Quarta, 20 Novembro 2024

Dia a Dia

O importante, para o governo, não é fazer coisas que os indivíduos já estejam a fazer e realizá-las um pouco melhor, ou um pouco pior; mas fazer coisas que presentemente não sejam efetuadas. (John Maynard Keynes)

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Não há coerência, correspondência nem pragmatismo

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A qualidade é medida pelo desvio que uma característica funcional apresenta em relação ao valor dela esperado

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O Brasil sofre hoje as consequências de uma opção equivocada que remonta aos tempos do presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961), quando o governo, pressionado por interesses norte-americanos e das montadoras que se instalavam no País, tratou de investir apenas na abertura de rodovias. O argumento é do engenheiro e professor de pós-graduação em Transportes e Logística da Universidade de Campinas (Unicamp), Mauro Lourenço. “Claro, o País necessitava de rodovias, mas seus administradores públicos não precisavam ter sido tão negligentes, ao permitir o sucateamento de linhas férreas, portos e aeroportos e até do próprio modal rodoviário.” Todavia, a integração de modais de transportes foi negligenciada no território nacional.

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O nível de serviço oferecido ao cliente é o negócio do negócio (Anônimo)

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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