Sábado, 30 Novembro 2024

Dia a Dia

A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional reconheceu o estado de calamidade pública em Porto Velho, Rondônia, devido às inundações causadas pela cheia histórica do Rio Madeira. A portaria foi publicada, na segunda-feira (17/3), no Diário Oficial da União.

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Estas e outras perguntas são respondidas pelo guia ‘Como viver em São Paulo sem carro’, idealizado pelo empresário Alexandre Frankel e pelo jornalista Leão Serva, cuja terceira edição será lançada em agosto. Em entrevista à Agência CNT de Notícias, Serva conta como surgiu a ideia de produzir o guia e fala sobre as mudanças no comportamento da população paulistana, que tem aumentado a preferência pelo transporte público ou alternativas como a bicicleta ou andar a pé. Ele comenta algumas dicas e garante que possível, sim, viver em São Paulo sem carro e ser feliz.

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O Senado, nesta segunda-feira (10/03), na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), realiza audiência pública com o objetivo de discutir a implementação da Lei 12.619/2012, que instituiu o controle obrigatório da jornada de trabalho para motoristas no transporte rodoviário de cargas. O tema não é apenas polêmico, como bastante espinhoso.

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A partir de recomendações do Acórdão nº 3661/2013 do Tribunal de Contas da União (TCU), a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) revogou, nesta sexta-feira (7/03), as consultas e audiências públicas nº 06/2013 e 07/2013, realizadas em outubro último. Os eventos trataram dos certames licitatórios para exploração de áreas e infraestruturas portuárias por meio de arrendamentos junto aos portos organizados de São Sebastião (Companhia Docas de São Sebastião), Salvador e Aratu (Companhia Docas do Estado da Bahia, Codeba) e Paranaguá (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – Appa).

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Na última sexta-feira (21/2), com o argumento de rediscutir os números apresentados com relação ao lucro que os bancos teriam tido com o dinheiro que deixou de ser creditado aos poupadores, à época das trocas dos planos econômicos (Bresser, Verão, Collor I e II), o Banco Central e a AGU (Advocacia Geral da União) pediram a suspensão do julgamento, sob a alegação de que seria necessária a realização de audiência pública para novos debates sobre a questão econômica que envolve o caso, além do que a PGR (Procuradora Geral da República) deveria prestar novos esclarecimentos.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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