Infraestrutura.
O comércio de Ipojuca fechou as portas, no horário das 9h ao meio dia, e a Prefeitura Municipal decretou ponto facultativo, ontem, para a realização do protesto batizado de Vamos dar as mãos: Suape é nosso. Organizado por servidores ipojucanos, o movimento é uma reação à tentativa de criação do Distrito Estadual de Suape – proposto pela deputada Elina Carneiro – e à distribuição do ICMS municipal com as demais cidades do Território Estratégico de Suape, encabeçada pelo prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes.
Pelas novas regras do governo, Ipojuca perde fatia no índice de participação do ICMS em dois dos critérios: o PIB per capita do município e a população. As cidades que têm PIB per capita acima da média do Estado passam a receber menos e as que têm maior população pontuam mais. O PIB foi, inclusive, um dos argumentos usados pelo prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, para sugerir a partilha do ICMS de Ipojuca.
“É inegável que precisamos de um sistema ferroviário. O que estamos questionando é a forma de fazer a lei. Uma discussão sobre o assunto poderia evitar que, por exemplo, se desmatasse uma área totalmente preservada, quando, às vezes, cinco quilômetros ao lado desse local está uma área degradada”, argumentou o coordenador da Associação Pernambucana de Defesa da Natureza (Aspan), Alexandre Araújo.