Quarta, 24 Abril 2024

É importante prever o provável impacto da tecnologia da informação na estrutura de um setor. É preciso examinar como ela afetaria as forças que governam a competição setorial. (Michael E. Porter)

Reuniões setoriais demonstram que os operadores portuários estão preocupados e se mobilizando para a transição de paradigma das operações portuárias. Ao se focar as inovações direcionadas para melhorar a produtividade dos portos, a tão falada inovação tecnológica integra um tripé com as inovações organizacional e a governança, cujo papel define a competitividade e assegura a sobrevivência do terminal. Cabe às entidades representativas dos setores compartilhar impressões e juntar esforços para oferecer clareza.

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Ao voltar na história e refletir o trabalhador transportando o saco nas costas na transição para os contêineres, na nova conjuntura também haverá fortes impactos por redução da mão de obra nos trabalhos portuários. Os terminais automatizados de contêineres, como nó da rede blockchain, refletirão na contratação e na forma de executar o trabalho portuário. Novos conceitos e nova regulação serão estabelecidos em um cenário desiquilibrado, cuja resultante sofre influências globais. Na arena trabalhista, enfraquece o poder de bloquear novas tecnologias comercialmente viáveis e economicamente lucrativas, sob a ordem de privatizar cada vez mais poderosa.

Artigo | Frederico Bussinger 
Lei dos Portos + 20 (III): os anos dourados das Reformas

Talvez a relação da guilhotina e a dor de cabeça seja uma metáfora oportuna e conveniente para esclarecer o sentido da expressão “um desempenho extraordinariamente competente”, quando se foca só um lado da questão. A aprovação da Lei 8.630/93 tangenciou, decerto, o estado da arte em negociação. Entretanto, na era das redes sociais o poder é multidimensional e está construído em torno de redes programadas de acordo com os objetivos e valores em jogo. Nisto avulta o papel das metaredes, com muitos exemplos de eleições surpreendentemente vencedoras mundo afora.

Blog | Bruno Merlin 
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A conjuntura operacional dos portos brasileiros lembra uma colcha de retalhos, saldo do Ministério dos Transportes, do Partido Republicano (PR) da era Valdemar da Costa Neto. Há estruturas com contratos vigentes, uns guetos portuários incompatíveis e desafinados com as estratégias globais integradas das grandes empresas de navegação. Assim, não atendem suficientemente as condições de nó da rede blockchain. Porque não têm capacidade de incrementar sua tecnologia, nem de preparar seu recurso humano para operar eficientemente essa inovação.

Editorial
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Na busca da produtividade por meio de novos arranjos competitivos, essas empresas deficitárias não encontrarão oxigênio para sobreviver, mesmo amparadas por prazos contratuais, e gerarão perdas de oportunidades ao porto, como centro de negócio. Daí o papel essencial do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) de um porto para rearranjar e reativar esses fatores produtivos.

Redação 
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Todavia, para ser eficaz, esse PDZ não pode e não deve ser um ato discricionário da diretoria do porto, como acha e defende o presidente do Porto de Santos, Casemiro Tércio Carvalho.

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