Quinta, 21 Novembro 2024
  • Benefícios do Porto de Santos devem ser compartilhados

    WebSummitt Porto & Cidade, entrevistou o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB). Além da importância para a cidade, o alcaide destaca a relevância do Porto para o próprio País. Antes, porém, vamos conhecer um pouco mais a cidade.

  • Bolsonaro ao largo do imbróglio da dragagem do Porto de Santos

    O Poder Nacional é um todo integrado e indivisível; é um meio de produzir efeitos com vistas ao Desenvolvimento. Para isto, deve ser empregado em objetivos de aperfeiçoamento da sua capacidade técnica e operacional, como de manter sua soberania no comércio marítimo.

  • Descentralização dos portos antes de pensar em privatização

    Parece sem retorno a decisão do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, de privatizar as autoridades portuárias no Brasil. É uma mensagem inequívoca de pôr um fim à ingerência política nas decisões, à base de propinas, das administrações dos portos.

  • Desestatização dos portos de Santos e São Sebastiao apartados

    O processo de abertura econômica deve ser norteado por estratégias de longo prazo que promovam acordos bilaterais entre a indústria doméstica e empresas internacionais.

  • Em defesa do porto público

    Entidades sindicais, trabalhadores e moradores dos arredores do porto fizeram, na terça-feira (5), um “Abraço ao Porto” contra a intenção do Governo Federal de privatizar a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa).

  • Entrevista - Porto de Itajaí se prepara para expansão e novo modelo de concessão

    O atual superintendente do Porto de Itajaí é o advogado Fábio da Veiga. Nesta entrevista especial ao Portogente, ele fala sobre os atuais projetos do porto catarinense. O executivo está otimista com as expectativas de ampliação da área operacional e de uma gestão a partir da nova concessão, que vem sendo analisada em Brasília.

  • Estudo avalia processos e indica impactos da privatização de portos australianos

    O artigo utilizou estudos de caso para explicar a privatização dos portos de Brisbane, Botany, Kembla, Newscatle e Melbourne, processos realizados desde 2010. O modelo adotado foi o "private landlord port", ou seja, com a autoridade portuária sendo administrada pela iniciativa privada e o Estado mantendo o controle do território portuário (landlord) e a responsabilidade pela regulação da atividade

  • Fim da Infraero?

    O tema de aviação continua com a Medida Provisória 866/18, que cria a empresa NAV Brasil para assumir as atribuições relacionadas à navegação aérea, atualmente a cargo da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

  • Itajaí irá debater possível privatização dos portos públicos

    O futuro superministro da Economia do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), Paulo Guedes, já sinalizou ser favorável à privatização da maior parte das estatais brasileiras, mesmo as administrações portuárias decentralizadas. É o caso do Porto de Itajaí, em Santa Catarina, que pertence à União mas está sob administração municipal há mais de duas décadas.

  • Ministério da Infraestrutura lança o futuro dos portos

    A função de landlord pode ser considerada como a principal função das autoridades portuárias contemporâneas. Ela está sujeita a diferentes formas de pressão: pressão competitiva para investir em infraestrutura; pressão financeira para viabilizar esses investimentos e concorrência pelo uso da terra.(Port Governance – ESPO)

  • O Brasil optou por ser pobre

    Pobre Brasil, artigo do diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, publicado em O Estado de São Paulo, em 5 de maio último, é uma chuva de meias verdades que não pode ser levada a sério por um povo que constrói um futuro vigoroso.

  • O que significa privatizar o Porto de Santos?

    O anúncio de privatizar a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o Porto de Santos, parece mera intenção de fomentar o mercado. Da forma como foi feito, sem um plano de negócio, faltam atributos para ser uma estratégia para dinamizar o mais importante complexo portuário do Hemisfério Sul.

  • Pensar a reforma portuária para o Brasil inovador

    A diversidade de opiniões origina-se do fato de que os pensamentos estão sendo dirigidos por caminhos diferentes e não está sendo considerado o mesmo objetivo. O recente anúncio do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, sobre a desestatização do Porto de Santos

  • Planejamento sem coordenação do Porto de Santos é conflitante

    Objetivamente, falar em reforma econômica sem ter portos eficientes, em um mundo de comércio internacional em rede, é como bater em ferro frio. Uma decisão acertada do Secretário Nacional de Portos do governo Lula, Pedro Brito, foi eleger o Porto de Santos

  • Porto de Santos (ainda) sem direção

    O valor em jogo do Porto 4.0 é grande. A realização desse valor exigirá modelos de negócios inovadores e novas estruturas de colaboração. Os desafios são significativos, mas um planejamento e implementação cuidadosos podem superá-los.

  • Portos brasileiros inteligentes: quando?

    Nove meses já passados do governo de Jair Messias Bolsonaro e ainda não se vislumbra sequer um sinal de política pública eficiente aplicada nos portos brasileiros. Por isso, a angústia da pergunta: os portos brasileiros estão preparados para o novo paradigma digital?

  • Privataria temerária

    O governo Temer anuncia a venda de ativos do sistema Eletrobras, muitos já amortizados, no propósito de reduzir o déficit primário projetado para 2018. Em entrevista coletiva, o ministro de Minas e Energia anunciou tarifas mais baratas depois da privatização.

  • Privatização das docas

    Vem dos portuários de Santos (SP), onde está o maior porto do Hemisfério Sul, posicioamentos contrários à privatização das administrações públicas dos 37 portos organizados do País, as chamadas "docas".

  • Privatização do Porto de Santos (e de outros portos): contexto, análises e opiniões

    De modo geral, os presentes ao debate concordaram ser necessário descentralizar as decisões do setor portuário. A concentração do poder decisório em Brasília esteve presente em vários momentos da vida brasileira e atualmente está agravada pela Lei 12.815/2013. O engenheiro, economista e consultor portuário Frederico Bussinger ressaltou que, desde os tempos do Império, o Brasil é atraído pela "Coroa", tirando autonomia das comunidades instaladas nos complexos portuários

  • Privatização é melhor opção e limita risco da União a condições da outorga, opina Carlos Magano

    Convidado pelo Portogente a opinar sobre os rumos dos portos brasileiros e os modelos de gestão "colocados à mesa", Carlos Eduardo Bueno Magano foi claro em apontar a privatização das administrações como solução mais efetiva no momento, "pois limita o risco da União a condições estabelecidos na outorga", e por possibilitar avaliação de desempenho na aplicação de investimentos que jamais foi efetivado na gestão das "atuais" Autoridades Portuárias brasileiras

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