O título deste post pode marcar o encerramento de um dos temas mais polêmicos dos últimos anos no setor portuário. Em entrevista publicada segunda-feira (10) pelo Valor Econômico, o empresário Eike Batista deixou claro que não vai mais se desgastar com o Porto Brasil, chegando a dizer que o empreendimento está fora dos planos da EBX. Pela primeira vez, ele fala neste tom sobre o já famoso porto de Peruíbe.
Aceitando a sugestão da nossa internauta Maria Cândida, de Guarapari (ES), vamos transcrever, a seguir, todos os comentários postados na Gazeta "Decreto: quem perde?" sobre o Decreto nº 6.620, assinado pelo presidente Lula no dia 29 de outubro último. O decreto presidencial muda o marco regulatório do sistema portuário nacional.
“É comum constatar, em pleno século XXI, carretas transportando cargas como o arroz do Sul ao Nordeste, em detrimento de uma operação mais segura, eficiente e econômica nas águas da costa marítima brasileira”.
Por uma bagatela de R$ 450 milhões, a Caixa Econômica Federal tornou-se sócia do Grupo Coimex na construção do terminal da Embraport, projeto revolucionário que prevê a movimentação de todo o tipo de mercadorias em uma área de 800 mil m² aterrada na parte continental do Porto de Santos. O anúncio foi feito pela diretoria da empresa e pelo ministro dos Portos, Pedro Brito, na última segunda-feira (27).
Nesta quarta-feira (22), a 2ª Vara do Trabalho de Paranaguá (PR), em julgamento de ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Trabalho, determinou que os Terminais Portuários da Ponta do Felix S.A. requisitem os trabalhadores de capatazia (operadores de empilhadeiras, auxiliares de armazém, conferentes, entre outros) do Órgão Gestor de Mão-de-Obra (Ogmo), e não mais diretamente como vem fazendo.