Quinta, 23 Janeiro 2025

Notícias do dia

A multinacional Bunge extinguiu os cargos de presidente da Bunge Alimentos e Bunge Fertilizantes, aprofundando a reestruturação na gestão administrativa na empresa. Com a reformulação, o presidente do braço de fertilizantes, Mário Barbosa, e o presidente do de alimentos, Sérgio Waldrich, deixam suas funções executivas e passam a compor o conselho de administração da Bunge Brasil. Procurado pela Agência Estado, o diretor corporativo de comunicação e sustentabilidade da Bunge, Adalgiso Teles, confirmou a informação. "As presidências da Bunge Alimentos e Bunge Fertilizantes serão unidas em um único cargo, o de presidente da Bunge Brasil, ocupado pelo ex-ministro Pedro Parente."

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A EDP Renováveis Brasil (empresa do grupo português EDP) enquanto constrói o parque eólico de Tramandaí, já estuda outros empreendimentos no Rio Grande do Sul. O vice-presidente da EDP no Brasil, Miguel Setas, informa que a companhia tem o projeto de Santa Vitória do Palmar, de 81 MW, com condições de disputar o leilão de fontes alternativas a ser realizado em junho. A estratégia para a concorrência não está definida, e o foco na área eólica, no momento, é implementar o parque do Litoral Norte gaúcho.

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PORTO VELHO SÃO PAULO - Antes mesmo de ter sua obra iniciada, a usina de Belo Monte pode mudar os parâmetros do setor elétrico nacional. Isso porque, o segmento industrial está tentando garantir aos consumidores livres o mesmo alívio de exposição que é dado aos cativos, ou seja, às distribuidoras. Por isso, segundo a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), as indústrias não devem contratar os 10% da energia que tem direito se mantidas essas condições. "Enviei um ofício ao Ministério, mas não fomos atendidos. Então ressaltamos isso na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)", afirma o presidente da Abrace, Ricardo Lima, lembrando que o diretor técnico-regulatório da associação, Luciano Pacheco, esteve na reunião da agência que aprovou o edital de Belo Monte.O que deseja a entidade que representa é evitar o risco que os clientes têm ao contratar energia de outro submercado. A dificuldade é em relação aos valores do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD): se houver uma variação entre esse preço no submercado Norte (N), onde estará Belo Monte, com o submercado onde está localizada a indústria, no sudeste/centro-oeste (SE/CO), por exemplo, o consumidor tem de arcar com tal custo."Neste mês de março, por exemplo, não teria problema, porque o PLD está igual. Mas imagina a situação de março de 2009, quando a diferença entre o PLD do SE/CO para o N foi de R$ 65.91 por MWh. Ou seja, a indústria tem um contrato e ainda tem de pagar essa diferença", exemplifica Lima.O pleito da Abrace, de usar o mecanismo de alívio de exposição, evitaria isso, como já acontece hoje com as distribuidoras. Nesse modelo, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) usa o excedente financeiro, gerado pelas multas e diferença de preços, para regular as disparidades.Durante aprovação do edital da hidroelétrica, diretores da Aneel afirmaram que a questão deve ser mesmo estudada, mas para os próximos leilões, já que exige toda uma mudança de diretrizes. Mesmo assim, Lima ainda busca uma alteração para agora. "Quem sabe não conseguimos, nos próximos dias, mudar isso para dar mais segurança ao mercado livre", questionou o presidente da associação.Em Belo Monte, os consumidores livres terão direito a até 10% da energia gerada. Os outros 90% serão divididos entre cativo e autoprodutores.

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A empresa Oncoprod, que atua no segmento de logística de medicamentos de alta complexidade, prevê faturar este ano mais de R$ 1 bilhão, valor que, comparado ao de 2009, corresponde a um aumento de 33%. Para isso, a empresa distribuirá cerca de 500 itens diferentes de medicamentos fabricados por mais de 50 laboratórios farmacêuticos nacionais e estrangeiros, atendendo mais de 2.000 clientes por mês.

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Com uma oferta de mediação brasileira apresentada em 2003 e ressuscitada agora no fim do mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia amanhã uma visita oficial a Israel e aos territórios palestinos em um momento especialmente delicado para as negociações de paz, que os Estados Unidos desejam mediar.

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