Sexta, 24 Janeiro 2025

Notícias do dia

O Sindicato Nacional dos Oficiais da Marinha Mercante (Sindmar) divulgará no dia 06 de agosto (Quinta-feira), a partir das 10 horas - durante evento no Rio de Janeiro aberto à imprensa - Estudo que projeta as taxas de ocupação, demanda, oferta e evasão dos profissionais da Marinha Mercante.

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O navio oceanográfico ’’Antares’’, da Marinha do Brasil, que esteve aberto à visitação pública e estará atracado no porto de Belém até amanhã (5).  Quem perdeu a oportunidade de conhecer as instalações da embarcação terá nova chance no próximo dia 16 - que receberá os visitantes entre 14 e 17 horas.O ’’Antares’’ foi adquirido na Inglaterra e incorporado à Marinha do Brasil em 1988.  Desde então vem dando prosseguimento aos levantamentos oceanográficos e, eventualmente, hidrográficos da área marítima de interesse do Brasil, a fim de apoiar as operações navais e contribuir para a segurança da navegação.  A comissão está fazendo uma série de estudos na região Oceano Norte 4, que tem como porto mais próximo da pesquisa a cidade de Belém.Estudantes da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) também fazem parte da tripulação do ’’Antares’’ e acompanham os estudos feitos pela Marinha.  Durante a pesquisa está sendo verificada a testilação das águas do norte.  A apuração terá como finalidade coletar dados oceanográficos que deverão compor o banco de dados da Marinha.  Além disso, a embarcação vai subsidiar o planejamento e operações navais das Forças Armadas.  A embarcação deixará Belém no próximo dia 5, com retorno previsto para o dia 11 de agosto.O ’’Antares’’ logo que chegou ao Brasil foi considerada uma embarcação de guerra, contudo hoje não detém nenhum armamento.  Tem um deslocamento de 855 toneladas leve e 1.248 toneladas carregado.  Possui 55 metros de comprimento e velocidade máxima de 13.5 nós.  A tripulação é de 58 homens, sendo 12 oficiais, e com capacidade extra para 12 pesquisadores.Durante a visita, os convidados passam a entender o funcionamento de algumas máquinas importantes, bem como os objetivos do trabalho realizado pelos tripulantes.  Ao todo mais de 100 pessoas visitaram a embarcação durante toda a tarde de ontem.  Inúmeras famílias aproveitaram o fim das férias para passear aprender um pouco mais sobre o trabalho das Forças Armadas.

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Pela primeira vez em nove anos, Itajaí demite mais do que gera empregos com carteira assinada. De dezembro do ano passado a junho de 2009, foram 765 demissões a mais do que no mesmo período de 2008. No comércio, a inadimplência cresceu cerca de 27% neste primeiro semestre. Um dos grandes responsáveis por essa situação ruim na economia local é o reflexo da paralisação do porto da cidade, afetado pelas chuvas do fim de 2008.De acordo com a direção comercial do porto, a arrecadação de Itajaí com os serviços portuários operacionais, no primeiro semestre deste ano, caiu cerca de 60% em relação ao mesmo período do ano passado. A geração de riqueza com a atividade caiu de R$ 119 milhões para R$ 47 milhões, no mesmo período.Enquanto na margem do rio Itajaí-açu os navios não voltam, mesmo com a recuperação parcial do que a enchente não levou, na casa alugada no bairro Cidade Nova, onde o transportador autônomo de contêineres José Ivo Germano, 53 anos, vive com a família, falta o básico para sobreviver.“A gente tem passado necessidade. Nós e a família da maioria dos autônomos. As minhas contas atrasaram e o caminhão está na oficina há três meses. Arrumei um emprestado, mas não tem serviço no porto”, lamenta Germano.A situação levou o autônomo a integrar um cadastro de 400 motoristas que vivem a mesma calamidade, desde novembro. Enquanto metade dos caminhões enferruja nos pátios por falta de cargas, o Sindicato dos Transportadores Autônomos de Contêineres de Itajaí e Região (Sintracon) bate à porta de autoridades do Estado com o cadastro dos necessitados em mãos, em busca de cestas básicas.Outros 600 transportadores que integram a categoria na cidade se revezam nas viagens com destino principalmente ao porto de Navegantes, onde a movimentação já se normalizou.“As dificuldades são muito sérias, porque os motoristas que encostaram o caminhão não conseguem nem virar empregados em outros setores”, explica o presidente do sindicato, Ademir de Jesus.

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Em reunião hoje (31/07), em Brasília, o presidente da Nigéria, Umaru Musa Yar’’Adua,  que está em visita oficial ao Brasil desde o dia 29, demonstrou interesse em que a Petrobras amplie sua presença naquele país. A proposta do presidente nigeriano foi bem recebida pelo ministro Edison Lobão, das Minas e Energia, e o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo. A Petrobras está presente na Nigéria desde 1998, e hoje opera o Bloco OPL 315, dentro de um processo exploratório desenvolvido pelo governo do país. Além disso, participa, como não operadora, dos campos de Agbami e Akpo.

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Mais um frigorífico e dois entrepostos catarinenses estão habilitados a retomar a venda de carne suína para a Rússia. O frigorífico Pamplona, de Rio do Sul, e os entrepostos DKN e Iceport, dos portos de Navegantes e Itajaí, juntam-se aos de Seara Cargill e Pamplona, de Presidente Getúlio, no Vale do Itajaí, na retomada da exportação. A inserção de novas unidades estaduais foi comemorada pelas entidades do setor. O comunicado de que o Estado conta com três frigoríficos e dois entrepostos aptos a vender carne suína aos russos foi feito ao Ministério da Agricultura pelo governo da Rússia na terça-feira. Segundo o chefe do Serviço Federal de Supervisão Veterinária e Fitossanitária da Rússia, Sergey Dankvert, a decisão está baseada nas garantias do serviço veterinário brasileiro em relação ao cumprimento das exigências veterinário-sanitárias russas, e nas condições vigentes para a exportação de produtos à Federação da Rússia a partir dos frigoríficos brasileiros.O secretário de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, endossa o argumento do governo russo e estima que novos frigoríficos catarinenses passem a integrar a lista de exportadores para o país. Neste ano, uma lista de nove unidades auditadas foi entregue às autoridades russas. Destas, cinco já conquistaram o aval para a exportação. — Espera-se, para as próximas semanas, que o processo desta modalidade de habilitação continue e que, cada vez mais, se intensifique. Estamos confiantes que, no futuro, se torne uma rotina entre os dois países — afirmou Kroetz. Para o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Wolmir de Souza, a retomada da exportação retira um questionamento latente desde o fechamento do mercado à carne suína catarinense, em dezembro de 2005. — A expectativa é que novos frigoríficos sejam reabilitados a exportar a carne suína — disse Souza. A opinião é compartilhada pelo diretor técnico da Associação Brasileira da Carne Suína (Abipecs), Fabiano Coser.Mesmo comemorando a reinserção dos catarinenses, o presidente da ACCS apontou que a habilitação ao mercado russo não soluciona um dos maiores ma problema da suinocultura, a moeda cambial. — Enquanto o preço do produto não melhorar, não teremos como remunerar a cadeia produtiva e tampouco gerar lucro ao suinocultor.

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