Quarta, 01 Mai 2024

Dentro da discussão sobre a conduta de dirigentes de empresas estatais – que confundem suas funções gerenciais com as questões políticas –, forma-se outro debate importante. Em recente encontro nacional, integrantes dos fundos de pensão da companhia (Petros), da Caixa Econômica Federal (Funcef), do Banco do Brasil (Previ), da Associação Nacional dos Auditores Internos da Caixa Econômica Federal (Audicaixa), da Associação dos profissionais dos Correios (ADCAP), elaboraram um manifesto expressando sua preocupação com o baixo desempenho e, principalmente, com o uso político dos fundos de pensão das estatais.

O grupo decidiu adotar ações comuns de interesse coletivo, entre elas "a participação ativa nas discussões e medidas que visem implementar, alterar ou eliminar regulamentos, legislações ou quaisquer mecanismos regulatórios que afetem os fundos de pensão e os direitos dos participantes".

O que se depreende de toda essa movimentação nacional, é que o País não vai tolerar mais, sob nenhum pretexto, vícios de ação dentro das empresas que são da sociedade brasileira. Que a Polícia Federal, de forma inédita, como vem fazendo nos últimos dez anos pelo menos, prossiga em investigações e operações que desbaratem as teias da malversação do dinheiro e patrimônio público. Que se passe o Brasil a limpo, doa a quem doer!

Leia a íntegra do documento, a seguir:

“Os participantes infra-assinados, comprometidos e preocupados com os destinos dos Fundos de Pensão das Empresas Estatais e considerando as ameaças presentes no contexto atual, reuniram-se para debater e adotar ações comuns de interesse coletivo, como as que seguem:

a) Empreender todos os esforços possíveis para incentivar a união de propósitos e de atividades para proteger e salvaguardar os interesses dos participantes dos Fundos de Pensão mencionados;

b) Promover a proteção dos investimentos e ativos dos Fundos, no tocante às políticas de investimento, por meio de estratégias comuns;

c) Participar ativamente de discussões e medidas que visem implementar, alterar ou eliminar regulamentos, legislações ou quaisquer mecanismos regulatórios que afetem os Fundos de Pensão e os direitos dos participantes;

d) Incrementar a participação na governança dos Fundos e pugnar pela disponibilização de informações relevantes para os participantes, em quantidade e qualidade.”

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