Terça, 30 Abril 2024

A divulgação dos nomes da equipe econômica do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (27/11), trouxe agito ao mercado financeiro. Joaquim Levy foi confirmado na Fazenda, Nelson Barbosa, no Planejamento, e Alexandre Tombini permanece à frente do Banco Central.

Levy já anunciou que o governo irá perseguir uma meta de superávit primário equivalente a 1,2% do PIB em 2015. Para os dois anos seguintes, a meta não será menor que 2%, informou. “Alcançar essas metas é fundamental para o aumento da confiança na economia brasileira e criará a base para a retomada do crescimento econômico e a consolidação dos avanços sociais, econômicos e institucionais realizados nos últimos 20 anos.”.

O novo ministro reconheceu que a taxa de poupança no Brasil tem se mantido baixa e disse que, na medida em que mecanismos como as concessões de infraestrutura se expandirem, uma das prioridades da nova equipe deverá ser a elevação dessa taxa.

 “O governo federal dará o exemplo, aumentando sua poupança, especificamente, o superávit primário, e contribuirá para que os outros entes da Federação, as empresas e as famílias sigam o mesmo caminho, tornando possível fortalecer nossa capacidade de investir e crescer”, afirmou.

Já o ministro do Planejamento disse que sua gestão irá focar na geração de emprego, no cenário macroeconômico, na elevação do resultado primário do governo federal, na melhoria da eficiência do gasto público, na continuação dos diversos programas de governo, e na melhoria dos serviços públicos. "Trabalharei em conjunto com os demais grupos para o crescimento da economia brasileira, com controle rigoroso da inflação, estabilidade fiscal e geração de emprego."

Tombini reforçou a posição dos dois ministros, dizendo que a "manutenção da estabilidade financeiro é um bem de estimado valor". Ressaltou a importância da política fiscal em relação à inflação, afirmando “que o fortalecimento da política fiscal, rigorosamente conduzido, deverá, ao longo do tempo, facilitar a convergência da inflação para 4,5% ao ano”.

Os ministros atuais da Fazenda e do Planejamento, respectivamente, Guido Mantega e Miriam Belchior permanecem nos cargos até que se conclua a transição e a formação das novas equipes de seus sucessores.

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