Quinta, 23 Janeiro 2025

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Um terço da energia suprida pela unidade de Macaparana será produzida pelas turbinas eólicas e irá beneficiar diretamente três cidades (Macaparana, São Vicente Férrer e Timbaúba), atendendo mais de 15 mil famílias. A construção da nova subestação envolveu recursos da ordem de R$ 2,8 milhões, numa parceria entre a Celpe e os demais investidores. “Esse é um projeto pioneiro em Pernambuco, os geradores de energia eólica que existiam tinham uma importância maior como projeto de pesquisa. Neste novo parque, a potência é muito maior, onde cada uma das três turbinas gerará 1,65 megawatt”, explica Ivo Soares.

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SÃO PAULO - O aquecimento no setor de construção civil anima empresas estrangeiras a instalarem sua primeira planta no Brasil. Ontem, a chinesa Sany Heavy Industry anunciou sua chegada ao Estado de São Paulo, onde deve investir US$ 200 milhões nos próximos cinco anos para produzir maquinas voltadas à construção civil, além de equipamentos portuários, para mineração e energia eólica - produtos que se encaixam em setores em expansão no País."O Brasil tem hoje uma base sólida em relação ao tipo de demanda que atendemos", avaliou Xiang Wenbo, CEO da Sany, após participar da assinatura de um protocolo de intenções junto ao governo estadual paulista. O CEO da Sany contou que intenção é chegar a um faturamento de, pelo menos, US$ 500 milhões até o ano de 2015, quando a companhia espera ter mil colaboradores locais.Wenbo está otimista em relação ao início das atividades da empresa por aqui. "Entendemos que seja possível iniciar algumas linhas de produção ainda em 2010, em galpões alugados", revelou ao incluir que a produção em um planta própria da companhia deve ocorrer por volta de 2011. Inicialmente, grande parte dos produtos terá que ser importados, mas a promessa é de que a produção esteja em sua maioria nacionalizada, dentro de alguns anos. Apesar do Governo ter sinalizado que a Sany deve se instalar no interior paulista, o grupo ainda não tem ideia do município que será escolhido. "Estamos à procura de terrenos, sendo que início das atividades também depende de questões como licenças ambientais", acrescentou o executivo chinês. A ideia é realizar os aportes em três fases, cada uma delas para construir um fábrica de 40 mil metros.Este será o primeiro braço do grupo na América Latina, sendo que os planos são fornecer maquinários não só para o Brasil, mas também para toda a região. "Entre os emergentes, o mercado brasileiro é muito promissor e nós esperamos crescer por aqui", finalizou o CEO chinês.O Grupo Sany tem hoje 30 filiais, ligadas a uma rede de vendas e distribuição que alcança 110 países. Globalmente, registrou um faturamento de US$ 4,4 bilhões em 2009, tendo crescido uma média de 50% ano desde na última década. Fora da China, existem atualmente três fábricas: nos Estados Unidos, na Alemanha e na India.A vinda do Grupo Sany ao Brasil, integra uma das iniciativas resultantes da atuação da Agência Investe São Paulo, que tem por objetivo mediar o diálogo entre o poder público e o privado para fomentar novos investimentos.

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O preço dos ativos para a conclusão da operação não foi divulgado. Segundo o presidente da ETH, José Carlos Grubisich, entre os critérios para avaliar os ativos, está quanto cada empresa investiu até agora.

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A Caixa Econômica Federal antecipa o benefício para correntistas, aposentados e pensionistas. A cobrança é feita de uma única vez e é descontada da parcela antecipada do 13º. O vencimento da prestação é de, no máximo, 180 dias depois da assinatura do crédito. O valor do empréstimo pode variar de R$ 190 a R$ 20 mil. Os juros são de 2,11% ao mês. Para quem vai utilizar a linha pela segunda vez, eles caem para 2,06% ao mês.

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SÃO PAULO - A reação da economia brasileira começa a mostrar seu primeiro grande gargalo, com a iminência de um apagão logístico este ano. A estimativa é de executivos e empresários do setor de transporte rodoviário de cargas, preocupados com a forte demanda do segmento no País, aliada à falta de aportes em infraestrutura logística nos portos brasileiros. Segundo algumas empresas do setor, é possível dizer que o "apagão logístico" afetará o País este ano.A empresa Braspress, que pretende crescer 20% em 2010 e atingir o faturamento de R$ 550 milhões, é uma das que acreditam que este ano o apagão logístico será inevitável. O diretor comercial Giuseppe Lumare Jr. vê inclusive o reajuste do frete como extremamente necessário para capitalizar as empresas; entretanto, os gargalos do setor irão inflacionar a demanda. "Não pretendemos crescer mais do que isso por não ter como garantir a qualidade dos nossos serviços. Precisamos recuperar a rentabilidade perdida através dos descontos concedidos, e selecionar os clientes ao qual atenderemos", comentou o diretor, em entrevista ao DCI.Segundo Lumare, no começo do ano passado a empresa teve de se adaptar rapidamente para enfrentar a crise financeira global e tomou algumas medidas drásticas. "Ao deparar com a crise, modificamos nossos planos, dispensamos profissionais preparados, vendemos caminhões, e concedemos descontos", recordou ele. Entretanto, a retomada da economia nacional no ultimo trimestre, aliada ao reaquecimento acelerado do setor fizeram com que as transportadoras de cargas contratassem empregados sem treinamento, comprassem novos caminhões a altos preços e prestassem até serviços de baixa qualidade, afirmou o executivo. "Fechamos o ano com um aumento de17% no faturamento, porém tivemos grande redução em nossa rentabilidade", disse ele.A previsão da transportadora para este ano consiste na reposição da rentabilidade e reestruturação para acompanhar o crescimento do mercado nos próximos anos de forma sustentável. "Pretendemos crescer no máximo 20% este ano. Para isso iremos reajustar o frete em aproximadamente 14%, além de analisar com cuidado os contratos pouco rentáveis". A empresa paulista pretende investir R$ 50 milhões este ano em expansão e inaugurar novo terminal em Guarulhos (SP).Outra do segmento que crê em um caos logístico é a Ramos Transportes, que limitou seu crescimento a 15% e não fará investimentos este ano, mesmo acreditando ser possível crescer mais. "Não acompanharemos o mercado. Temos de crescer dentro da capacidade instalada da empresa. O Brasil não está preparado para a demanda que recebe. Existem muitos gargalos e o "apagão" é iminente", ressaltou o vice-presidente da empresa, Jacinto Junior. Junior afirmou que em 2009 a previsão de crescimento era 10% e devido a crise que afetou o País, a recuperação no ultimo trimestre não conseguiu alcançar o patamar desejado. "Não tínhamos capacidade de estrutura para suportar o aumento do período. Crescemos 7%."Este ano, a transportadora pretende faturar aproximadamente R$ 450 milhões e crescer 15% em relação ao ano passado. "Vamos limitar o nosso crescimento para nos adequarmos à capacidade de investimento. A ideia é recuperar o que perdemos por causa da crise", emendou o executivo.A empresa também prevê fazer uma seleção de seus clientes, mas afirma já ter sido procurada por muitos clientes da concorrência que reclamavam de maus serviços prestados por elas. "Fomos procurados por diversas empresas interessadas em trocar de transportadora, por causa de atrasos e serviços ruins. No entanto, muitos clientes nossos também saíram alegando isso." Para ele, este é um termômetro do apagão: a falta de estrutura para atender a demanda. Com 68 unidades no território nacional e há 72 anos no mercado, a empresa aposta principalmente no potencial das Regiões Norte e Nordeste.PesquisaO cenário do transporte rodoviário de carga no fim de 2009 não era o desejado pela empresas que atuam no setor. Terminais superlotados, falta de caminhões, motoristas e ajudantes causaram expressivos atrasos nas entregas. Segundo pesquisa da Associação Nacional de Transporte de Carga e Logística (NTC&Logística) divulgado este mês, mais de 60% das empresas entrevistadas culparam a falta de infraestrutura pelo mal atendimento aos seus clientes em 2009. Outro dado interessante da pesquisa se refere ao repasse de aumento de frete no ano passado: 64,9% dos entrevistados não repassaram o aumento aos seus clientes, e aproximadamente 27% concederam descontos.De acordo com o presidente da NTC, Flávio Benatti, quem não conseguiu repassar os fretes naquele período deve compensar agora: "Além disso, é importante que as empresas sejam remuneradas pelos serviços adicionais, como o tempo de espera dos caminhões nos clientes e nos postos fiscais, a permanência da carga nos terminais, a cubagem de cargas volumosas, o manuseio e custos com gerenciamento de riscos, entre tantos outros fatores que contribuem para formar o valor cobrado pelo serviço".Conforme a entidade, a crise econômica trouxe consequências graves à atividade e a empresários. "Como forma de se proteger e preservar clientes, eles adiaram investimentos e cederam às pressões do mercado, ou seja, chegaram até a conceder descontos." Com a retomada da economia, já a partir do segundo semestre de 2009, o mercado encontrou grandes dificuldades para atender à demanda do final do ano com a qualidade e segurança necessárias."Diante do quadro em que o setor se encontra é necessário fazer o realinhamento do frete, pois somente assim as empresas poderão cobrir os custos, recompor a margem de lucro e investir para que a demanda seja atendida de forma eficiente e com qualidade", assegurou Benatti. Apesar do cenário, a previsão é de recuperação. Tanto que na pesquisa da NTC, 45% das empresas do setor de transporte de carga pretendem investir em caminhões neste ano.

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